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quinta-feira, 31 de maio de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
Lutzenberger - Forever Gaia - filme completo
Lutzenberger - Forever Gaia
Filme de Frank Coe e Otto Guerra sobre o Ambientalista Jose A. Lutzenberger. Já participou de mais de 25 mostras e festivais de cinema no Brasil e no exterior...
Fonte: REDE Os Verdes/via Facebook
A Terra e os verdes vistos do espaço
A Terra e os verdes
vistos do espaço
Em 1970 o primeiro Dia da Terra foi comemorado por 20 milhões de pessoas. Em 2012 o objetivo é mobilizar todo o planeta para as questões do meio ambiente. Criado pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, o Dia da Terra foi a culminação de uma série de tendências que começaram nos anos 50 em que os cientistas começaram notar como a industrialização impactava o ecossistema da Terra. Nosso planeta, apesar de constantemente chamado de uma bolinha azul, guarda um lugar especial para todos os tons de verde. Para comemorar este dia, ((o))eco selecionou algumas imagens do Observatório da Terra, cuja missão é compartilhar com o público as imagens, histórias e descobertas sobre o clima e o ambiente que surgem a partir de pesquisas da NASA.
Estas manchas verdes na costa da Namíbia não são causado por algas, e sim pela emissão de gás sulfídrico decorrente da decomposição da matéria orgânica no fundo do mar. Estes eventos são tóxicos para os peixes, e identificados pelos moradores locais graças ao pervasivo odor de ovos podres sentido na região.
O mar se colore de verde ao redor da nova ilha que se forma no Mar Vermelho, fruto de uma erupção vulcânica.
A erupção de um vulcão submarino perto das Ilhas Canárias fez as águas se agitarem com o calor, os sedimentos, as partículas de rochas vulcânicas e minerais durante semanas, criando esta mancha verde de dezenas de quilômetros.
O capitão James Cook e Charles Darwin já haviam relatado a presença dessas longas manchas marrons que contrastam com o verde da Grande Barreira de Corais, na Austrália. Deve ser, provavelmente, uma cyanobacteria capaz de transformar o nitrogênio da atmosfera em amônia, além de remover dióxido de carbono da atmosfera.
Este imenso afloramento de fitoplâncton resistiu por mêses no Mar de Barents, alimentado por uma grande quantidade de nutrientes nas águas geladas do Oceano Glacial Árctico.
O Mar da Pérsia ficou tingido de diversos tons de verde após uma tempestade de areia vinda da Síria e do Iraque. Os ventos perturbaram o fundo do mar e levantaram sedimentos que aumentaram a quantidade de luz do sol refletida pela água.
O ano de 2011 registrou um dos piores afloramentos de alga no Lago Erie, EUA. Esta cyanobactéria causa irritação de pele em seres humanos e é até mesmo capaz de matar cachorros que nadem em águas contaminadas. Uma das causas deste fenômeno foi a proliferação de algumas espécies de mexilhões trazidas nos tanques de lastro de navios, o que afetou o equilíbrio microbiológico das águas da região.
Essas espirais verdes na costa da Antártida intrigou os pesquisadores por um bom tempo, até que um navio de pesquisa foi deslocado até lá e encontrou placas de gelo repletas de algas flutuando no mar.
Até mesmo o Deserto de Taklimakan, o maior e mais seco deserto da China, ganha seus tons de verde durante o verão.
Do alto é fácil entender o motivo da Irlanda ser conhecida como a Ilha Esmeralda.
Fonte: O ECO
Pesca de tubarão gigante surpreende mexicanos
Pesca de tubarão gigante
surpreende mexicanos
Dois pescadores mexicanos pescaram, acidentalmente, um grande tubarão branco de quase seis metros de comprimento.
Com 900 quilos, o tubarão já estava morto quando ficou preso na rede dos pescadores, no mar de Cortez, no oeste do México, no início da semana passada.
Apesar de experientes, os homens admitiram que sentiram medo ao deparar-se com o tubarão.
Eles acreditam que, se o animal estivesse vivo, teria tido a força suficiente para afundar o barco. ‘Ele teria nos comido vivos’, disse o pescador Baltazar Berrospe. ‘Prendemos o tubarão pelo pescoço e o trouxemos ao barco.’
Fonte: G1
Com 900 quilos, o tubarão já estava morto quando ficou preso na rede dos pescadores, no mar de Cortez, no oeste do México, no início da semana passada.
Apesar de experientes, os homens admitiram que sentiram medo ao deparar-se com o tubarão.
Eles acreditam que, se o animal estivesse vivo, teria tido a força suficiente para afundar o barco. ‘Ele teria nos comido vivos’, disse o pescador Baltazar Berrospe. ‘Prendemos o tubarão pelo pescoço e o trouxemos ao barco.’
Fonte: G1
Tekoa Guarani
Vídeo denuncia que pretende sensibilizar a Presidenta Dilma Rousseff pela violência e praticas de extermínio que sofrem os índios Guarani Kaiowa no Mato Grosso do Sul.
Este vídeo será exibido na abertura do Fórum Social Mundial 2012 na abertura com a presença da presidenta abrindo a apresentação do representante do conselho de direitos humanos que participou da expedição Marcos Veron 2012.
Fonte: REDE Os Verdes/via Facebook
NASA Solar Dynamics Observatory (Little SDO)
NASA Solar Dynamics Observatory
(Little SDO)
This weekend's annular/partial solar eclipse will be seen from Space too. But not by many. The International Space Station will be seeing the eclipse, so will European Space Agency's Proba-2 and NASA/JAXA's Hinode.
While STEREO, SOHO and yours truly won't be seeing the eclipse, our very own CamillaSDO will be flying to the Stratosphere that day and watching the eclipse and Moon's shadow move across the grounds below.
Stay tuned for amazing images...
Credit: NASA/JAXA Hinode
Pneus: O que fazer com este Lixo?
Pneus: O que fazer com
este Lixo?
Este site "Arte em Pneus" pode responder esta dúvida e de forma criativa dar um destino correto aos pneus que são descartados de forma errada e perigosa ao meio ambiente. Site que pode trazer boas ideias para você tratar a questão da reciclagem com seus alunos, amigos e colegas.
Veja algumas sugestões sobre o que fazer com eles, visite o Site.
Fonte: REDE Os Verdes/via Facebook
Ação ambiental será inútil se população continuar crescendo
Ação ambiental será inútil se população continuar crescendo
Biólogo britânico ganhador do nobel diz que países emergentes precisam reduzir tanto consumo quanto avanço populacional
O elefante populacional está de volta à loja de cristais do debate sobre desenvolvimento sustentável.
Um relatório divulgado no fim do mês passado pela Royal Society, principal sociedade científica britânica, recomendou à conferência ambiental Rio+20 que tome medidas para conter a explosão da população do planeta e o consumo excessivo -tanto dos países ricos quanto dos emergentes, como o Brasil.
O porta-voz desse paquiderme é alguém conhecido por seu trabalho com um organismo de 1 milímetro: o biólogo John Sulston, 70.
Um dos líderes do Projeto Genoma Humano, Sir John ganhou o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 2002 por seus trabalhos com células do minúsculo verme Caenorhabditis elegans.
Nos últimos dois anos, ele se afastou da biologia e se aventurou no território das ciências sociais, chefiando o comitê de especialistas que produziu o relatório "People and the Planet" [As Pessoas e o Planeta, em inglês].
Folha - Levantar a questão populacional num contexto ambiental é sempre delicado, porque os países pobres acham que isso é uma invenção dos ricos para cerceá-los. Por que trazer isso à baila?
Folha - Levantar a questão populacional num contexto ambiental é sempre delicado, porque os países pobres acham que isso é uma invenção dos ricos para cerceá-los. Por que trazer isso à baila?
John Sulston - Bem, estamos dizendo que a combinação entre população e consumo é importante. E por que agora? Bem, porque os efeitos da população combinados com os do consumo estão ficando mais visíveis.
A mudança climática, por exemplo, hoje é muito clara, coisa que não era há 20 anos, embora os modelos previssem que ela ocorreria.
Nós também temos muita noção da taxa de extinção das espécies, que não tínhamos medido antes. O uso de nitrogênio mundo afora está poluindo estuários e causando algumas dessas extinções, e assim por diante.
E essas tendências vão continuar se nós não fizermos nada. Quando começamos a analisá-las, chegamos a essa resposta de que nós não devemos olhar só para a população, mas tampouco deveríamos considerar apenas o consumo.
Afinal, se tivéssemos apenas um décimo da população, o consumo não importaria tanto, e se tivéssemos um décimo do consumo, a população não importaria tanto.
O sr. tem acompanhado as negociações aqui nos últimos dois dias. Quão descoladas elas estão do mundo real?
Eu acho que as negociações precisam estar sempre um pouco à frente do mundo real, ou seja, da maneira como as coisas estão.
Quais são as suas expectativas para a Rio+20?
Quais são as suas expectativas para a Rio+20?
Eu gostaria muito que nós tivéssemos algum texto lá que reconhecesse a importância da população e do consumo lado a lado com nossa preocupação direta com o ambiente. Acho que isso dará a pessoas de boa vontade em toda parte uma plataforma para políticas mais sãs.
Mas, se você não mencionar essas coisas, as pessoas podem dizer: "Bem, não estava no acordo, então não precisamos negociar isso".
Vocês dizem no relatório que as economias desenvolvidas e emergentes precisam rever seus padrões de consumo. É a primeira vez que se diz isso tão diretamente, e os emergentes não vão gostar
Bem, está condensado aqui nas recomendações. O que nós dizemos no relatório é que existe muito espaço para que as economias mais desenvolvidas se desmaterializem. Estamos falando de consumo material. O relatório não diz que existe qualquer razão para as economias ficarem mais pobres.
Fontes de energia, redução de lixo e reciclagem de metais entram aí. E isso significa mais empregos, a propósito. Com as economias emergentes é mais difícil, porque elas são muito heterogêneas.
O Brasil, claro, é uma das mais poderosas, e nós sabemos que existe uma sensibilidade muito grande dos países mais desenvolvidos, que dizem: "Vejam, esses países estão ficando mais ricos".
O que estamos tentando é reconhecer que há um espectro e, à medida que as pessoas atingem uma determinada etapa do desenvolvimento, todo mundo começa a fazer a sua parte.
Nós também enfatizamos a possibilidade de "leapfrogging" ["saltar" diretamente para tecnologias desejáveis], e nisso temos o exemplo brasileiro da produção de etanol de cana. Então, eu acho que seria um insulto se as economias emergentes sugerissem que não têm nada a contribuir. Indústrias verdes como as turbinas eólicas que a China produz são outro exemplo.
Fonte: Folha de São Paulo
Dilma veta parcialmente a flexibilização do Código Florestal
Dilma veta parcialmente a flexibilização do Código Florestal
A presidente Dilma Rousseff (PT) acabou por vetar dia 25.05, ultimo dia do prazo, 12 artigos do Projeto de Lei (PL) do Congresso Nacional que visa a flexibilização do Código Florestal.
Os vetos, segundo os ministros da Advocacia Geral da União (AGU), do Meio Ambiente, da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário visam preservar o ambiente e beneficiar o pequeno produtor rural.
Somente poderá ser feita a analise dos textos na segunda-feira (28.05), quando será editada uma Medida Provisória (MP), a qual será publicada, juntamente com os vetos, no Diário Oficial da União (DOU).
São 12 vetos, 32 modificações, das quais 14 visam manter o texto do PL que foi aprovado no Senado Federal, 5 são dispositivos novos e 13 são adequações ao projeto de lei, segundo o governo federal.
“Os vetos visam não anistiar o desmatador, preservar os pequenos e responsabilizar todos pela recuperação ambiental”, conforme a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que igualmente ressaltou a insegurança jurídica e a inconstitucionalidade do PL vetado parcialmente, questões já levantadas por diversas instituições como nós, do CEA.
Com os vetos, fica assegurada a obrigatoriedade da recuperação das Áreas de Preservação Permanente (APPs), o que não queria a bancada ruralista no Congresso, nem a especulação imobiliária das cidades.
É certo que o texto não é o que os movimentos sociais e ambientais/ecologistas pretendiam, mas de alguma forma é resultado da imensa mobilização da sociedade civil brasileira que através de campanhas como o Veta Dilma!, realizada em todos os estados brasileiros e, no RS, puxada pelo Movimento Ecológico Gaúcho (MEG) e especialmente pela APEDEMA, deu algum resultado pelo respeito a Constituição Federal e pelo não retrocesso ambiental.
Mas a vigília cidadã continua e luta ecológica também.
Fonte: Blog do CEA
Liga das Florestas para salvar o Brasil
Liga das Florestas para
salvar o Brasil
A Liga das Florestas precisa de heróis. A fauna e a flora brasileiras estão em risco, e com elas o futuro do Brasil. Mas você pode ajudar a salvá-los. O Greenpeace lança, com outras organizações, um projeto de lei popular pelo desmatamento zero de nossas matas.
Ao assinar a petição no site, e ao compartilhar e estimular seus amigos a fazerem o mesmo, você acumula pontos, ajuda a proteger um dos bens mais preciosos que o Brasil possui e ainda ganha prêmios.
Participe!
Fonte: REDE Os Verdes/via e-mail
terça-feira, 22 de maio de 2012
Educação Ambiental: passado, presente e que futuro?
Por Lilian Zenker
Os movimentos em defesa do meio ambiente surgiram na década de 60. Nos anos 70, discutia-se um modelo de desenvolvimento que harmonizasse as relações econômicas com o bem estar da sociedade e a gestão responsável dos recursos naturais. No início de 80, Pós –Estocolmo - avançaram as críticas ao modelo de desenvolvimento tido como indutor das desigualdades sociais e da degradação ambiental.
A Educação Ambiental (EA) surge, então, para mudar valores frente ao novo paradigma: desenvolvimento pautado na sustentabilidade socioambiental. Dois eixos do ambientalismo passam a integrar as bases teóricas das políticas: sustentabilidade e interdisciplinariedade.
A Educação Ambiental (EA) surge, então, para mudar valores frente ao novo paradigma: desenvolvimento pautado na sustentabilidade socioambiental. Dois eixos do ambientalismo passam a integrar as bases teóricas das políticas: sustentabilidade e interdisciplinariedade.
Em 1987, a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU publicou “Nosso Futuro Comum”, usando o conceito de desenvolvimento sustentável, em substituição à expressão ecodesenvolvimento, considerada restritiva. Desenvolvimento sustentável passou a ser “o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer as possibilidades das gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades”.
Alguns autores alertam para a indissociabilidade das questões de natureza social e ecológica. Em 2005, a ONU instituiu a “Década da educação para o desenvolvimento sustentável”. Contudo, a década está passando e sem efeitos que influenciem mudanças na educação ambiental brasileira. O modelo adotado baseia-se em ações pontuais e não em uma macro política. Há uma crise ambiental que coincide, por acaso ou não, com a crise do conhecimento, pois ambas têm sido tratadas de forma compartimentada e não transversal.
Observa-se um descompasso entre a demanda social, a sustentabilidade ambiental e a execução de políticas públicas para a área.
Alguns autores alertam para a indissociabilidade das questões de natureza social e ecológica. Em 2005, a ONU instituiu a “Década da educação para o desenvolvimento sustentável”. Contudo, a década está passando e sem efeitos que influenciem mudanças na educação ambiental brasileira. O modelo adotado baseia-se em ações pontuais e não em uma macro política. Há uma crise ambiental que coincide, por acaso ou não, com a crise do conhecimento, pois ambas têm sido tratadas de forma compartimentada e não transversal.
Observa-se um descompasso entre a demanda social, a sustentabilidade ambiental e a execução de políticas públicas para a área.
Precisamos de uma EA voltada para a sustentabilidade socioambiental, resgatando o significado do ecodesenvolvimento como um processo de transformação do meio natural que, através de técnicas apropriadas, impeça desperdícios e destaque suas potencialidades.
Ela deve ser permanente, promovendo a integração dos sistemas educacional e de meio ambiente e resultando na mudança de comportamentos. Mas precisamos ir além. É necessário uma educação transformadora que promova a formação integral do ser humano. Esta educação, aplicada às políticas públicas socioambientais e transversais, alcançará um desenvolvimento socioambiental institucionalmente sustentável.
Ela deve ser permanente, promovendo a integração dos sistemas educacional e de meio ambiente e resultando na mudança de comportamentos. Mas precisamos ir além. É necessário uma educação transformadora que promova a formação integral do ser humano. Esta educação, aplicada às políticas públicas socioambientais e transversais, alcançará um desenvolvimento socioambiental institucionalmente sustentável.
*Educadora ambiental e Consultora do Instituto Biosenso de Sustentabilidade Ambiental
Relator do Código Florestal promete "revanche" em caso de veto por Dilma
Relator do Código Florestal promete "revanche" em caso de veto por Dilma
Deputado Paulo Piau afirmou que última palavra é do Congresso e não da presidente
Faltando menos de uma semana para a presidente Dilma Rousseff dar seu parecer sobre o Novo Código Florestal, o relator do projeto na Câmara dos Deputados, Paulo Piau, prometeu revanche em caso de veto total, como pressionam ambientalistas. “A última palavra não é da presidente, é do Congresso”, relatou, nesta segunda-feira, ao participar de audiência pública na Assembleia Legislativa, em Porto Alegre.
Segundo Piau, se houver o veto total, o Congresso “reagirá à altura.” O ex-ministro do Meio Ambiente Carlos Minc informou, no domingo, que a presidente Dilma vetará 12 de 14 artigos modificados e elaborará medida provisória para evitar vácuo legislativo. A estratégia do governo é aproveitar o texto aprovado pelo Senado. Dilma tem até o dia 28 para vetar ou sancionar o texto aprovado.
Conforme o deputado Jerônimo Goergen, a derrubada de veto presidencial não ocorre há dez anos. Senado e Câmara têm suas cartas na manga, que são projetos tratando do item mais polêmico, a recomposição das faixas de vegetação à beira de rios. Para Piau, o Senado errou ao determinar a faixa mínima de 15 metros em cada margem para rios de até 10 metros de largura. O ideal, de acordo com ele, seriam 5 metros.
Com tantas divergências, a audiência na Comissão da Agricultura foi marcada por bate-boca entre ambientalistas, parlamentares e agricultores. Na sala lotada, dezenas de pessoas seguravam cartazes com os dizeres “Veta tudo, Dilma!” Na avaliação do coordenador da ONG Os Verdes, Júlio Wandam, as alterações na legislação ambiental “fragilizam a lei que já não estava sendo cumprida”. Já o presidente da Fetag, Elton Weber, defendeu que a proposta, mesmo com imperfeições, seja sancionada o quanto antes para acabar com a insegurança jurídica.
Crédito: Marcelo Bertani / Agência ALRS / CP
Crédito: Marcelo Bertani / Agência ALRS / CP
Fonte: Correio do Povo
Ambientalistas protestam contra relator do Código Florestal no Rio Grande do Sul
Manifestantes pedem veto ao Código Florestal Foto: Flávia Moraes/Especial / Agencia RBS
Ambientalistas protestam contra relator do Código Florestal no Rio Grande do Sul
Mineiro Paulo Piau veio à Capital esclarecer pontos polêmicos do projeto, que pode ser sancionado ainda esta semana
O clima tenso marcou a reunião entre deputados e ambientalistas na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na tarde desta segunda-feira. O relator do Código Florestal, deputado federal Paulo Piau (PMDB/MG) veio a Porto Alegre para esclarecer o que ele chamou de "distorções da mídia" sobre o texto de lei.
— Há uma diferença enorme entre o que ouvimos sobre o código e o que está escrito de fato no texto. Não há uma só linha no texto que estimula derrubada de árvores — justifica Piau.
Levantando cartazes e distribuindo panfletos na reunião, os manifestantes, no entanto, não concordam com as explicações do deputado federal, já que interpretam o projeto de lei como ruralista.
— As proposições com relação à flexibilização das áreas de preservação permanentes e a anistia a desmatadores só beneficiam o grande produtor de monoculturas, como a soja, não a agricultura familiar que é quem realmente produz alimento para a população— critica Júlio Wandam, coordenador da organização não-governamental Os Verdes RS.
— As proposições com relação à flexibilização das áreas de preservação permanentes e a anistia a desmatadores só beneficiam o grande produtor de monoculturas, como a soja, não a agricultura familiar que é quem realmente produz alimento para a população— critica Júlio Wandam, coordenador da organização não-governamental Os Verdes RS.
O deputado estadual Ernani Polo (PP), presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo do Estado foi quem propôs a reunião e a vinda de Piau, justamente para esclarecer dúvidas sobre o real conteúdo do Código.
— Claro que é um assunto polêmico, porque envolve meio ambiente e produção agrícola, dois fatores importantes para a sociedade. Mas precisamos pensar em um equilíbrio para flexibilizar e conseguirmos aumentar a produção no Rio Grande do Sul sem prejudicar a natureza, nem o agricultor — afirma Polo.
O presidente da Comissão preferiu não se posicionar se apoia totalmente o relatório de Piau. Só concorda que a proposta de que as áreas mínimas de preservação ambiental sejam delimitadas pelos estados, e não pela União, já que cada parte do país possui uma realidade diferente.
Fonte: Zero Hora
Fonte: Zero Hora
segunda-feira, 21 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
Costa Rica confirms Watson extradition demand
Sea Shepherd supporters protest in front of the provincial court in Frankfurt Main, western Germany. Photo: AFP
Costa Rica confirms Watson extradition demand
The Costa Rican government has officially confirmed its demand for the extradition from Germany of hardline conservation leader Paul Watson.
German authorities queried the status of an arrest warrant for Mr Watson, a Canadian, after he was detained at Frankfurt airport, Sea Shepherd spokesman Peter Hammarstedt said.
Costa Rica replied that he was wanted over an alleged navigation offence a decade ago, Mr Hammarstedt told Fairfax online.
Advertisement: Story continues below
Paul Watson, Canadian founder and president of the Sea Shepherd Conservation Society, in a file photo.
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Paul Watson, Canadian founder and president of the Sea Shepherd Conservation Society, in a file photo.
Paul Watson, founder and president of the Sea Shepherd Conservation Society, in a file photo. Photo: AFP
"There is no other allegation against him," Mr Hammarstedt said, dismissing suggestions that Mr Watson faced claims of attempting to kill seamen aboard a Costa Rican fishing boat in 2002.
Mr Watson has been held in custody at Frankfurt airport since last Sunday, and in his most recent tweet said: "might have to stay one more night until we clear this up ... "
He is due to appear in a closed hearing again tonight, Australian time.
The case stems from a collision between Mr Watson's then ship, Farley Mowat, and the Costa Rican shark fishing boat Varadero in April 2002.
At the time, Sea Shepherd was campaigning in the central Pacific against shark finning.
After apprehending the Varadero in Guatemalan waters on what Sea Shepherd said were orders from Guatemalan authorities, Mr Watson was prosecuted when he went to Costa Rica.
Initial charges were dismissed, but with a renewed prosecution looming, Farley Mowat fled.
Mr Hammarstedt said an arrest warrant for Mr Watson had lapsed beforeit was reactivated last October.This coincided with the commencement of a prosecution against Sea Shepherd by Japan's Institute of Cetacean Research in the US District Court in Seattle, he said.
Costa Rica has a recent record of voting against whaling in the International Whaling Commission.
Mr Hammarstedt said fishing interests from Japan, Taiwan and other countries maintained a strong presence in central American waters.
Costa Rican environmentalists say that, although shark finning is banned there, a trade in dried shark fins from other central American countries passes through its ports.
Interpol, the international co-operative policing agency, released a statement in which it said it refused in March to publish a Red Notice seeking Mr Watson's arrest because its Office of Legal Affairs was not satisfied the request complied with Interpol's constitution and rules.
Read More: Brisbane Times
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