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quarta-feira, 30 de junho de 2010

A origem do tsunami que varreu o Nordeste

Barragem destruída na cidade de Rio Largo, em Alagoas (Leo Caldas)
A origem do tsunami que varreu o Nordeste
VEJA.com percorreu 250 km da região e encontrou várias barragens destruídas
Por Fernando Mello e Marco Túlio Pires
"Passaram um rádio para avisar que poderia vir água para cá. Começamos a guardar as coisas, mas não deu tempo", contou Enildo Bras Oliveira, morador de São José da Laje (AL). 
Uma das cenas mais impressionantes registradas da devastação causada pela chuva no Nordeste mostra uma espécie de tsunami varrendo a cidade de Rio Largo (AL), a 29 quilômetros de Maceió. Porém, esse avanço desenfreado das águas - flagrado por um cinegrafista amador - não corresponde ao que se vê em um padrão normal de inundação.
"Essa quantidade de chuva não seria capaz de provocar uma vazão tão grande", explica Ricardo Sarmento Tenório, professor de meteorologia da Universidade Federal de Alagoas e coordenador do Sistema de Radar Metereológico de Alagoas (Sirmal).
Ninguém sabe afirmar com exatidão o que aconteceu, mas a primeira hipótese que surge é a de que a violência da enxurrada foi motivada pelo rompimento de barragens, situadas ao longo de rios que cortam Pernambuco e Alagoas. "É a única explicação possível", enfatiza Tenório.
VEJA seguiu o caminho das águas que arrasaram os estados nordestinos e comprovou o rompimento das barragens, ao longo de mais de 250 quilômetros.
Imagem: Leo Caldas

Enildo Bras Oliveira e a Barragem de Serra Grande, que também foi destruída.
Primeira parada - Por volta de 18h de sexta-feira passada, Enildo Bras Oliveira, 40 anos, recebeu a informação de que uma barragem se rompera na cidade de Canhotinho (PE), a 186 quilômetros de Recife.

"Passaram um rádio para a usina e avisaram que poderia vir água para cá. Começamos a guardar as coisas, mas não deu tempo", contou Oliveira. Ele mora em São José da Laje (AL), cidade a 97 quilômetros de Maceió que fica às margens do rio Canhoto, próximo à usina Serra Grande, onde trabalha. Naquele momento, secava as peças de seu computador, aberto sob o sol.
O rio que passa por Canhotinho é o Mundau. Até aí tudo bem. Isso não seria motivo de preocupação para os moradores de São José da Laje. Mas a água veio e se acumulou na barragem da própria usina. Naquela região, muitas usinas têm suas próprias barragens para produzir energia ou acumular água para resfriar máquinas utilizadas na produção de açúcar. Para se ter uma ideia, a estimativa do governo de Pernambuco é de que existam, em todo o Nordeste, cerca de 100.000 pequenas barragens.
Trajeto de destruição - Naquela sexta-feira, uma das duas barragens construídas na Serra Grande acumulou água durante horas. Até que não aguentou e cedeu. O rio desceu com força, carregando árvores enormes, pedaços de pau, folhagens. Tudo isso ficou sob uma ponte a poucos metros dali. Ou seja, a água novamente foi represada e retornou para as casas que já haviam sido atingidas. Horas depois, a ponte também não aguentou e cedeu, liberando ainda mais as águas do rio.
Depois de São José da Laje, as águas do Canhoto se juntaram às do rio Mundaú, que arrasou cidades como União dos Palmares, a 77 quilômetros de Maceió, e Branquinha, a 67 quilômetros de distância da capital. Enildo Oliveira contou que a maior tromba d´água atingiu sua casa por volta das 21h. "Meu irmão, que mora em União dos Palmares, me contou que a água chegou lá com mais força duas horas depois", afirmou.
Com as águas vindas de outros rios, assim como árvores e outros objetos, o rio Mundaú seguiu seu trajeto de destruição. A última parada foi a cidade de Rio Largo, colada à capital Maceió, a apenas 29 quilômetros. Lá, as águas destruíram a lateral de uma barragem, deslocando toda a linha do trem e derrubando uma ponte. "A água veio com muita força e arrancou a parede lateral. Nunca tivemos nada assim", afirmou o aposentado Claudionor Gomes.
Lei das águas não pegou - Sancionada em 1997, a lei 9.433, conhecida como ‘Lei das águas’, criou a Agência Nacional de Águas e teoricamente deveria regulamentar o uso dos rios para geração de energia, saneamento e abastecimento.
Não faltam planos, comitês e conselhos para fiscalizar e planejar o uso racional das águas. Mas nada disso impediu que os rios da Zona da Mata de Pernambuco e Alagoas se tornassem armadilhas para a população que habita suas margens.
“Caberia aos órgãos fiscalizadores, como as secretarias do Meio Ambiente, de Recursos Hídricos e de Infraestrutura, impedir a ocupação urbana desordenada nos rios. As enchentes refletem essa falta de planejamento”, diz João Clímaco Soares, membro do Conselho Nacional de Recursos Hídricos.
De acordo com a lei, não deveria ser fácil conseguir autorização para construir uma barragem. É preciso ter um projeto, que é encaminhado para o estado. O órgão ambiental avalia a questão dos impactos e a secretaria avalia o consumo de água existente na região (por exemplo, a quantidade de água disponível existente e o percentual já captado). Decide, então, se confere ou não a outorga. Se for um rio estadual, quem aprova é a Secretaria de Recursos Hídricos. S for federal, é a Agência Nacional de Águas.
Mas existem os casos chamados de insignificantes, barragens pequenas que não precisam de autorização oficial para serem implantadas. “Para cada situação existe uma abertura legal, tão pequena que não precisa pedir a ninguém. Os chamados casos insignificantes são os de abastecimento humano e agricultura familiar, por exemplo”, afirma Almir Cirilo, secretário de recursos hídricos de Pernambuco.
As barragens insignificantes são aquelas com capacidade de até 10.000 metros cúbicos. Porém, a definição varia de lugar pra lugar, conforme a região. “Isso depende de cada legislação, não trabalhamos com volume. Trabalhamos com a vazão aproveitada. Onde tem mais água, a vazão insignificante é maior. O critério é ter mais ou menos água”, diz Cirilo.
Além dos casos insignificantes, barragens de grande vazão construídas antes da lei, ou seja, antes de 1997, não foram devidamente planejadas. “Havia uma concepção que não levava em conta o uso múltiplo que hoje as barragens devem possuir. Não se pensava em barragens para o controle de enchentes naquela época, elas serviam só para acumular água”, afirma Soares. “Hoje em dia é preciso levar em conta itens como o volume de água, o tamanho, o impacto ambiental, controle de vazão. Caso contrário, elas podem potencializar as enchentes.”
Outro item previsto na lei, a cobrança pelo uso das águas dos rios, seja para abastecimento ou para geração de energia, também não pegou. Hoje, 13 anos e meio depois da aprovação da lei, apenas dois rios em São Paulo cobram das empresas situadas em sua margem pelo uso dos recursos hídricos, segundo Soares. “Este ano foi aprovada a cobrança também no Rio São Francisco.”
Fonte: VEJA.Com
Imagens: Blog de Adrian Marchi

Catástrofe no Nordeste: O que ocorreu, o rompimento de uma barragem ou um tsunami?

Catástrofe no Nordeste
Desastre nascido nos oceanos
Doloroso. Aterrador.
As imagens que chegam de Pernambuco e Alagoas são terríveis. Lembram cenas de áreas tropicais arrasadas por furacões ou tsunamis, tamanho o nível de devastação.
O colega de equipe Alexandre Aguiar me comentava da semelhança de algumas das imagens com o desastre provocado pela chuva em Gonaives, no Haiti, mas a ironia é que se sabe dos riscos do Haiti e do Nordeste do Brasil vige o mito de que se trata da região do Brasil com clima mais "tranqüilo" e que paradoxalmente está passando pelo que pode vir a ser a mais grave catástrofe natural da história recente do país.
Leia mais no Blog de Adrian Marchi

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Candidatos estarão reunidos no Congresso da Famurs


 Candidatos estarão reunidos no Congresso da Famurs 
Os candidatos ao governo do Estado, José Fogaça (PMDB), Yeda Crusius (PSDB) e Tarso Genro (PT), e os candidatos à Presidência da República, Marina Silva (PV), José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), são aguardados no 30º Congresso de Municípios do Rio Grande do Sul, na próxima terça e quarta-feira no Centro de Eventos do Plaza São Rafael em Porto Alegre.
Fogaça, Yeda e Tarso responderão a questionamentos elaborados pela Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs). Serão feitas perguntas comuns e individuais a todos, formuladas com base nas prioridades dos municípios, elencadas por prefeitos e dirigentes durante o Programa de Interiorização da Federação, nas mais diversas áreas da administração.
Eles terão ainda a oportunidade de apresentar seu programa de governo referente ao Pacto Federativo, além de temas envolvendo segurança pública, educação, saúde, trânsito, entre outras.
O 30° Congresso de Municípios do Rio Grande do Sul acontece até quarta-feira e a expectativa é reunir cerca de mil participantes, entre prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, secretários e dirigentes municipais. As inscrições e o credenciamento serão feitos no local.
Mais informações pelo telefone (51) 3230-3170 ou pelo e-mail congresso@famurs.com.br.
Paralelamente ao Congresso, dias 29 e 30 de junho, será realizado o 17º Fórum dos Dirigentes Municipais de Cultura.
 Fonte: Diário Popular - Pelotas/RS

sábado, 26 de junho de 2010

Portugal: apresentado Projeto de Resolução contra o arroz transgênico

Portugal: apresentado Projeto de Resolução contra o arroz transgênico 
Produto é resistente a herbicida glufosinato de amônio, proibido na UE por ser considerado perigoso químico de efeitos carcinogênicos, mutagênicos e tóxicos. 
O Bloco de Esquerda apresentou na Assembleia da República o Projeto de Resolução que “Recomenda ao Governo que Rejeite a Comercialização de Arroz Transgênico LLRice62, onde propõe que o governo vote contra a sua aprovação e bloqueie a sua entrada, no caso de mesmo assim vir a ser aprovado para a União Europeia. A discussão no Parlamento português deve decorrer a partir de 15 de setembro. Eis alguns dos argumentos apresentados pelo BE:
«Este arroz transgênico é resistente ao herbicida glufosinato de amônio, o qual foi proibido em 2009 na União Europeia por ser considerado perigoso químico de efeitos carcinogênicos, mutagênicos e tóxicos. Ora, permitir a comercialização de um arroz cultivado com uso elevado deste herbicida, e quando estudos já demonstraram a presença de resíduos do mesmo nos bagos de arroz, significa colocar riscos para a saúde pública. 
Para Portugal, o país europeu com maior consumo de arroz e onde a produção assume extrema importância, com 151 mil toneladas anuais e 69 milhões de euros de rendimento para a economia portuguesa, permitir a comercialização de arroz transgênico no espaço europeu e português terá consequências dramáticas. Não só esta autorização colocará em causa um dos mais importantes pilares da alimentação dos portugueses, como introduzirá mais fatores de concorrência a que dificilmente os orizicultores nacionais poderão fazer face, para além de agravar o saldo da balança comercial e de pagamentos, cujo déficit global já ascende aos 3,5 mil milhões de euros.
Fonte: Plataforma Transgênicos Fora/EcoAgência/CEA

BUDGET DAY DEMO IN PARLIAMENT SQUARE

BUDGET DAY DEMO IN PARLIAMENT SQUARE
On Budget Day (22/6/2010) Green party members joined Stop The War, CND and others in anti budget demos, here Joseph Healy (Green Left secretary and GP rep on the  Stop The War committee), speaks to demonstrators. 
NB there are rumours that the peace camp in Parliament Square may be evicted soon. 
Read more > Green Left Blog
Photo by Alan Wheatley

MEPs want clampdown on torture tools

MEPs want clampdown on torture tools
MEPs want stricter controls over torture equipment
June 26 is the United Nations International Day Against Torture, marking the coming into force of the Convention against Torture in 1987.
In a resolution adopted last week MEPs urged EU governments to end the sale of implements of torture to countries outside Europe. They also want the list of banned items to be updated.
It was back in 2006 that EU rules restricting the trade of torture tools was introduced. However, the legislation remains unimplemented or only partly implemented in several European countries.
"We are not living up to expectations"
Speaking in the debate, the Chair of Parliament's Human Rights Sub-Committee Heidi Hautala said, "the example of torture tools shows that we are far from being perfect.
We are not living up to expectations and our own commitments."
"The prevention and the eradication of all forms of torture and ill-treatment within the EU and worldwide is one of the main objectives of the EU human rights policy," she added. 
Read more > Euro Parlamento

Algunas Representantes de la Vergonzosa Farándula Argentina

Algunas Representantes de la Vergonzosa Farándula Argentina
Hay Quienes se Llenan la Boca Hablando de su Amor por los Animales...
Hace unos meses, Nicole Neumann, una famosa modelo argentina prometía desnudarse para protestar por el uso de las pieles de animales como vestimenta. Al final, la modelo no se desnudó pero llevó el tema “pieles” a todos los medios de comunicación, al menos por unos días.
Horas más tarde, en la pantalla de la TV aparecían las divas de siempre envueltas en zorros y visones que, por tratarse de semejantes estrellas, no daban la impresión de tratarse pieles sintéticas.
De eso se trata un correo electrónico que, siguiendo la campaña de la rubia modelo, advierte sobre el uso de las pieles por parte de ciertos personajes famosos. El mail viene acompañado de una imagen, la de famosos de la farándula argentina con la leyenda “Adiós a lo viejo. Adiós a lo vulgar”.
“Adiós a lo viejo. Adiós a lo vulgar”, dice la campaña y muestra a varias estrellas argentinas luciendo pieles. Los conocidos que aparecen usando pieles son Susana Giménez, Moria Casán, Graciela Alfano, Mirtha Legrand, Marcelo Tinelli, Florencia de la V, Viviana Canosa y Victoria Onetto.
Todos con pieles de diferentes colores y tamaños sobre sus hombros, como parte del abrigo o como abrigo en sí mismo. Pero el cruel mensaje no termina ahí. “384.000 animales por día son electrocutados, asfixiados y atrapados sólo para hacer abrigos de piel”, reza en la imagen que llega con el correo. Allí también aparecen fuertes y desgarradoras fotos de animales muertos, sin piel y encerrados en jaulas.
Este mensaje se difunde por Email por toda la argentina y se espera que alcance a todo el continente americano para que sientan un poco de vergüenza y hagan conciencia, si la tienen, las estrellas de la televisión acerca de la matanza de los animales por querer lucir sus pieles.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Arquipélago de Galápagos terá fiscal para meio ambiente

Arquipélago de Galápagos terá fiscal para meio ambiente 
Em 1978, Galápagos se tornou Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco 
Por Afra Balazina e Andrea Vialli
O Arquipélago de Galápagos, que ficou famoso por ter ajudado o naturalista Charles Darwin a elaborar a teoria da evolução, terá um fiscal para verificar crimes ambientais. Ele irá operar a partir da Ilha Isabela, a maior do arquipélago localizado a cerca de mil quilômetros a oeste da costa do Equador. 
Em 1978, Galápagos se tornou Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco. Mas, em 2007, foi considerada patrimônio em perigo - o local sofre com espécies invasoras que competem com animais da região e também tem turismo intenso. 
O Parque Nacional Galápagos anunciou na semana passada que iniciará uma campanha para recuperar a população do tentilhão Camarhynchus heliobates, criticamente ameaçado de extinção. Será feita uma tentativa de reprodução com nove aves. 
Fonte: O Estado de S. Paulo

O turismo de observação de baleias rende US$ 1,5 bilhão por ano

 O turismo de observação de baleias rende US$ 1,5 bilhão por ano
A observação de baleias ganha cada vez mais espaço nas discussões da Comissão Baleeira Internacional, em Marrocos. A reunião da comissão discute cotas para a caça às baleias.
Hoje pela manhã, entre outros temas relacionados à observação de baleias, foi apresentada uma declaração de 109 operadores deste tipo de turismo de onze países da América Latina e Caribe. Em alguns desses países cidades inteiras tem grande parte da geração de renda baseada no turismo de observação de baleias.
Para nós do grupo conservacionista não há dúvida que a observação de baleias é uma das grandes alternativas econômica para as comunidades costeiras. 
No Brasil os dois principais pólos para observação de jubartes estão em Abrolhos e na praia do Forte, na Bahia.
Em ambos, o Instituto Baleia Jubarte (IBJ) mantém bases de pesquisa, educação ambiental e outras atividades ligadas à conservação de cetáceos. A entidade também monitora o turismo de observação de baleias. Na praia do Forte, há um amplo centro que recebe visitantes o ano inteiro com informações e orientações. 
A observação de baleias acontece em noventa países, é praticada por cerca de 12 milhões de pessoas e movimenta mais de US$ 1,5 bilhão anual. Na América Latina, o turismo de avistamento de baleias, golfinhos e botos acontece em 18 países e cresce mais de 11% ao ano desde 1998, três vezes a taxa de crescimento do turismo mundial e 4,7 vezes a taxa de aumento do turismo na própria região. 
Leia mais no Blog do Planeta

Tem até TV velha no lixo que vai para as Cataratas do Iguaçu

Tem até TV velha no lixo que vai para as Cataratas do Iguaçu
O Rio Iguaçu, famoso no mundo todo pelas cataratas, está em um estado lastimável. É só ver pelas fotos deste post. Em alguns trechos, principalmente na região das nascente, não há mais peixes. As águas estão sujas com mau cheiro e lixo. 
Uma das imagens flagra até uma carcaça de TV.
A foto foi feita na região de Curitiba, a 600 quilômetros de distância das cataratas. Por isso, é pouco provável que esta TV consiga flutuar até Foz do Iguaçu. Mas dá uma ideia do tipo de lixo que desce pelo rio antes de ele virar cartão postal.
O Rio Iguaçu, é segundo mais poluído do Brasil, depois do Tietê, segundo a Agência Nacional de Águas (ANA). Cerca de 80% da poluição é gerada por esgoto doméstico e 20% por esgoto industrial.
Para reduzir a sujeira, a Rede Paranaense de Comunicação (RPC) lançou o projeto Águas do Amanhã. A intenção é colocar em prática um programa de ações para sensibilizar, conscientizar e instigar os paranaenses. As ações serão concentradas em Curitiba e Região Metropolitana, onde está localizada a bacia do Alto Iguaçu. 
Nesta primeira fase do projeto, que terá um ano, serão realizados quatro fóruns, com representantes do poder público, sociedade civil, indústria e comércio, e agricultura para fazer um diagnóstico da bacia do Alto Iguaçu. “Hoje, existem ações isoladas e escassez de recursos, o que inviabiliza os projetos de conservação do rio”, explica o coordenador técnico do projeto e engenheiro ambiental, Eduardo Gobbi.
 Por Alexandre Mansur
Leia mais no Blog do Planeta

Resposta do Greenpeace sobre desastre no Golfo

Na semana passada, o leitor Franklin Palheiros queixou-se da presença discreta de ONGs tradicionalmente bem ativas como o Greenpeace diante do acidente com petróleo no Golfo do México. O Greenpeace respondeu. Acima, um vídeo feito com a visita de biólogo Paul Horsman, especialista do Greenpeace em vida marinha, ao Delta do Mississipi, uma das áreas mais castigadas pelo derramamento do óleo.
Por Alexandre Mansur
Fonte: Blog do Planeta

BP Acts Fast To Refit Gulf Of Mexico Oil Cap

Oil from the spill is collected for government research purposes
BP Acts Fast To Refit Gulf Of Mexico Oil Cap
By Goldie Momen Putrym
Besieged energy company BP has reinstalled an oil-siphoning cap after its inadvertent removal led to hours of unchecked oil flow into the ocean.
The oil company is due to be discussed at a meeting between Prime Minister David Cameron and US President Barack Obama on Saturday, ahead of the upcoming G8/G20 summit in Canada.
The developments come within hours of news that BP is facing legal action from an American investment firm.
New York state's Common Retirement Fund announced it plans to sue BP over losses from the company's share price drop.
The pension fund owned 19 million shares in BP when the Deepwater Horizon rig exploded on April 20.
Font: Sky News Online

MPF recomenda paralisação da construção de Angra III

 MPF recomenda paralisação da construção de Angra III
Análise de segurança e de acidentes graves não foi feita, diz MPF. Obras podem trazer risco à população da região, de acordo com documento 
Por Bernardo Tabak 
O Ministério Público Federal (MPF) em Angra dos Reis, no Litoral Sul do Rio de janeiro, enviou uma recomendação, nesta quinta-feira (24), à Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) e à Eletronuclear para que as obras da usina de Angra III sejam suspensas imediatamente.
O motivo, de acordo com o MPF, é o fato de a licença para a construção da usina ter sido concedida antes da realização de uma análise probabilística de segurança e acidentes severos, o que viola uma exigência da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). 
De acordo com o procurador, a decisão de começar as obras de Angra III sem a realização da análise, “se efetivamente implementada, pode trazer risco adicional e ilícito à
população da região da Costa Verde e do Estado do Rio de Janeiro, e ao meio ambiente”. O procurador complementa: “risco este que pode dar ensejo a pedidos de indenização por danos materiais e morais.”

 Leia mais no G1 da Globo/RJ

HIV - Desprotegidos?

HIV - Desprotegidos?
O Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa na qual aponta que jovens gays fazem mais sexo sem uso da camisinha do que os jovens heterossexuais. De acordo com a pesquisa, dos jovens gays entrevistados, apenas 29,3% usaram preservativo em sua mais recente relação sexual.
Entre os heterossexuais 34,6% dizem ter usado camisinha. 
De acordo com o percentual de contaminação, os números são proporcionais. Enquanto 28,3% dos jovens heterossexuais se contaminaram com o HIV, o percentual entre jovens gays é de 33,5%. Isso na faixa etária entre 13 e 19 anos.
A pesquisa ouviu 3.610 homens de dez cidades brasileiras em 2008: Manaus (AM), Recife (PE), Salvador (BA), Curitiba (PR), Itajaí (SC), Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS) e Brasília (DF).
As perguntas sobre sexo com uso da camisinha, no entanto, se referiam ao ano anterior,  2007. A pesquisa considera como homossexuais não só os jovens que se dizem gays, mas também os que não se consideram homossexuais mas fazem sexo com outros homens.
Primeira vez
A pesquisa também apontou que os gays adultos são mais prevenidos na primeira relação sexual. Este número é de 78,9%. Apenas 21,6% dos heterossexuais na faixa etária entre os 24 e 64 anos usaria camisinha. Estes dados preocupam o Ministério da saúde, que prometeu intensificar campanhas anti-HIV para estes grupos que menos usam a camisinha.
Fonte: BR Press com Redação MundoMais

Suprema Corte dos EUA suspende proibição à alfafa transgênica

Suprema Corte dos EUA suspende proibição à alfafa transgênica
A Suprema Corte dos Estados Unidos autorizou nesta segunda-feira a gigante da biotecnologia Monsanto a retomar a venda de sementes de alfafa geneticamente modificada, proibida por três anos. 
Esta foi a primeira decisão do tribunal envolvendo plantações de transgênicos, embora os juízes não tenham se manifestado sobre segurança ambiental das plantações. 
A decisão - por sete votos contra um - põe fim à proibição do plantio da alfafa transgênica até a conclusão de estudos do governo federal sobre o impacto ambiental do plantio. A proibição havia sido imposta em 2007 por juiz distrital e posteriormente foi confirmada por uma corte federal. 
Revisão 'prematura' 
Em sua defesa na Suprema Corte, a Monsanto alegou que, antes de qualquer decisão judicial, seria preciso esperar os resultados dos estudos a cargo do departamento de agricultura americano - argumento acolhido pelos juízes.
"Qualquer revisão judicial neste momento é prematura", afirmou a Suprema Corte.
Os consumidores e as autoridades nos Estados Unidos vêm acolhendo os transgênicos com entusiasmo bem maior que do que na Europa, onde é grande a resistência aos alimentos geneticamente modificados.
Mais de 80% da soja, do milho e do algodão cultivados nos Estados Unidos são transgênicos.
A alfalfa, utilizada sobretudo na alimentação de gado, é a quarta maior cultura agrícola americana, segundo a Monsanto.
Fonte: G1

Indígenas do Xingu entregam carta a Lula com pedidos sobre Belo Monte

 Indígenas do Xingu entregam carta a Lula com pedidos sobre Belo Monte
Durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Altamira (PA), no último dia 22, povos indígenas do Médio Xingu entregaram uma carta ao governante, para fazer reivindicações relacionadas ao projeto de construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, em local próximo a suas aldeias. 
No documento, os índios pedem que a Fundação Nacional do Índio (Funai), recentemente reestruturada, volte a ter uma Unidade Gestora em Altamira e o governo dê uma garantia jurídica da não realização de novos barramentos na bacia do rio Xingu.
Outras reivindicações se referem à realização de novos estudos na bacia do rio Bacajá e nas Terras Indígenas (TIs) Xipaia e Kuruaia, além da regularização das Tis Arara da Volta Grande, Juruna Km 17, Cachoeira Seca e Apyterewa e da revisão dos limites de outro território pertencente aos indígenas, chamado Paquiçamba.
Os índios também requerem que os condicionantes de um parecer técnico feito pela Funai sobre o projeto de Belo Monte sejam cumpridos, e os Planos Básicos Ambientais (PBAs) prometidos se implementem ainda neste ano, com ampla participação dos indígenas.
Para conferir esses e outros pedidos feitos pelas
comunidades indígenas do Xingu, leia a carta na íntegra.
Fonte: Amazônia.ORG

Licenciamento ambiental da Ayashuasca

Licenciamento ambiental da Ayashuasca
Proposta de norma que regulamenta o uso da matéria-prima do Daime foi encaminhada pelo IMAC ao Conselho Florestal Estadual
Há vários meses um grupo formado por representantes das entidades religiosas daimistas, consultores da Procuradoria Geral do Estado e Instituto de Meio Ambiente do Acre, entre outros, vêm conversando para ajustar a proposta de resolução que regulamentará o manejo do cipó Mariri ou Jagube (Banisteriopsis caapi) e das folhas de Chacrona ou Rainha (Psychotria virisis).
A proposta desenhada pelo grupo será analisada e votada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia para entrar em vigor. 
A regularização ambiental desta parte significativa do ritual religioso do Santo Daime vai garantir a sustentabilidade da atividade praticada no estado do Acre. 
O chá é feito a partir de plantas e cipós extraídos da floresta amazônica, e como toda atividade que tenha impacto na natureza, deve seguir normas que assegurem o uso consciente e a conservação das espécies.
Leia mais no Amazônia.ORG 
Fonte: Agência de Notícias do Acre 

Urge Congress to Support Animal Protection in the Safe Chemicals Act

Urge Congress to Support Animal Protection in the Safe Chemicals Act 
Dear Julio,
In a move to better protect human health and the environment from toxic substances, Congress is currently considering legislation that would tighten regulations on chemicals used in industrial and consumer goods, and ultimately reduce and replace animal testing.The Safe Chemicals Act of 2010 (S. 3209) is a small step in the right direction to end animal testing, but it stops short of actually requiring the use of available alternatives, the sharing of existing test data among companies in place of new testing, or sufficiently prioritizing the further development of advanced “21st century” testing approaches that could replace conventional animal tests.
Please contact your two U.S. Senators to urge them to strengthen measures to reduce and replace animal testing in S. 3209, the Safe Chemicals Act. 
TAKE ACTION Please make brief, polite phone calls to your two U.S. Senators to urge them to strengthen measures under the Safe Chemicals Act to help end animal testing.
When you call, remember to leave your name and address so it is clear that
 you are a constituent. You can say:
"Hello, my name is [your name] and I live in [your town]. As a constituent, I'm calling to urge [senator's name] to strengthen measures under S. 3209, the Safe Chemicals Act, to help reduce the use of animals in chemical testing. Thank you."
After making your calls, please send a follow-up email to your senators about the Safe Chemicals Act.
Thank you for all you do for animals
Sincerely,
Mike Markarian
President 
Humane Society Legislative Fund

La recuperación del águila pescadora

La recuperación del águila pescadora 
Es una de las especie menos conocida. Extinguida su reproducción en la Península Ibérica hasta el año 2009, solamente unas cuantas parejas se reproducen en los territorios insulares de Baleares y Canarias.
Sin embargo, el águila pescadora es una de las especies que con mayor rapidez ha recuperado sus poblaciones en el norte del continente europeo, después de que se iniciaran los proyectos para salvar de l a extinción a una de las aves de presa más singulares de Europa.

 Más en ECOTÍCIAS

90 minutos se quema bosques en Espanã

 En 90 minutos se quema en España una superficie de bosque superior a 20 campos de fútbol
Greenpeace acaba de lanzar un vídeo en el que convierte el césped de un estadio fútbol en decenas de cabezas de cerillas que se van prendiendo hasta dejar el campo arrasado.
Coincidiendo con la celebración del Mundial de fútbol, la organización ecologista quiere denunciar que en los 90 minutos que dura un partido de fútbol se quema en España una superficie de bosque equivalente a 20 campos de fútbol. 
En la última década hemos tenido, sólo en España, 18.626 incendios forestales al año de media, lo que implica una superficie quemada de unas 123.441 hectáreas anuales. Si hacemos una comparativa con estadios nos encontramos con que en los últimos diez años se han quemado en España 123.441 campos de fútbol al año. Así que en el tiempo que durará el próximo partido de fútbol que veamos, “se quemará” en España una superficie superior a veinte campos de fútbol. 
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Lula diz que críticas a Belo Monte são 'fantasias'

Lula diz que críticas a Belo Monte são 'fantasias' 
Em viagem à região onde será construída a hidrelétrica de Belo Monte, o presidente Lula sugeriu, ontem, terça-feira, em Altamira (PA), que as críticas à usina são “fantasias”.
Segundo Lula, os críticos da obra são como ele já foi no passado: bem intencionados, mas mal informados. “Quando eu tinha a idade dos críticos eu ia para o Paraná fazer manifestações contra a construção de Itaipu”, afirmou.
“Os contrários, por falta de informação, diziam que o lago de Itaipu iria provocar terremotos na região. Eles diziam que Itaipu iria mudar todo o clima da região. Que a água iria vazar por baixo da Terra e que iria mudar o eixo da Terra”, disse, gerando risos na platéia. “Por estas fantasias construídas que a gente não tem de ter medo de debater. São por estas fantasias construídas que nós precisamos dizer: o Estado do Pará e a região do Xingu não podem prescindir de Belo Monte”, afirmou Lula.
Dentre os críticos da hidrelétrica há um grupo de dezenas de acadêmicos de institutos de pesquisa de ponta, como USP (Universidade de São Paulo) e ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Eles produziram um relatório de centenas de páginas com análises científicas sobre a usina, tentando demonstrar a inviabilidade do projeto de R$ 25 bilhões.
Leia mais no Folha.Com
Leia mais no Jus Brasil

The Brazilian Time

The Brazilian Time 
A copa do mundo na Africa do sul, , uma grande congregação dos povos através do esporte, o futebol, o evento reúne delegações de trinta e dois países, de diversas etnias, línguas e culturas, enfim, todos inteiramente envolvidos em divulgar o melhor, pois a grande maioria dos atletas atuam em seus Países. 
A seleção brasileira, que todos cantam em prosa e verso como a representante do Brasil, não passa de uma seleção de jogadores "estrangeiros" atuando fora do país, sem nenhum comprometimento, preocupados apenas com os dólares, euros e petrodólares e não existe vinculo nenhum com os times brasileiros e nem com o povo. 
Aliás isso não é surpresa nenhuma, em um país que tudo é transnacional, a telefonia é espanhola, a geração de energia é francesa, a distribuição de energia é americana, o petróleo há muito não é nosso, a sua exploração é feita por empresas estrangeiras e até o nome da PETROBRAS quiseram trocar para PETROBRAX.
Portanto, este desatino pela selação nos escancara uma verdadeira e crua realidade, vivemos em um País onde tudo é estrangeiro, nada é nosso.
Venderam o Brasil!
Agora só falta trocar o nome para BRAZIL. 
Jânio Alberto Lima 
Presidente da ONG WWBrasil

Michael Jackson: Faz 1 ano que a Estrela se foi...

 Homenagem ao Astro 
da Música Pop
The world cries for you!

As the Sun Awakens...

As the Sun Awakens... 
Many technologies of the 21st century are vulnerable to solar storms. As the Sun Awakens, NASA Keeps a Wary Eye on Space Weather 
Earth and space are about to come into contact in a way that's new to human history. To make preparations, authorities in Washington DC are holding a meeting: The Space Weather Enterprise Forum at the National Press Club on June 8th.
Richard Fisher, head of NASA's Heliophysics Division, explains what it's all about: 
"The sun is waking up from a deep slumber, and in the next few years we expect to see much higher levels of solar activity. At the same time, our technological society has developed an unprecedented sensitivity to solar storms. The intersection of these two issues is what we're getting together to discuss." 
The National Academy of Sciences framed the problem two years ago in a landmark report entitled "Severe Space Weather Events—Societal and Economic Impacts." It noted how people of the 21st-century rely on high-tech systems for the basics of daily life. Smart power grids, GPS navigation, air travel, financial services and emergency radio communications can all be knocked out by intense solar activity. A century-class solar storm, the Academy warned, could cause twenty times more economic damage than Hurricane Katrina.
Much of the damage can be mitigated if managers know a storm is coming. Putting satellites in 'safe mode' and disconnecting transformers can protect these assets from damaging electrical surges. Preventative action, however, requires accurate forecasting—a job that has been assigned to NOAA. 
"Space weather forecasting is still in its infancy, but we're making rapid progress," says Thomas Bogdan, director of NOAA's Space Weather Prediction Center in Boulder, Colorado.
Bogdan sees the collaboration between NASA and NOAA as key. "NASA's fleet of heliophysics research spacecraft provides us with up-to-the-minute information about what's happening on the sun. They are an important complement to our own GOES and POES satellites, which focus more on the near-Earthb environment." 
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