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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Ativistas fazem protesto no TEDxVilaMadá durante palestra da Ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira

Ativistas fazem protesto no TEDxVilaMadá durante palestra da Ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira 
Ativistas do Movimento Brasil pelas Florestas e da ONG Veddas se uniram em ação para demonstrar repúdio à política sócioambiental brasileira.
Nessa quinta-feira, dia 29 de novembro, numa manifestação pacífica e silenciosa, ativistas do Movimento Brasil pelas Florestas, da ONG Veddas e ativistas independentes interviram durante a palestra da Ministra do Meio Ambiente Izabella Teixira.
O ato ocorreu no evento TEDxVilaMadá, visando denunciar os retrocessos da política sócioambiental brasileira, especificamente a aprovação do Novo Código Florestal que beneficia desmatadores e a construçao da megahidrelétrica de Belo Monte à um alto custo financeiro e sócioambiental.
No começo da palestra os ativistas, com cartazes e em silêncio, se dirijram ao palco exibindo suas mensagens ao lado da ministra e de frente para o público. O evento foi transmitido ao vivo e a organização do TEDx demonstrou preocupação com a manifestação, mas em nenhum momento impediu o ato pacífico.
O tema dessa edição do TEDx foi “Nosso Planeta Água” o que influenciou a confecção dos cartazes de protesto: “Barrar rios é barrar a vida #PareBeloMonte”, “Sem florestas não há água #NãoaoNovoCódigoFlorestal” e “Nossos bosques tem mais vida com o Novo Código Florestal?” foram algumas das frases nos cartazes.
A palestra foi interrompida com a presença silenciosa dos manifestantes e após 21 minutos de impasse os ativistas fizeram uso do microfone e denunciaram os retrocessos da política socioambiental brasileira. “Servidores do IBAMA foram afastados para viabilizar a construção da usina de Belo Monte” disse George Guimarães da ONG Veddas que continuou “Não houve interesse na natureza, na água ou no nosso país, na questão do código florestal houve interesse ruralista” e concluiu falando “Esse constrangimento foi uma gota da água no Rio Xingu, pois enquanto essa lavagem é feita nesse tipo de palestra o novo código florestal foi estuprado e nossas florestas serão destruídas”.
Luanda Francine, ativista autoral que se juntou à ação, contestou a legitimidade democrática na conduçao da política ambiental: “Quando houve consulta popular, onde houve democracia nesse processo todo?”
Não houve presos nem feridos, com os manifestantes se retirando pacificamente após a intervenção. O Movimento Brasil pelas Florestas e a ONG Veddas pretendem dar continuidade às suas ações de informação e denúncia sobre os retrocessos da política sócioambiental brasileira.
Assessoria de Imprensa
Marjorie Ribeiro
Fonte: REDE Os Verdes/via Facebook

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Surviving Progress

Surviving Progress 
Assim como no livro de origem, em "Surviving progress", o historiador faz um levantamento abrangente sobre o colapso da sociedade moderna.
O filme compara as tendências atuais com os hábitos e resquícios de antigas civilizações, que acabaram vítimas do próprio desenvolvimento, a fim de alertar para o retrocesso da espécie.
Direção: Mathieu Roy, Harold Crooks
Gênero: Documentário
Elenco: Stephen sHawking, Jane Goodall,David Suzuki, Margaret Atwood, Colin Beavan
Fonte: REDE Os Verdes

1984 - George Orwell - Filme de 1956 e documentário

1984- GEORGE ORWELL
Depois da guerra atômica, o mundo foi dividido em três estados e Londres é a capital da Oceania, dominada por um partido que tem total controle sobre todos os cidadãos. Winston Smith é um humilde funcionário do partido e comete o atrevimento de se apaixonar por Julia, numa sociedade totalitária onde as emoções são consideradas ilegais.

Eles tentam escapar dos olhos e dos ouvidos do "Big Brother", sabendo das dificuldades que teriam que enfrentar.
1984 de George Orwell - Filme de 1956  
1984 - George Orwell - Documentário 
Aqui, tudo funciona: 1984, o filme, nada deixa a dever a 1984, o clássico de George Orwell.
E esta é uma das grandes virtudes tanto do roteiro como da direção de Michael Radford. Diante da grandiosidade do livro, seria extremamente fácil que o filme soasse vazio, medíocre. Mas, ao contrário, a adaptação de Radford é provocante. Vale a pena conferir este clássico...
baixar o livro em pdf aqui:

A Dama de Ouro

A Dama de Ouro
No que depender da 'Dama de Ouro', sugestivo título para agraciar a presidente Dilma Rousseff, a mineração é a grande ameaça aos povos indígenas e quilombolas. A voracidade da exploração mineral contextualizada no modelo globalizado de desenvolvimento do país é uma grande preocupação, sobretudo, pelas medidas inconstitucionais já materializadas com a UH Belo Monte e a PEC 303.
Ainda mais num momento em que tímidos aliados da causa indígena brasileira estão quebrados com a crise européia. A inimiga dos povos originários já deu sinais de que não hesitará em removê-los para transformar seus territórios em crateras.
Só nos resta engrossarmos a fila de movimentos sociais e entidades, tais como a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), dentre outros, com vistas a entender e discutir estratégias para enfrentamento dessa política perversa, cujos desafios já começam pelo obsoleto Código de Mineração.
Datado do início da década de 40, o referido código só foi atualizado pela ditadura militar para estimular investimentos de grandes mineradoras mundiais no Brasil.
E o que estamos assistindo no momento é o anúncio do aumento de quatro vezes da produção mineral até 2.030, segundo informações do Cimi em matéria sobre recente encontro que teve como tema "Impactos da Mineração sobre Comunidades Camponesas, Quilombolas e Povos Indígenas".
O mais preocupante é que o novo Marco Regulatório de Mineração vem sendo tratado fechado a quatro chaves pelo governo federal, mais especificamente na Casa Civil. O que é pior: prestes a ser submetido para efeito de aprovação. E ao que tudo indica com aceleração da exploração dos recursos minerais, com amparo lega por meio de uma Agência Nacional reguladora, como já vem ocorrendo em outras áreas econômicas. "Às comunidades, certamente, serão oferecidos fundos de migalhas da mitigação dos impactos", avaliaram entidades representadas no encontro.
Belo Sun
A empresa canadense Belo Sun, que é detentora de um megaprojeto de mineração na região da Volta Grande do Xingu, e muito possivelmente a justificativa que Dilma tenta deixar submersa na real construção de Belo Monte, é a maior sinalização de que a Dama de Ouro vai jogar pesado no buraco da mineração. O projeto está sob investigação do Ministério Público Federal: http://migre.me/bUuJj
Por Tereza Amaral com Amanda Macabeli

Des Terminators opérationnels d’ici vingt ans: les ONG s’alarment


Des Terminators opérationnels d’ici vingt ans: les ONG s’alarment 
Le Terminator n’est plus vraiment un personnage de science-fiction : c’est une arme qui pourrait être opérationnelle d’ici vingt ou trente ans. Un « robot tueur » entièrement autonome.
Ces robots seront programmés pour « nettoyer » un immeuble, avec autorisation de tuer tous les êtres humains de plus de 1,30 m s’y trouvant : ensuite, il se débrouille. Ou bien, si c’est un drone, il sera envoyé au dessus d’un champ de bataille, pour détecte tous les véhicules ennemis et les détruire un par un.
Des prix Nobel et des associations de droits de l’homme ont appelé à une « interdiction préventive » mondiale des « robots-tueurs », ces armes sophistiquées agissant sans supervision humaine, en cours de recherche, avant que « la science-fiction ne devienne réalité ».
Human Rights Watch, International Human Rights Clinic et les Prix Nobel de la paix la Nobel Women’s Initiative ont annoncé devant la presse à Washington une campagne pour l’instauration « d’un traité international qui interdirait totalement le développement, la production et l’utilisation de ces armes totalement autonomes », surnommées les « robots-tueurs ».
Publié le même jour, un rapport de 50 pages, « Losing Humanity », fait pour la première fois le point sur les recherches en cours sur ces armes, « capables de choisir et faire feu sur des cibles sans intervention humaine » et qui pourraient être opérationnelles dans 20 ou 30 ans.
Les militants s’inquiètent du fait que « sans débat public », des gouvernements développent ces armes qui « mettent les civils en danger de manière inacceptable lors d’un conflit, sans être comptables des lois humanitaires », a indiqué devant la presse Steve Goose, de Human Rights Watch. Et en cas de « violation inévitable des droits de l’homme, on ne peut savoir qui peut être tenu pour responsable », a-t-il ajouté.
Ce type d’armes, conçues pour n’éprouver « ni crainte ni colère », ne montrera plus « aucune compassion », a ajouté Bonnie Docherty, de HRW.
Il faut « que le public soit mis au courant, il faut réunir les organisations non gouvernementales, travailler avec les gouvernements », a ajouté de son côté Jody Williams, prix Nobel de la paix en 1997 pour son combat contre les mines antipersonnels, « horrifiée » à l’idée de ces armes.
Les gouvernements doivent d’abord interdire ces armes à titre individuel, comme premier pas vers un traité international, indiquent les militants, qui appellent également les scientifiques à la mise en place d’un « code de conduite ».
Ce type d’armes totalement autonomes n’existe pas encore mais des modèles, qui se déclenchent sous supervision humaine, les préfigurent, indique le rapport qui cite les antimissiles MK Phalanx de la Navy américaine, Iron Dome en Israël ou le NBS Mantis développé par l’Allemagne.
Des robots terrestres ou aériens sont également créés pour « prendre les humains pour cibles », comme le SGR-1S en Corée du sud qui peut détecter une présence humaine et tirer, sous le contrôle d’un humain, ou le Guardium en Israël qui, selon le rapport, patrouillerait à la frontière avec Gaza. 

La Grande-Bretagne a également dévoilé le prototype d’un avion de combat Taranis qui pourrait attaquer des personnes comme des biens, sous supervision humaine, tout en laissant une porte ouverte à « une plus grande autonomie ». 
Le développement de ces armes « doit être stoppé maintenant, avant que ce ne soit trop tard et que leur progression, de la science-fiction à la réalité, ne soit irréversible », a réaffirmé M. Goose, ajoutant que « donner à des machines le pouvoir de décider qui vit et meurt sur le champ de bataille porte la technologie trop loin ».

Mais um movimento contra os crimes ambientais olimpicos

Mais um movimento contra os crimes ambientais olimpicos
Ambientalistas, sociedade civil e representantes do movimento “Salve a Reserva” estiveram presentes na manhã de hoje (24/11/12) em frente a “antiga” Área de Preservação Ambiental (APA) de Marapendi, hoje canteiro de obras do hotel Grand Hyatt Rio.
O Ambietalistas em Rede esteve presente no movimento que reuniu muitos jovens cariocas.
Podemos acompanhar que o movimento teve constante preocupação em ser pacífico a fim de evitar os incidentes do ultimo sábado.
(leia mais em http://ambientalistasemrede.wordpress.com/2012/11/19/policia-usa-spray-de-pimenta-para-conter-protesto-contra-resort-no-rio/).
Os ambientalistas presentes exibiram faixas contrárias ao empreendimento e citaram diversas vezes o nome do prefeito Eduardo Paes em cartazes e gritos, além disso, cinquenta cruzes pintadas de verde, que representavam a morte da natureza, foram fincadas na areia.
Um abaixo assinado, que será apresentado ao Ministério Público, foi iniciado durante a manifestação para que as obras sejam paralisadas.
Vale ressaltar que este projeto está incluso na APA Marapendi, porém em 2005 foi aprovado um projeto de lei na Câmara dos Vereadores que dobrou o espaço para edificações.
O grupo Salve a Reserva pretende transformar o local numa Área de Proteção Permanente.
Fonte: REDE Os Verdes/Via Facebook

Um Einstein no cadeião

Um Einstein no cadeião 
Comunidade científica se mobiliza em defesa de físico alemão preso em Santa Catarina
Por Gabriela Rovai
Representantes da comunidade científica internacional estão mobilizados em defesa do autor de teorias que eles consideram revolucionárias na Física moderna, mas que está preso em Santa Catarina.
Entre as tecnologias, uma que poderá permitir a exploração do pré-sal sem precisar perfurar o subsolo ou um modelo de GPS baseado nas estrelas. Na avaliação de seus aliados, é como se Albert Einstein estivesse no Cadeião do Estreito.
O professor e cientista alemão Hartmut Müller, 58 anos ganhou até apelido dos sete presos que dividem com ele a cela de nove metros quadrados, na Central de Triagem do Estreito, em Florianópolis. Por ser o mais velho, é chamado de pai.
Müller está preso desde o dia 23 de outubro por meio de mandado de prisão preventiva com fins de extradição expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a pedido do governo alemão. Foi condenado pelo Tribunal de Dresden por fraude, em sentença divulgada em fevereiro deste ano, um mês depois de vir para o Brasil. O STF ainda não tem data para analisar o processo de extradição número EXT 1293.
Cientistas, médicos, engenheiros, pesquisadores da Nasa, da Agência Espacial Europeia, Academia para o Futuro da Ciência, Academia Russa de Ciência e de outros institutos, universidades, consultórios e empresas no Brasil, Itália, Alemanha, entre outros países, vêm se mobilizando a favor da liberdade e contra a extradição de Hartmut Müller.
A mobilização acontece por meio de cartas e assinaturas na petição pública endereçada a presidente Dilma Roussef.
A petição está disponível no link: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N31995.
 - Tal acusação contra Hartmut Müller é totalmente descabida e será desmascarada ao mundo que as tecnologias desenvolvidas são verdadeiramente uma revolução na nova Física Moderna (...). Albert Einstein dedicou sua vida em benefício da ciência. Assim vinha fazendo Hartmut Muller, que agora está sendo injustiçado pela justiça Alemã. (...) Podemos reunir os esforços para o bem da ciência e da humanidade, assim como fez Einstein _ dizem, na petição pública, seus defensores que pedem clemência e apoio ao governo brasileiro, em prol da ciência e da soberania e riqueza nacionais que seriam obtidas com uma das tecnologias desenvolvidas por Müller.
A comunidade que o defende, assim como o próprio Müller, acreditam que o cientista foi vítima de perseguição política pelas "grandes descobertas" que fez, as quais bateriam de frente contra grandes laboratórios e empresas. O Consulado Geral da Alemanha informou que "em consideração ao direito de proteção de dados da pessoa, não podemos fornecer informações sobre o cidadão ou sobre o caso".
Há um blog sobre Müller no:
Leia mais: 
Fonte: REDE Os Verdes/via Facebook

Prefeita usa ambulância para coletar lixo em cidade da Paraíba

Prefeita usa ambulância para coletar lixo em cidade da Paraíba 
A médica e prefeita do município de Piancó (PB), Flávia Galdino, resolveu recolher o lixo da cidade para entregá-la limpa ao sucessor, Sales Lima, usando uma ambulância. A denúncia é do advogado e vereador reeleito, Pádua Leite.
Segundo ele, a prefeita resolveu transformar a ambulância em carro de lixo porque não gosta do ex-prefeito Edvaldo Leite de Caldas, que adquiriu o veículo e o transformou em uma UTI Móvel. Pádua Leite disse que já comunicou o caso ao Ministério da Saúde e que está pedindo providências ao Ministério Público.
Segundo Pádua Leite, a ambulância funciona como carro de lixo há pelo menos dois meses. O advogado afirma ter feito um dossiê com mais de 100 páginas de irregularidades praticadas pela gestão da prefeita Flávia Galdino. No documento, Pádua Leite denuncia que a prefeita Flávia Galdino alugou um tomógrafo por R$ 320 mil para o Consórcio Intermunicipal de Saúde para atender à população carente da região, mas o equipamento foi retirado logo após as eleições municipais. Ele disse ter feito representação na Justiça solicitando a devolução do equipamento ao consórcio.
Fonte: Vide Versus

Nous avons besoin de la politique du Parti vert en Haïti!

La situation Ecologique du Pays exige la protection des terrains cultivés et la protection des espaces boisés, par des lois et règlements plus sévères, sont un devoir national car vital pour le pays. Pour ce faire, notre grand rêve pour 2014, c'est d'avoir un "Parlement Vert et une Collectivité Verte en Ayiti.
Qui veut nous aider à concretiser ce grand rêve pour Ayiti?  

Peixes de várias espécies aparecem mortos em lago de Mato Grosso

Peixes de várias espécies aparecem mortos em lago de Mato Grosso
Centenas de peixes de várias espécies e tamanhos foram encontrados mortos no Lago de Fora, que fica em uma área de preservação ambiental permanente, em Porto Alegre do Norte, a 1.143 quilômetros de Cuiabá, na região Araguaia. Os moradores avaliam que a mortandade deve ter ocorrido devido os agrotóxicos das lavouras. No entanto, um especialista da Secretaria de Meio Ambiente do Estado (Sema) afirmou que em outros lagos que ocorreu o mesmo problema há indícios de que se trata de um fenômeno natural.
“Para mim essa fatalidade é um caos ambiental”, disse Luis Cláudio da Silva, que integra a Pastoral da Terra, da Igreja Católica. Segundo ele, o lago fica perto de uma plantação de soja e os agrotóxicos usados na lavoura podem ter provocado a morte dos peixes. “Uma das hipóteses é o veneno das lavouras que existem nas proximidades do lago e essa grande quantidade de veneno borrifado de avião ter caído na água”, avaliou.
A Sema informou que ainda não foi notificada oficialmente sobre o caso ocorrido em Porto Alegre do Norte, mas disse que está investigando desde o mês passado a morte de peixes em cinco lagos que ficam no Parque Estadual do Araguaia.
Para o coordenador de Unidade de Conservação do órgão, Alexandre Batistela, uma das possibilidades é a quantidade de matéria orgânica levada pelas enxurradas para rios e lagos. “É muito provável nos casos do Parque Estadual do Araguaia, onde já estamos fazendo esse monitoramento, que seja um fenômeno natural, provocado numa ampliação maior por uma ação antrópica, porque teve um incêndio no Parque do Araguaia e perdemos quase 80% dele”, pontuou.
De acordo com o procurador de Justiça, Luiz Scalope, a legislação é rígida em relação a isso. “Há previsão de penas criminais, administrativas e civis sobre isso, porque ele é tóxico, danoso à saúde e muito problemático. O pior é que vai produzindo em alguns lugares, acumulando, e só se percebe o dano depois que ele causou”, disse, acerca dos agrotóxicos usados nas plantações.
Fonte: G1

Imbituba vem dando um péssimo exemplo

Crime Ambiental: Imbituba vem dando um péssimo exemplo
Imbituba, município localizado no sul do estado de Santa Catarina, é uma cidade que tem nos mostrado uma tendência contrária a das cidades inteligentes, A "Zimba", tem preferido investir mais na poluição do que na natureza. Ao contrário de diversas cidades do mundo, que vem buscando encontrar um equilíbrio sócio-ambiental e uma real sustentabilidade, Imbituba resolveu investir na criação de um Parque Industrial para atrair indústrias e gerar empregos. Mas a realidade imediata que estamos vendo, é bem outra. O Porto da cidade não para de crescer. Onde antes havia um campo de dunas, hoje existe uma fábrica de cimento. E um número ainda maior de empresas e de indústrias vão instalar suas unidades na região nos próximos meses. O crescimento industrial é nítido e a poluição também. Assim como é clara a preferência às industrias e sua poluição do que a preservação e conservação da natureza local. Um progresso as custas da frágil natureza local.
Com praias belíssimas, visuais paradisíacos e um importante ecossistema costeiro, Imbituba é também uma verdadeira capital do surf catarinense. Foi na Zimba que o surf catarinense nasceu e se desenvolveu, e foi em Imbituba que o WCT realizou seus eventos de 2003 a 2010, sempre na Praia da Vila, uma das melhores ondas do Brasil. Com praias badaladas como a Praia do Rosa, a Ibiraquera e a Praia da Vila, Imbituba também possui alguns dos mais belos recantos de Santa Catarina.
Pois essa semana recebemos uma imagem que nos deixou literalmente de boca aberta. Tirada do alto de um parapente, uma fotografia denunciou caminhões retirando areia das dunas da Praia da Ribanceira. Isso mesmo, uma área de preservação permaente, que deveria ser preservada, está sofrendo uma agressiva exploração de areia.
Criminosamente, e de forma sorrateira, caminhões estão roubando a areia das dunas bem debaixo de nossos olhos. A foto comprova a atividade. Prestem bem atenção no lugar de onde estão retirando a areia e o tamanho da área já explorada. Com toda certeza, com a autorização de algum político local.
Vale lembrar que essas dunas são protegidas por lei, deveriam ser absolutamente preservadas e abrigam espécies endêmicas, que só vivem e existem ali. Vale lembrar também, que a Praia da Ribanceira já vem sofrendo de problemas de erosão, e as dunas, ironicamente, são uma importante proteção dessa localidade. Ou seja, em vez de lutar para fixar as dunas e garantir a segurança e a saúde da Praia da Ribanceira, pessoas estão liberando uma exploração criminosa e sem nenhuma noção de bom senso.
Fonte: Facebook

Obras da transposição estão abandonadas perto de Monteiro - PB

Obras da transposição estão abandonadas perto de Monteiro - PB
Máquinas paradas, material abandonado e nenhum funcionário trabalhando. É assim que está no Eixo Leste das obras da transposição do rio São Francisco entre os municípios de Monteiro, no Cariri paraibano, e Custódia (PE). A constatação foi feita pelo blogueiro Geordie Filho que visitou o local e fez vários flagras de descaso do Governo com a mais importante obra da história do Nordeste. A transposição é composta por dois canais que somam 713 quilômetros. O outro canal é o Eixo Norte.
Especificamente no Eixo Leste, a situação é de fazer qualquer nordestino chorar de desgosto. Na visita ao canteiro de obras abandonado estavam além do jornalista, o vice-prefeito eleito de Monteiro, Cajó Menezes, o publicitário e jornalista Edcarlos Farias, e o cinegrafista Asley Ravel.
Atualmente o Eixo Leste mais parece uma cidade deserta 
Faltando aproximadamente 5 quilômetros para chegar em solo pertencente ao município de Monteiro, os trabalhos foram interrompidos porque a antiga licitação acabou e, uma nova ainda não foi feita. As obras começaram em 2007, por R$ 4,5 bilhões, e hoje custam R$ 8,2 bilhões. O Eixo Leste é estimado em R$ 2,9 bilhões e sua conclusão é esperada para o final de 2014.
Fonte: Via Facebook/Juventude Sustentável

No agreements on redirecting course of River Araz to Lake Urmia

Azerbaijani Ecology Ministry
No agreements on redirecting course of River Araz to Lake Urmia
There are no agreements on redirecting the course of the River Araz to Lake Urmia, the Azerbaijani Deputy Minister of Environment and Natural Resources Firdovsi Aliyev said on Tuesday.
Azerbaijan itself suffers from a lack of water and in this regard the government acts on the basis of national interests.
"Azerbaijan has joined a number of international conventions in the environmental field and in this issue the country will act according to the requirements of these conventions. Since this is a political issue, the Ministry of Ecology and Natural Resources passed its proposals to the Azerbaijani Foreign Ministry," the deputy minister said.
The use of the waters of the River Araz to fill the shrinking Lake Urmia in Iran will have a negative impact on the environment of Azerbaijan, " the chairman of the State Committee of Land and Cartography Garib Mammadov told Trend on Tuesday.
Changing the course of the River Araz cannot be a topic for discussion, he said. It will negatively affect the areas along the river both from an environmental and agricultural point of view.
"Azerbaijan's water reserves are scarce, so a complete change of water course or reduction will significantly affect the regions located along the river" Garibov said.
Azerbaijan's position on this issue is clear and concrete, he said.
In 2010, during a visit of Iranian President Mahmoud Ahmadinejad and members of the government to Tabriz, the project on directing 600 million cubic meters of water from the River Araz into Lake Urmia was approved. Allocation of some $1.2 billion was planned for this project. In September 2011, the Iranian government allocated $ 900 million for this purpose.
The United Nations Development Programme (UNDP) has allocated $ 135 million to Iran to address environmental issues of the shoaling Lake Urmia.
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Monsanto, PepsiCo, Coca-Cola et d’autres dépensent 45 millions de $ contre l’étiquetage des OGM

 Monsanto, PepsiCo, Coca-Cola et d’autres dépensent 45 millions de $ contre l’étiquetage des OGM
Mardi 6 novembre, plus de 18 millions de Californiens inscrits sur les listes électorales (un chiffre record pour l’Etat) éliront un président, des membres du Congrès et des représentants locaux, mais doivent aussi approuver ou non onze initiatives populaires ou propositions, qui seront inscrites en amendement à la Constitution si elles obtiennent une majorité des voix.
Le plus disputé de ces projets de loi est la proposition 37, qui imposerait un étiquetage obligatoire à tous les produits comestibles contenant des ingrédients modifiés génétiquement (genetically engineered, dans le texte), et interdirait leur commercialisation sous l’appellation de produits « naturels « .
Environ 90 % du maïs et du soja américains, très présents sous formes diverses dans la grande distribution, comportent des gènes altérés – souvent pour leur permettre de tolérer l’herbicide Roundup de Monsanto.
En cas de vote favorable, la Californie serait le premier Etat américain à imposer l’étiquette OGM à tous les produits commercialisés dans l’Etat, quelle que soit leur provenance. Pour l’industrie, l’impact sur les consommateurs pourrait être désastreux.
Les enjeux économiques sont tels qu’un puissant lobby agroalimentaire, composé des firmes Monsanto – le plus gros donateur avec 8,1 millions de dollars (6,2 millions d’euros) –, DuPont (5,4 millions de dollars), PepsiCo, Dow, Coca-Cola, et Kraft…, a réuni plus de 45 millions de dollars pour financer une campagne de communication.
Cet argent sert à bombarder les électeurs californiens de spots publicitaires prônant le « Non à 37? à la télévision et à la radio. Seuls 7 % de ces contributions viennent de Californie, 22 % de la capitale, Washington, et 8 %… du Missouri, un Etat agricole.
Dans leurs éditoriaux, tous les grands quotidiens californiens, San Diego Tribune, Los Angeles Times, San Francisco Chronicle… conseillent à leurs lecteurs de voter « non ».
Sources : Le Journal du Siècle