A Fibria, empresa resultante da união da Aracruz Celulose e Votorantim Celulose e Papel (VCP), anunciou hoje a conclusão do contrato de venda da sua Unidade Guaíba (RS) para o grupo chileno CMPC.
O valor do negócio é de US$ 1,43 bilhão. Não estão incluídos nessa transação US$ 180 milhões referentes aos equipamentos e aos contratos com fornecedores que poderão ser utilizados pela Fibria em seus futuros projetos de expansão.
O fechamento da operação está previsto para dezembro. "Foi um ótimo negócio e em momento bastante oportuno", afirmou Carlos Aguiar, presidente da Fibria.
"Além de injetar no caixa da empresa recursos importantes para otimizar a nossa estrutura de capital, a venda possibilitará a retomada de projetos de alto retorno associados a nossa estratégia de crescimento sustentado", complementou.
O valor da transação representa cerca de 11,2 vezes o EBITDA - lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização - previsto para a Fibria em 2009.
Além disso, a operação permitirá o alongamento do perfil da dívida da empresa, criando condições para recuperar seu grau de investimento e viabilizar a antecipação de projetos. "Essa operação permitirá que a Fibria volte a fazer seus investimentos florestais já em 2010 e fabris em 2011, como por exemplo, Veracel II, conforme as condições do mercado à época", disse.
As negociações em torno da Unidade Guaíba envolvem uma fábrica de celulose com capacidade de produção de aproximadamente 450 mil toneladas anuais, uma fábrica de papel com capacidade produtiva de cerca de 60 mil toneladas por ano e terrenos com uma área aproximada de 212 mil hectares (dos quais 32 mil hectares compreendem áreas arrendadas em parceria ou de fomento).
O pagamento desta transação será de US$1 bilhão em 15 de dezembro de 2009 e US$ 430 milhões até 30 de janeiro de 2010.
Sobre a Fibria
A Fibria nasceu da união entre Aracruz e Votorantim Celulose e Papel, posicionada como líder global, com capacidade produtiva de cerca de 6 milhões de toneladas anuais de celulose e papel. Atua com cerca de 15 mil profissionais, entre próprios e terceiros, em sete fábricas, (incluindo Guaíba), nos estados de MS, SP, RS, BA e ES, e cinco escritórios comerciais localizados nos principais centros consumidores.
O fechamento da operação está previsto para dezembro. "Foi um ótimo negócio e em momento bastante oportuno", afirmou Carlos Aguiar, presidente da Fibria.
"Além de injetar no caixa da empresa recursos importantes para otimizar a nossa estrutura de capital, a venda possibilitará a retomada de projetos de alto retorno associados a nossa estratégia de crescimento sustentado", complementou.
O valor da transação representa cerca de 11,2 vezes o EBITDA - lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização - previsto para a Fibria em 2009.
Além disso, a operação permitirá o alongamento do perfil da dívida da empresa, criando condições para recuperar seu grau de investimento e viabilizar a antecipação de projetos. "Essa operação permitirá que a Fibria volte a fazer seus investimentos florestais já em 2010 e fabris em 2011, como por exemplo, Veracel II, conforme as condições do mercado à época", disse.
As negociações em torno da Unidade Guaíba envolvem uma fábrica de celulose com capacidade de produção de aproximadamente 450 mil toneladas anuais, uma fábrica de papel com capacidade produtiva de cerca de 60 mil toneladas por ano e terrenos com uma área aproximada de 212 mil hectares (dos quais 32 mil hectares compreendem áreas arrendadas em parceria ou de fomento).
O pagamento desta transação será de US$1 bilhão em 15 de dezembro de 2009 e US$ 430 milhões até 30 de janeiro de 2010.
Sobre a Fibria
A Fibria nasceu da união entre Aracruz e Votorantim Celulose e Papel, posicionada como líder global, com capacidade produtiva de cerca de 6 milhões de toneladas anuais de celulose e papel. Atua com cerca de 15 mil profissionais, entre próprios e terceiros, em sete fábricas, (incluindo Guaíba), nos estados de MS, SP, RS, BA e ES, e cinco escritórios comerciais localizados nos principais centros consumidores.
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