Em encontro no Instituto Oceanográfico, pesquisadores que atuam no Ártico e no Antártico contam os sinais visíveis dos efeitos do aquecimento global nessas regiões – entre eles, a extinção dos alimentos de ursos e aves
Os polos da Terra são os primeiros a sentir os efeitos do aquecimento global. Morando lá por algum tempo, os pesquisadores podem observar esses efeitos de uma maneira concreta e são diretamente afetados. O Instituto Oceanográfico da USP recebeu o Polar Palooza, projeto de divulgação do Ártico e da Antártica de cientistas polares brasileiros e estrangeiros, para contar suas experiências e mostrar como toda a Terra é afetada pelo que ocorre ali.
Defendendo que “as histórias do Ártico e da Antártica revelam nosso futuro”, eles viajam pelo mundo divulgando suas pesquisas e experiências. Com 90% de todo o gelo do planeta e 70% da água potável, a Antártica controla todo o sistema climático do Hemisfério Sul e é o lugar mais frio, mais ventoso e mais seco do planeta, de acordo com o glaciólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e líder da primeira expedição antártica brasileira (”Deserto de Cristal”), Jefferson Cardia Simões.
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