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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Cansaço crônico e o consumo de alimentos mortos

Cansaço crônico e o consumo de alimentos mortos
Artigo de Américo Canhoto
“Que bom se o mundo acabasse em barranco prá gente poder morrer encostado”
Tem dias que o cansaço e o desânimo bate tão forte que temos vontade de ir desta para uma melhor – claro que da boca prá fora; pois, morremos de medo do que vamos encontrar do outro lado da vida; se, a morte representasse a solução de nossos atuais problemas; a maioria já tinha vazado para o lado de lá, para emagrecer; nascer cabelo; livrar-se: dos congestionamentos do trânsito; das enchentes; das malas sem alça dos em torno; das dívidas; da necessidade de trabalhar para pagar impostos que não pediu – ou para conseguir aquela aposentadoria eterna sem precisar passar em nenhum concurso. Mas, pelas fofocas espirituais que se ouvem por aí; não é nada disso; ao que tudo indica lá as coisas funcionam sem férias eternas; protecionismo; corporativismo – do lado de lá não tem mamata; é tudo na base do trabalho e da conquista – Então, o negócio é a gente ir quebrando o galho por aqui mesmo; tentar melhorar a qualidade de vida e arranjar mais disposição para enfrentar o batente do dia a dia.
Se o cansaço que vem aumentando e pegando pesado está nos matando; se nossa vida está se tornando um problema; para resolvê-lo; o primeiro passo é ler o enunciado para encontrar a solução.

Primeira questão: É um problema físico? Mental? Afetivo? Emocional? Espiritual? Falta de objetivos de vida? Hábitos inadequados? Um pouco de cada coisa?
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