

O principal responsável por esta hipótese é o Dr. Greg Austin,autor de um artigo provocativo, que escreveu para o jornal New Europe, chamado: Terroristas do clima: eles virão. Austin destaca que 40% do mundo mora em áreas onde elevaçõs de temperatura são mais propensas a efeitos destruidores.
Os países em desenvolvimento são compostos pela maioria desses estados tropicais, muitos dos quais contam com uma população exorbitante, o alto crescimento da faixa de jovens, e problemas relacionados a fome e saúde. E enquanto uma vez houve otimismo de que essas nações se desenvolvessem rapidamente, as mudanças climáticas podem vir a acabar com essa esperança de progresso.

Austin explica que cerca de 40% da população do mundo vive em zonas tropicais. O aumento do terrorismo nessas zonas, especialmente em regiões como a Somália e Indonésia, não podem ser separadas dos efeitos de um stress climático mais crítico. Com um maior aquecimento global, as comunidades de áreas marginais como estas serão forçadas a migrar, primeiramente em pequenos números e depois em massa.
A tensão nessas comunidades, e o desespero resultante, então podem provocar o temido ‘terrorismo climático’.
Isso é apenas uma especulação que o autor criou com a intenção de provocar, e representa também um outro motivo para que a segurança nacional se interesse nos efeitos das mudanças climáticas e principalmente no seu combate. O conceito de ‘terrorista climático’ pode ser mal definido, mas destaca o tumulto passível de ocorrer em áreas onde as mudaças climáticas podem causar escassez de recursos e migração em massa
Fonte: G1
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