Ambientalistas do RS comemoram decisão da Justiça
As ONGs do RS parabenizam os ativistas em defesa do meio ambiente e as autoridades do Judiciário que se manifestaram contra as Usinas de Tacuarembó e Jaguari. Segundo o ambientalista do Ingá (Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais), Paulo Brack, parece que existe "um" reconhecimento do trabalho dos ativistas e ambientalistas, lembrando que em declaração, o Secretário substituto de Irrigação disse: "– Isso só pode ser atitude de algum movimento contra barragens".
As barragens, que tiveram protestos e ações do movimento ambientalista contra a insana-irrigação de mega empreendimentos (as duas barragens irão destruir com mais de 1100 hectares de mata em galeria, o que equivaleria, segundo dados dos EIA-RIMAs a mais de 1,5 milhão (um milhão e meio) de árvores nativas, 80 % não existentes em nenhum viveiro do Estado, alerta Brack, em envio para as REDES ambientalistas de comunicação.
Segundo ele "desaparecerão os principais habitats (matas) e que correspondem ao único abrigo de animais ameaçados de extinção como gatos-do-mato, veados, etc". As manifestações contrárias as obras, surgiram após negarem estudos sérios de alternativas locacionais, bem como ausencia de estudo de alternativas de dimensão do empreendimento e sem um estudo de zoneamento da bacia, para que as áreas mais frágeis do ponto de vista da biodiversidade ou mais propícias para estas construções, questionáveis até, pois serviriam para irrigar os mega-plantios de eucalipto das pasteiras de celulose, como Stora Enso, Votorantim e Aracruz.
A Apedema/RS, em envio para a REDE, solicita que as entidades envolvidas, da região ou de outras que queiram manifestar alguma informação sobre o ocorrido após o embargo, que mandem por e-mail seus comentários.
Fonte: REDE APEDEMA/RS
As barragens, que tiveram protestos e ações do movimento ambientalista contra a insana-irrigação de mega empreendimentos (as duas barragens irão destruir com mais de 1100 hectares de mata em galeria, o que equivaleria, segundo dados dos EIA-RIMAs a mais de 1,5 milhão (um milhão e meio) de árvores nativas, 80 % não existentes em nenhum viveiro do Estado, alerta Brack, em envio para as REDES ambientalistas de comunicação.
Segundo ele "desaparecerão os principais habitats (matas) e que correspondem ao único abrigo de animais ameaçados de extinção como gatos-do-mato, veados, etc". As manifestações contrárias as obras, surgiram após negarem estudos sérios de alternativas locacionais, bem como ausencia de estudo de alternativas de dimensão do empreendimento e sem um estudo de zoneamento da bacia, para que as áreas mais frágeis do ponto de vista da biodiversidade ou mais propícias para estas construções, questionáveis até, pois serviriam para irrigar os mega-plantios de eucalipto das pasteiras de celulose, como Stora Enso, Votorantim e Aracruz.
A Apedema/RS, em envio para a REDE, solicita que as entidades envolvidas, da região ou de outras que queiram manifestar alguma informação sobre o ocorrido após o embargo, que mandem por e-mail seus comentários.
Fonte: REDE APEDEMA/RS
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