Meira, Amigo das Corporações, dos Empreiteiros, dos Mega-Especuladores e dos Mosquitos
Meira, Genocida coroado presidente da Fundação Nacional do Empreendedor (FUNAE), deve deixar o seu descaso para com o Outro, a sua arrogância e a sua irresponsabilidade o mais longe possível da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e de todo e qualquer órgão ou organização que maneje com os Direitos Humanos
Veículos abandonados e muito mato |
No intuito de destruir toda a sombra de oposição na sua recém criada Fundação Nacional do Empreendedor, Márcio "Muhamad Kadafi" Meira, ordenou repetidas operações de Terrorismo de Estado destinada a transformar a mais bem preparada e estruturada Coordenação Regional do país, a única com sede própria, responsável – entre outras inúmeras atividades vitais em defesa da preservação dos Direitos Humanos (Indígenas) no Brasil - pela sobrevivência física e cultural dos últimos seis Avá-Canoeiro da Serra da Mesa, Povo Tupi sob risco de Extermínio e hoje imprensado por duas hidrelétricas genocidas e milhares de posseiros que anseiam abertamente pela sua Extinção, e pela Proteção e o Bem-Estar de cerca de 19 mil indivíduos Xavante divididos em 187 aldeias (incluindo os 900 indígenas de TI Maraiwatsede, premidos por jagunços armados a serviço das Corporações Assassinas Bunge, Cargil, Company e Multigrain que já lhes tomaram 90% do território, estando condenados à Fome e ao Extermínio sem a ação de uma Funai Republicana e presente), sem contar com os 700 estudantes indígenas de todo Brasil matriculados no Curso de Licenciatura Intercultural Indígena para Formação de Professores , ministrado no campus da UFG (Universidade Federal de Goiás), sem qualquer outro tipo de apoio na capital do GO, em um prédio abandonado e insalubre, com o seu enorme terreno, os seus vasos de plantas, os pneus largados ao léu e a suas viaturas sem uso.
O pólo de referência em ação indigenista (agora simplesmente pulverizado, deixando dezenas de milhares, talvez mais de uma centena de milhares de indígenas sem assistência), foi convertido, graças ao Terrorismo de Estado, em uma imensa fazenda para procriação do Aedes Aegypti, principal vetor da dengue e da febre amarela, entre outras doenças, fato já denunciado ao Ministério Público de Goiás e à Defesa Civil de Goiânia pelos vizinhos – significando aqui que Márcio Augusto de Freitas Meira, tendo Rilder Ribeiro Maués (matrícula 1586356) e Cleso Fernandes de Moraes (matrícula 0447376) como cúmplices, é responsável direto por qualquer pessoa que adoecer ou morrer vitimada por doença transmitida pelo mosquito no centro de Goiânia ou nas redondezas e fazendo crer que a sanha destrutiva do Genocida Meira não é impulsionada apenas por questões étnicas, culturais, raciais, políticas, econômicas ou de gênero, sendo uma vontade destruidora e assassina de um caráter amplo, geral e irrestrito – ou, talvez refletindo melhor, possa ser expressão do seu descompromisso e de sua patológica desconsideração para com o Outro que o inabilitam a ocupar cargo na Fundação Nacional do Índio – FUNAI - ou em qualquer órgão onde sejam manejados Direitos Humanos, mesmo que seja varrendo o chão do corredor.
Leia mais no Acampamento Revolucionário Indígena
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