Segundo biólogo, peixinho Notholebias Minimus pode dificultar a retomada da obra do Arco Metropolitano, do PAC (Foto: Divulgação/Divulgação)
Além da perereca, outro bicho raro pode atrapalhar Arco Metropolitano
Biólogo diz que brejo das pererecas em extinção também tem peixe raro. Governo do estado vai propor construção de muro metálico na reserva.
Por Alba Valéria Mendonça - G1, no Rio
Além da perereca Physalaemus soaresi, de apenas dois centímetros, outro diminuto animal, o peixinho Notholebias minimus, pode dificultar a retomada da maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Rio de Janeiro: o Arco Metropolitano, em Seropédica, na Região Metropolitano.
Segundo o biólogo Sérgio Potsch de Carvalho e Silva, responsável pelo laboratório de répteis e anfíbios da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o peixe também é praticamente uma exclusividade do brejo da reserva da Floresta Nacional Mário Xavier. Parte dos 77 quilômetros do arco ocupa 1,6% (cerca de 80 mil metros quadrados) da floresta.
Perereca Physalaemus soaresi tem apenas 2 cm (Foto: Cyro de Luna/Divulgação)
Segundo o biólogo Sérgio Potsch de Carvalho e Silva, responsável pelo laboratório de répteis e anfíbios da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o peixe também é praticamente uma exclusividade do brejo da reserva da Floresta Nacional Mário Xavier. Parte dos 77 quilômetros do arco ocupa 1,6% (cerca de 80 mil metros quadrados) da floresta.
Perereca Physalaemus soaresi tem apenas 2 cm (Foto: Cyro de Luna/Divulgação)
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