Por Por Clarinha Glock - IPS/IFEJ
Enquanto aprendem a reciclar lixo eletrônico, jovens brasileiros adquirem um oficio e a consciência de que devem consumir menos.
PORTO ALEGRE, (Tierramérica).- Com peças de um e de outro equipamento sem uso, os alunos do Centro de Recuperação de Computadores (CRC) de Porto Alegre colocaram em funcionamento 1.700 máquinas em três anos de trabalho. No final de 2009, deverão chegar a 2.500 computadores, que serão distribuídos em escolas, ONGs e centros de informática, aproximando a tecnologia das pessoas que ainda estão longe dela nesta cidade de 1,5 milhão de habitantes, capital do Rio Grande do Sul.
Enquanto aprendem a reciclar lixo eletrônico, jovens brasileiros adquirem um oficio e a consciência de que devem consumir menos.
PORTO ALEGRE, (Tierramérica).- Com peças de um e de outro equipamento sem uso, os alunos do Centro de Recuperação de Computadores (CRC) de Porto Alegre colocaram em funcionamento 1.700 máquinas em três anos de trabalho. No final de 2009, deverão chegar a 2.500 computadores, que serão distribuídos em escolas, ONGs e centros de informática, aproximando a tecnologia das pessoas que ainda estão longe dela nesta cidade de 1,5 milhão de habitantes, capital do Rio Grande do Sul.
* Este artigo é parte de uma série produzida pela IPS (Inter Press Service) e pela IFEJ (Federação Internacional de Jornalistas Ambientais) para a Aliança de Comunicadores para o Desenvolvimento Sustentável (http://www.complusalliance.org/).
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