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domingo, 26 de setembro de 2010

Um minuto de sabedoria para uma vida inteira

Prestigie o Museu das Águas

Neste domingo a comunidade de Porto Alegre/RS está convidada para prestigiar a Sessão de Vídeos ambientais em Prol da Criação do Museu das Aguas da cidade de Porto Alegre.
O museu será um espaço ícone de preservação da orla do Guaiba, será dedicado a educação ambiental(e pesquisa), história e artes plásticas. 
Participe, apoie esta causa!! Convide seus amigos!!

Programação:
15 horas:
Apresentação do projeto do Museu das Aguas de Porto Alegre - com Zorávia Bettiol.

Videos:
Sonidos de la Amazonia - Yma Sumac

Homenagem à campanha vitoriosa do Não ao Pontal do Estaleiro
Não ao Pontal - Movimento da Orla/ Carlos Gerbase
O Somatório - PAM (Porto Alegre em Movimento)
Um ano depois - PAM

Entre as Aguas - Ana Norogrando
Sobre as Aguas - Sergio Horst
Trilogia: Cidadania, Ecologia e Arte - PAM
Debate com os autores após a sessão.
Realização: Comitê de Planejamento Urbanístico da Orla do Guaiba
Apoio: Santander Cultural

Domingo, 26 de setembro, às 15 horas
Local: Santander Cultural
Rua Sete de Setembro, 1028 - Centro- Porto Alegre
Entrada: R$ 10,00

Costa Rica: entre os países com melhor desempenho ambiental do mundo

Costa Rica, entre os países mais “verdes”. Imagem: Steve Levi
Costa Rica: entre os países com melhor desempenho ambiental do mundo
imagem: internet
Na semana passada, foi apresentada a nova edição do Índice de Desempenho Ambiental (EPI, na sigla em inglês), um ranking que analisa o desempenho de 163 países em 25 indicadores relacionados ao meio ambiente, como saúde pública e proteção de ecossistemas, evidenciando os países mais “verdes” do mundo. 
Este ano, um país da América Latina, conhecido por sua grande atuação em questões ambientais, está entre os três primeiros da lista: Costa Rica.
O primeiro lugar do ranking de 2010 foi para a para Islândia, que segundo o índice, foi líder em controlar a poluição ambiental e manejar seus recursos naturais de forma sustentável.
O segundo lugar ficou com a Suíça, depois a Costa Rica e, em quarto, a Suécia. 
imagem: internet
É interessante que um país não desenvolvido, com uma situação econômica muito diversa da ostentada pelas potências do Primeiro Mundo, como Suíça e Suécia, tenha se destacado por sua atuação ambiental. Entretanto, a Costa Rica vem dando prioridade à proteção de seus recursos naturais, promovendo ativamente o desenvolvimento do turismo ecológico dentro de suas fronteiras. 
Lembrem-se de que este país também foi classificado como o mais ecológico e feliz em outro estudo, chamado Happy Planet Index
Entre os dez primeiros lugares, também estão outras nações da América Latina: Cuba e Colômbia. Entre as conquistas colombianas, está a transformação de Bogotá, com enormes avanços na organização do trânsito e melhoria dos espaços públicos. Já o Chile conquistou a 16ª posição pelos progressos na área de proteção ambiental. 
imagem: internet
Por outro lado, não é por acaso que os países do continente africano tenham amargado as últimas posições. São países pobres, que carecem de políticas ambientais mínimas. Em  último lugar, Serra Leoa foi o país com o pior desempenho ambiental do mundo, precedido por República Centro Africana e Mauritânia.
Entre os 25 indicadores avaliados pela Universidade de Yale para compor o índice estão: saúde ambiental, qualidade do ar, manejo de recursos hídricos, biodiversidade e habitat, manejo de florestas, atividade pesqueira, agricultura e resoluções diante da mudança climática.

Boi pirata não sai de terras no Pará

Boi pirata não sai de terras no Pará 
Mesmo com a obrigatoriedade de desocupação, os chamados bois piratas, gado criado clandestinamente em terras públicas, continuam degradando áreas federais na cidade de Altamira, no Pará.
A decisão foi tomada pela Justiça Federal, já que a área fica no entorno da terra indígena Baú, dos índios Kayapó.
Para tentar evitar que a ilegalidade se alongue por um tempo ainda maior, o Ministério Público Federal (MPF) do Pará pediu à Justiça que obrigue a Polícia Federal (PF) a cumprir a decisão.
Quando a ação judicial foi proposta, em março de 2008, o MPF informou à Justiça que já haviam sido devastados 6km2 de floresta.
Na época, o Ibama aplicou multa de R$ 2,7 milhões e o MPF solicitou que a Justiça obrigasse o pecuarista responsável pela invasão, Ezequiel Antônio Castanha, pagasse mais R$ 2,2 milhões em indenizações.
Esta é mais uma das evidências de que a pecuária brasileira está intimamente ligada à devastação, como denunciou o Greenpeace no relatório 'A Farra do Boi'.

CURSO DE PROJETOS NA ÁREA AMBIENTAL

 Curso "Desenvolvimento de Projetos na Área Ambiental: apreendendo a identificar demandas e oportunidades e a concretizar e qualificar suas propostas" a ser ministrado por Rafael Altenhofen, aos sábados, entre outubro e novembro próximos, reunindo o que de melhor aprendeu na prática e através de diversos cursos dos quais participou e aulas que ministra sobre o assunto em mais de 15 anos de atuação diretamente com projetos. 

"É uma contribuição no sentido de criar pontes entre os recursos - que existem e estão disponíveis para quem souber acessá-los com projetos de qualidade - e demandas, idéias e propostas que venham contribuir para a construção de um mundo melhor para todos", resume o Coordenador do Projeto.
link para maiores informações
COMITESINOS
Ramal Interno: 5508
Fone Externo: 51 3590.8508
Site: www.comitesinos.com.br

Palestra sobre árvores e biodiversidade

Palestra sobre árvores e biodiversidade
25 de setembro de 2010 - SÁBADO, com inicio as 14HS
A palestra terá duração de uma hora, na sede da ASPAN
Localizada na Rua Eng. Manoel Luiz Fagundes, n° 1591 
Obs: A palestra terá demonstração prática. 
Informamos que esse ato é alusivo à FESTA ANUAL DAS ÁRVORES, instituída por decreto federal e que na região sul ocorre de 21 a 27 de setembro de cada ano, visando à sensibilização da comunidade sobre o tema. 
Maiores informações fone: (55) 3431-1898 ou (55) 3431-2273

Jones Dalmagro Pinto
Presidente ASPAN
Eng° Agr° Darci Bergmann
Coordenador Projeto Semear

ASSOCIAÇÃO SÃO BORJENSE DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE NATURAL
Rua Eng. Manoel Luiz Fagundes, 1591
Fone: (55) 3431-1898
http://aspanrs.blogspot.com
e-mail: aspanrs@gmail.com

Mudança no Código Florestal Brasileiro é tema da revista 'Science'

 Mudança no Código Florestal Brasileiro é tema da revista 'Science'
A polêmica alteração do Código Florestal Brasileiro, que tramita no Congresso, ganhou espaço na mais recente edição da revista norte-americana "Science", uma das mais prestigiadas do mundo.
O assunto é tema da carta  "No Return from Biodiversity Loss" (Perda de biodiversidade sem volta), assinada pelos pesquisadores Fernanda Michalski, da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Darren Norris, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), e Carlos Peres, da Universidade de East Anglia, no Reino Unido.
No texto, os estudiosos ressaltam que as propriedades privadas correspondem a 39% do território brasileiro e representam um componente essencial para a conservação da biodiversidade florestal, à parte das áreas protegidas formalmente. Mas os “interesses de curto prazo de poderosos grupos econômicos, influentes proprietários de terra e políticos, ao diluir o Código Florestal, ignoram o valor das florestas privadas para a conservação”, segundo eles.
Apenas assinantes da revista podem acessar o artigo

Swedish general election strengthens the Greens

 Peter Eriksson and Maria Wetterstrand, political leaders of the Greens in Sweden, during a conference earlier this year
Swedish general election strengthens the Greens
If you have been reading this blog for a while now you probably know that last night it was election time in Sweden. This was an election with clear differences between the different political sides. The right-wing government (see explanation of the different political parties in Sweden below) who have been heavily criticized for their awful climate wrecking track record was up against a redgreen coalition including Sweden’s biggest political party the Social Democrats, the smaller Left Party and the Green Party. Unfortunately when the election night was over the right-wing government had received a majority of the votes and it seems that they will be able to remain in power. But none of the two main political blocks gained a majority of the votes.
This means that the climate was the big loser in this election as the current governments climate policy have been called a failure by heavy environmental organisations and even won greenwash awards.
But nonetheless the Greens in Sweden managed to get 7,2% of the votes, or 25 of the 349 seats in the parliament. The best election result ever for the Greens in Sweden. This is an 2% increase since the last election and it results in the Greens becoming the third major political force in Sweden.
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Aquecimento de 1,3°C é inevitável, diz pesquisa

 Aquecimento de 1,3°C é inevitável
O que aconteceria se a Terra parasse seu rimo de expansão e nenhuma nova usina ou veículo capaz de emitir carbono fossem construídos? Ainda assim, a temperatura do planeta aumentaria 1,3°C, até 2060, em relação ao período pré-industrial. 
A conclusão é de pesquisadores dos EUA, que fizeram um dos mais detalhados levantamentos sobre emissões de carbono ligadas à geração de energia e à estrutura de transportes. O material foi publicado na revista “Science”. 
O planeta vai esquentar, mas para os os cientistas ele ainda não chegou ao patamar de aquecimento e emissões em que as consequências se tornam irreversíveis. 
O aumento de 1,3°C em relação ao período anterior à revolução industrial – cerca de 0,5°C a mais que hoje- foi considerado até modesto pelos pesquisadores, que esperavam crescimento de pelo menos 2°C. 
A concentração de carbono na atmosfera, no mesmo período, deve ficar em 430 ppm (partes por milhão), valor também abaixo do que era esperado inicialmente pelos pesquisadores.
“Esse resultado nos surpreendeu”, afirmou Steven Davis, da Instituição Carnegie para a Ciência, que chefiou o trabalho. 
Pior no futuro – Segundo ele, porém, não há motivos para comemorar. Os resultados indicam que as principais ameaças ao planeta ainda estão por vir, devido ao sistema de geração de energia e transportes que são muito dependentes de combustíveis fósseis. 
“É importante que nós façamos a coisa certa agora. Ou seja, construir tecnologias que gerem energia com baixa emissão de carbono”, disse Ken Caldeira, também do Carnegie e autor do trabalho. 
Para chegar ao resultado, os cientistas fizeram um levantamento sobre todas as usinas geradoras de energia em operação no mundo. Eles também estimaram as emissões do sistema global de transportes, que tem dois terços das operações com combustíveis fósseis. 
Modelos computadorizados, que simulavam os cenários de emissão previstos pelo IPCC (painel de mudanças climáticas da ONU), chegaram às conclusões. Por conta da forte presença de termelétricas, a maior parte das emissões se concentra nos EUA, Europa Ocidental e China. 
A vida útil média das unidades movidas a carvão é de 40 anos. As usinas chinesas, por serem mais novas, têm potencial para poluírem por mais tempo.
Fonte: Folha.com

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Curso de Pós-Graduação em Educação Especial

 Prezados(as) amigos(as) do Movimento Os Verdes e que residam em Tapes.
A amiga Verde Mônica Araujo pesquisou a existência de uma Pós-Graduação que contemplasse a área de Educação Especial, por ser um assunto de grande valor devido a necessidade de inclusão de cidadãos com potenciais e interesses em aprender e ensinar. 
Desta forma, estamos repassando à nossa REDE em Tapes os contatos da Mônica, caso queiram ampliar seus conhecimentos em uma Pós-Graduação no tema Educação Especial. 
O Curso têm duração de Um ano, e o pagamento em até 15 vezes no valor de R$ 165,00.
As aulas serão ministradas em sábados alternados (um sim outro não).
Caso seja possível completar uma turma com 25 pessoas, as serão aplicadas em Tapes, pela professora responsável Lilian Zieger, que leciona na ULBRA.
Interessados podem entrar em contato com Mônica Araujo pelos telefones 51 9349 2550 ou 9938 3758 
Fonte: REDE Os Verdes/via e-mail

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

FEPAM visita Lixão das Camélias... em 10 minutos

Imagem de março 2010
 FEPAM visita Lixão das Camélias... em 10 minutos
Imagem de junho 2008
Na manhã de 21 de setembro, por volta das 11:25 da manhã, esteve no Lixão de Tapes uma equipe da FEPAM, que logo após a chegada do órgão ambiental, teve também a chegada de um carro da Prefeitura de Tapes. Em menos de 10 minutos na área onde esta localizado um Lixão sem licença ambiental por 50 meses (4 anos e dois meses), a equipe se retirou acompanhada do veículo e funcionários da Prefeitura Municipal. Segundo informações, esta equipe esteve na Usina de Triagem para liberar o Funil de resíduos domésticos que a Prefeitura havia consertado, e que durante mais de 20 dias deixou os catadores do depósito de recicláveis sem matéria prima para o trabalho de seleção, ocasionando privações e fome nos humildes trabalhadores.
Imagem de abril de 2010
Os ambientalistas do Movimento Os Verdes de Tapes, cansados de verem a mesma situação se repetir nos últimos 13 anos, com diversas ocasiões em que o fechamento iminente estava para acontecer, alguma manobra evasiva e "ilusionista" acabava sendo gestada para manter o Lixão funcionando, sem licenças ambientais pertinentes, com até "licenças verbais" no embrógilo que se transformou o problema e a situação do Lixão de Tapes.
"Mais de 4 anos sem lisura no processo no órgão do Estado que mantém aquela área aberta e poluindo o ambiente" é a versão dOs Verdes, que na data de hoje (23/09), acabaram protocolando no órgão ambiental do Estado uma denúncia contra a situação que perdura no tempo, já tendo sido pedido por diversas vezes pelo MP e FEPAM o fechamento, mas as decisões que acabaram permitindo a continuidade dos despejos de lixos no local, se mostram estranhas aos padrões legais e de justiça estabelecidas nos documentos legais produzidos para a defesa do meio ambiente.
Imagem de junho 2010
Abaixo, publicamos na integra o ofício enviado para as autoridades da FEPAM que detem o poder de solucionar o problema de mais de 27 anos em Tapes/RS.
 Tapes (RS), 23 de setembro de 2010

Prezado (a) Senhor (a)
REGINA TELLES
Presidente da FEPAM/RS
(Protocolo n° 013990-05.67/10-6)
FLÁVIO WIEGAND
Diretor Técnico da FEPAM (DIRTEC)
(Protocolo nº 014000-05.67/10-3)
RAFAEL VOLQUIND
Chefe da Divisão de Saneamento Ambiental (DISA)
(Protocolo nº 013995-05.67/10-0
Prezados (as) Senhores (as),
 Por meio deste documento, o Movimento Ambientalista Os Verdes do Rio Grande do Sul, vem ante Vossas Senhorias, solicitar atenção à fatos de conhecimento deste órgão ambiental do Estado, no tocante a questão do Lixão da Camélia em Tapes, que desde 2006 opera sem licença de operação válida e nem mesmo protocolo de pedido de renovação neste período foi solicitado pela Prefeitura Municipal de Tapes, para que estivesse este local recebendo resíduos sólidos e diversos outros tipos de resíduos em área de importância ambiental pela proximidade com os Butiazais de Tapes.
Este documento, anexo dados que comprovam os fatos, tem por objetivo alertar o órgão ambiental do Estado para a série de negligências no decorrer destes anos, que em muito contribuíram para ampliar o problema naquela região, sendo que, por diversas vezes, da própria Divisão de Saneamento Ambiental deste órgão, foram emitidos laudos pedindo a interdição imediata do local por total falta de capacidade técnica e operacional de parte da Prefeitura Municipal de Tapes, que desconsiderou a necessidade de ter um documento que abalize e fiscalize a operação de um empreendimento altamente poluente em meio a natureza, por longos quatro anos, um absurdo em termos administrativos ambientais e pela legislação em vigor proibir este tipo de situação.
Imagem de janeiro 2010
Pedimos aos responsáveis pela proteção ambiental do Estado que indiquem atitudes que deverão ser tomadas, visto existirem visitas de equipes da FEPAM neste período, que não apontam estas negligências vistas "a olho nu", e conforme as imagens anexas em CD entregues a Presidência da FEPAM, demonstram que nos últimos meses, estarem os despejos produzindo condições inadequadas de operação e poluição ao ambiente.
Conforme informação, na data de 21 de setembro de 2010 por menos de 10 minutos uma equipe do órgão da FEPAM esteve no Lixão da Camélia, saindo logo após a chegada de funcionários da Prefeitura ao local, quando não sabemos a origem do pedido de visita ao lixão, visto o Ministério Público não ter solicitado diligência, nem mesmo sabendo qual procedimento diligenciado para esta equipe, que demorou muito pouco para avaliar um dos problemas no Lixão que se avoluma cerca de 50 meses.
Em verificação no sistema da FEPAM que trata da regularidade das licenças ambientais no Estado, encontramos que todos os documentos relativos à operação daquela área se encontram vencidos, sendo que, por este motivo apenas, conforme a legislação de resíduos sólidos em vigor, aquele local ‘deveria ser interditado’ pela situação de reincidência do crime.
Por esta situação se avolumar no tempo sem uma solução, com apenas manobras jurídicas e desculpas na imprensa para a continuidade dos despejos ilegais e sem controle no Lixão da Camélia recorremos a Vossas Senhorias no sentido de denunciar tais irregularidades, a omissão da função de fiscalização e a negligência de parte da Prefeitura Municipal e do Órgão ambiental do Estado em manter em operação um local sem as mínimas condições de receber tais lixos.
Tais situações nos remetem a questionar algumas situações superficiais do problema posto:

1)    Qual o motivo da visita de equipe da FEPAM na data de 21 de setembro de 2010 (entrada no local as 11h25min da manhã) e qual órgão solicitou a visita ao Lixão da Camélia, tendo a equipe permanecido no local por 10 minutos apenas?
Até quando Renovarem???
2)    Qual a situação atual das licenças ambientais relativas a Operação do Lixão da Camélia em Tapes e se existe protocolo de pedido de nova licença ou expediente de renovação do processo administrativo nº 5540-05.67/05-6 ou outro expediente, para ser colocada uma Placa com prazo de validade até a renovação da L.O., que nem solicitada foi no protocolo do órgão?
3)    O que o órgão público do Estado irá fazer, visto a contínua poluição ambiental, descontrole administrativo com falta de L.O. em vigor e negligência na operação do lixão pela Prefeitura Municipal de Tapes?
4)    Quais as medidas administrativas o órgão ambiental irá adotar para coibir a poluição, ordenar a operação e impedir a continuidade de despejos a céu aberto no Lixão da Camélia?
Condominio de mosquito da Dengue
5)    Qual a medida a ser adotada pelo órgão ambiental do Estado, no que se refere a disposição inadequada de diversos tipos de resíduos (material inerte de obras, galhadas de árvores, pneus expostos as chuvas) naquele local, aos tipos de veículos que transportam os resíduos na cidade (feitos por caçambas abertas) e no transbordo da Usina de Triagem ao Lixão da Camélia, realizada em caminhão aberto e sem condições de transporte de resíduos (rejeitos) daquele local que também possui evidências (jamais ‘vistas’ por equipe da FEPAM) de má operação e descumprimento da L.O 056/2007-DL em vigor até 04 de janeiro de 2011?
6)    Por quanto, aguardaremos as respostas afim de mobilizar mais esforços para sanar problema ambiental de 27 anos na cidade de Tapes, quando se opera um Lixão poluente sem as devidas licenças ambientais em dia, com total negligência as normas básicas de operação e acondicionamento de resíduos poluentes, com evidências de manobras e atitudes sem probidade no tocante a fiscalização da operação e da administração deste local poluente.
 Informamos que, cópia deste documento está sendo encaminhado aos Autos da Ação Popular movida desde 2004 por este Movimento Ambientalista contra a Administração Pública Municipal pedindo o fechamento daquele local, e também enviamos com cópia ao MPE/RS (DAT, CAOMA, Ouvidoria e MP de Tapes) para que surtam os efeitos necessários a solução do problema, que é o fechamento do local, sua recuperação e monitoramento, afim de vermos protegidos seres vivos e ecossistemas previstos nas legislações em vigor, como importantes a preservação e conservação.
 Sendo o que tínhamos ao momento, agradeço a atenção dos Senhores e Senhoras ao nosso pleito, e estamos a disposição para maiores esclarecimentos que se fizerem necessários e apresentação de provas dos fatos acima narrados.
 Atenciosamente
 Júlio Wandam
Coordenador local Os Verdes/RS
GTCOM/RBP
Afiliada a APEDeMA/RS
À FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO ESTADO
PRESIDENCIA, DIREÇÃO TÉCNICA E DIVISÃO DE SANEAMENTO AMBIENTAL
Rua Carlos Chagas, 55
CEP: 90030-020
Porto Alegre/RS

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Mais de 100 organizações alertam BB sobre financiamento para Belo Monte

Mais de 100 organizações alertam BB sobre financiamento para Belo Monte 
Mais de 100 organizações da sociedade civil brasileira e internacional enviaram uma notificação extrajudicial ao Banco do Brasil nesta segunda-feira (20), cobrando que o banco não financie a usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA).
O documento levanta os diversos problemas socioambientais e de direitos humanos que a usina de Belo Monte deve causar, como impactos na qualidade da água ou a seca que  a usina causará na Volta Grande do Xingu, onde vivem centenas de famílias que dependem do rio para sobreviver, além de problemas no processo de licenciamento da usina.
Segundo Roland Widmer, coordenador de Eco-Finanças da organização Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, o projeto atual de Belo Monte violaria a Constituição, que reconhece aos índios os direitos originários sobre as terras que ocupam, inclusive as utilizadas para suas atividades produtivas. 
"Quem financiar Belo Monte se tornará, automaticamente, responsável solidariamente por todos os danos ambientais que vierem a ocorrer.  [Se danos vierem a ocorrer,] os financiadores poderão ser responsabilizados por  todos os custos decorrentes dos impactos sobre a fauna, flora e pessoas da região.  Além disso, a reputação dos financiadores sofrerá grandes danos.  Seria muito imprudente para uma instituição como o Banco do Brasil assumir tamanhos riscos.  Diante disso, quero acreditar que o BB pondere esses riscos devidamente na sua tomada de decisão e não financie Belo Monte", diz Widmer. 
A notificação ressalta que o Banco do Brasil assinou compromissos voluntários pelo desenvolvimento sustentável e preservação ambiental, como o Protocolo Verde e os Princípios do Equador, e o financiamento de Belo Monte não respeitaria os critérios de nenhum desses compromissos.
Além  da Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, aderiram à notificação organizações como Greenpeace, Movimento Xingu Vivo para Sempre, International Rivers, Instituto Socioambiental (ISA), Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé e BankTrack, entre as mais de 100 organizações e grupos. 
Financiamento do BB 
No dia 10 de setembro, uma reportagem publicada no jornal Valor Econômico afirmou que o Banco do Brasil seria, junto com o BNDES, o grande financiador de Belo Monte.
Segundo fontes ligadas ao consórcio que vai construir a usina, o BNDES havia se comprometido a financiar 80% do total da obra, mas pelas regras do Acordo de Basiléia não pode emprestar diretamente mais do que R$ 14,5 bilhões.  O Banco do Brasil teria se comprometido a completar os R$ 20 bilhões estimados para o financiamento da usina, emprestando R$ 5,5 bilhões.
No dia 13 de setembro, o Banco do Brasil afirmou, por sua assessoria de imprensa, que não existe, até o momento, qualquer proposta de financiamento da usina hidrelétrica de Belo Monte sob análise, ou operações já realizadas com o consórcio de construção da usina.
"Como participante de grandes operações de investimento, o Banco do Brasil acompanha com interesse o projeto, e pode eventualmente analisar futuras propostas.  Entretanto, nenhuma solicitação foi protocolada no banco, não existem análises técnicas em curso e nenhuma decisão foi tomada sobre financiamentos concedidos a empresa concessionária", diz a nota emitida pela assessoria do banco.
Confira aqui o texto da notificação na íntegra. Veja também as  notificações enviadas aos Fundos de Pensão e ao BNDES 

Fonte: Movimento Xingu Vivo para Sempre! 
Fonte: Eco-Finanças 

Tiririca será eleito em São Paulo

Tiririca será eleito em São Paulo 
Charge do Correio Brasiliense 
Por Márcio Metzker, jornalista pós-graduado em marketing político 
Tiririca, para nós mineiros, é aquela erva daninha que mal nasce e já dá sementes, entranhando-se na terra e matando as culturas. É também o nome de um palhaço que tornou-se conhecido pelas telas da TV. Sem ter a habilidade do Carequinha, nem a esperteza de Renato Aragão, Tiririca conseguiu comover platéias com um personagem inocente que sempre faz papel de vítima. 
Pois esse palhaço está a caminho de tornar-se um fenômeno eleitoral em São Paulo, devido a uma destacada aparição nos programas eleitorais gratuitos - nos quais confessa que nada sabe sobre a função de um deputado federal - e um slogan jocoso que caiu no gosto do eleitor brasileiro pelo deboche: “Vote Tiririca. Pior do que está não fica”. 
A propaganda é uma bem elaborada obra de marketing político, e apela diretamente para três aspectos enraizados como tiriricas na alma de boa parte do eleitorado brasileiro: o voto de protesto, o desinteresse pelo Parlamento e o analfabetismo político, embora todos conheçam o belo texto de Bertolt Brecht que alerta contra esse tipo de analfabeto.
No início da ditadura militar, quando os partidos tradicionais foram extintos e criados a Arena e o MDB, houve uma eleição em que o voto de protesto foi canalizado para o Cacareco, o rinoceronte do Zoológico do Rio. Era um protesto contra a falta de liberdade política. Hoje, com a urna eletrônica, não é mais possível anular o voto escrevendo um palavrão na cédula. Mas em São Paulo é possível digitar o número de Tiririca, o que na prática equivale a anular o voto. 

Um certo percentual de votos de deboche não deve preocupar a cidadania. Sempre haverá algumas centenas de milhares de eleitores dispostos a perder seu tempo para ir às urnas com o intuito de desmoralizar a eleição e eleger palhaços. O que não se pode é institucionalizar o deboche e generalizar a irresponsabilidade política. Mesmo quem escolhe um bom candidato, ficha-limpa, trabalhador, honrado e capaz, acaba abandonando-o no Congresso ou na Assembleia, e dois anos depois nem se lembra em quem votou. 
A democracia representativa está em decadência. Ao mesmo tempo em que a democracia brasileira vai alcançando a maturidade, crescem as oportunidades para o eleitor exercer a democracia participativa, hoje com as facilidades eletrônicas que podem evitar aquelas reuniões intermináveis com os representantes políticos. Há inúmeros deputados que adotam o mandato coletivo e consultam permanentemente suas bases, pelas redes sociais eletrônicas, como o email e o Twitter. 
O rumo que se aponta para o futuro é a democracia direta, realizando, por meios eletrônicos, a utopia idealizada por Sócrates na Grécia Antiga. Cada cidadão terá a oportunidade de decidir, a partir do seu próprio computador em casa, os temas plebiscitários e acompanhar a execução do Orçamento Público, que é o dinheiro que sai do bolso de cada um de nós para os cofres do Governo. 
Até lá, enquanto a democracia não atinge seu patamar ideal, o eleitor brasileiro continua votando em sorrisos bonitos fabricados no Photoshop, jogadores de futebol em fim de carreira, vizinhos que lhe dão tapinhas nas costas, empresários corruptos e corruptores, pastores evangélicos com o dom de transformar seu pacato rebanho em obediente eleitorado. E por que não? Em palhaços da televisão. 
O Congresso deveria ser uma casa respeitável de pessoas bem preparadas para defender o interesse público e as aspirações coletivas. Mas é o microcosmo de toda a sociedade brasileira. Eleitores conscientes elegem candidatos honestos e capazes. Mas os malandros elegem malandros, ladrões elegem ladrões, criminosos ambientais elegem devastadores, e palhaços elegem palhaços. Ninguém tem do que reclamar.
Comentário do Jornal dos Amigos
Em comentário anterior sobre o mesmo assunto informei que Tiririca teria 500 mil votos. Pois a estimativa hoje é de um milhão de votos. Ainda bem que sua candidatura poderá ser cassada devido às declarações que o candidato deu a Veja sobre os seus bens...
Fonte: REDE Os Verdes/via e-mail

domingo, 19 de setembro de 2010

Depois do Cerrado virar cinzas Governo lança plano para reduzir queimadas

Queimada no Cerrado, em foto de arquivo ABr
Depois do Cerrado virar cinzas Governo lança plano para reduzir queimadas
Em meio às frequentes queimadas que atingem o Centro-Sul do país neste período de estiagem, o governo lançou ontem (15) um plano para reduzir os incêndios e o desmatamento, além de viabilizar alternativas para o uso sustentável dos recursos naturais do Cerrado brasileiro. Entre as ações do plano, está prevista a contratação de 4,5 mil brigadistas para atuar na prevenção e no combate às queimadas.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou que o plano faz parte do compromisso assumido pelo Brasil na Conferência Mundial do Clima, em Copenhague, de redução dos gases de efeito estufa. “É um passo para a implementação dos compromissos da Política Nacional de Clima, do Fundo Clima e do Plano Nacional de Mudanças Climáticas. É um passo para convergir as ações da agricultura sustentável e da siderurgia verde”, disse a ministra.
Ela acrescentou que as ações de vários ministérios serão coordenadas visando a ampliar a fiscalização, reduzir o desmatamento e evitar queimadas. “Vamos apertar a fiscalização no sentido econômico e estratégico. Por outro lado, vamos implementar as medidas de prevenção de queimas. Somado a isso, vamos contratar mais 4,5 mil brigadistas dedicados ao Cerrado no próximos cinco anos. Os próximos dois anos serão essenciais para que a gente invista e temos R$ 350 milhões de vários ministérios”, disse.
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La India se ha metido 2 metros bajo el Tibet en los últimos 50 años

 La India se ha metido 2 metros bajo el Tibet en los últimos 50 años
Durante la colisión de la India con el continente euroasiático, la placa que ocupa el subcontinente fue empujada a unos 500 kilómetros bajo el Tibet, con una profundidad de 250 kilómetros. El resultado de este choque,  el mayor en la historia de la Tierra, ha dado como resultado la cordillera más alta del mundo. Pero aún más recientemente, la colisión se puede sentir; por ejemplo, en los terremotos que ocasionaron el tsunami de 2004 en el Océano Índico.
El choque de los dos continentes es muy complejo. La placa de la India, por ejemplo, se comprime cuando choca con la placa más rígida de la Cuenca del Tarim, en el borde noroeste del Tíbet. En la orilla este del Tíbet, el terremoto de Wenchuan de mayo de 2008 causó más de 70.000 vidas.
Los científicos del Centro Alemán de Investigación del GFZ puboican en el último número de la revista 'Science' los resultados de un nuevo método de sísmica que se utilizó para investigar el proceso de colisión.
Leia mais em ECOTÍCIAS

LEVANTATE Y ACTUA CONTRA LA POBREZA EN NARIÑO

LEVANTATE Y ACTUA CONTRA LA POBREZA EN NARIÑO
Por  Harold Wilson Montúfar Andrade 
El Departamento de Nariño y Pasto, son territorios de periferia, donde no se ha logrado tener éxito en la aplicación gubernamental e institucional del programa integral de reducción de la pobreza; los indicadores de personas y familias enteras que viven con menos de un salario mínimo legal mensual  vigente superan los promedios de la nación y de otros departamentos con carencias críticas. La miseria y la pobreza siguen siendo una constante, que atentan de manera letal contra la calidad de vida.
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Marina aponta retrocesso na política

Marina aponta retrocesso na política
Ao comentar a denúncia de pagamento de propina dentro do Palácio do Planalto, a candidata do PV à Presidência, Marina Silva, disse ontem que o Brasil vive um retrocesso político e defendeu o fim da reeleição para acabar com o que chamou de "vale-tudo eleitoral". "A gente vive uma contradição triste no Brasil. No momento em que avançamos na economia e avançamos também na área social, a gente vê um retrocesso na política. É importante que o Brasil se comprometa com uma nova política, com projetos, com programas, e não com vale-tudo eleitoral". Marina exigiu que as denúncias de corrupção na Casa Civil sejam investigadas: "Esse caso já está nas mãos do Ministério Público, a quem cabe uma investigação séria. O problema do Brasil é que tudo é politizado. Nada é encarado institucionalmente. No meu governo, as instituições vão funcionar com neutralidade", disse.
Fonte: via e-mail

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Gaúchos rejeitam instalar usina nuclear no Estado

Gaúchos rejeitam instalar usina nuclear no Estado 
Estudo do governo federal avaliará possibilidade de construir novas unidades geradoras no país 
Por motivos diferentes, técnicos, empresários e ambientalistas do Rio Grande do Sul resistem à possibilidade de instalação no Estado de uma usina nuclear, em estudo pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e Eletronuclear. Do ponto de vista econômico, o argumento é de que faz mais sentido aproveitar o carvão abundante no Estado, enquanto do ambiental e científico a objeção é relativa ao risco de acidentes e do manejo de resíduos. 
Tanto a EPE quanto a Eletronuclear informam que o levantamento de áreas que podem receber usinas nucleares, no Rio Grande do Sul e em outros oito Estados, anunciado ontem em ZH, deve começar dentro de algumas semanas. 
A justificativa para a avaliação do potencial nuclear é a possibilidade de esgotamento do potencial hidrelétrico. O que ajudou a reabilitar essa alternativa de geração de energia foi o fato de que a geração de gás carbônico, vilão do efeito estufa, é zero. 
A Secretaria de Infraestrutura, diz o assessor técnico Wagner Kaehler, não foi consultada sobre o início do estudo. E tampouco se entusiasma: 
– É mais caro implantar uma central nuclear do que desenvolver recursos que temos por aqui, como o carvão. Mesmo com o controle, o risco persiste. 
Para o coordenador do Grupo Temático de Energia da Fiergs, Carlos Faria, embora possa representar um investimento, uma usina nuclear embute o desafio da administração dos resíduos radioativos e do enriquecimento do urânio. Mesmo tendo jazidas, o Brasil seria obrigado a fazer o enriquecimento no Exterior, sob pena de se transformar em outro Irã – alvo de sanções econômicas causadas pelo programa nuclear. 
Brasil tem opções, apontam especialistas 
Energia Eólica é outra opção
Embora já tenha abrandado sua oposição à aplicação em energia atômica, o físico nuclear Cesar Augusto Zen Vasconcellos, ex-pró-reitor de pesquisa da UFRGS, também prefere outras formas de geração. 
– Apesar de as usinas estarem em um estágio de controle muito mais avançado do que no passado, seria melhor esgotar as alternativas. Outros países não têm, mas o Brasil pode desenvolver outras formas de energia. Os riscos diminuíram bastante, mas se ocorre um acidente de grandes proporções, repercute por centenas de anos – pondera o físico. 
Opção solar para energia das cidades
E nem o argumento da redução do efeito estufa comove Millos Stringuini, consultor ambiental com pós-doutorado em Planejamento e Administração Ambiental, professor da Universidade de Liège, na Bélgica: 
– É uma loucura, um absurdo. O Rio Grande do Sul não precisa de usina nuclear. Temos parques eólicos, energia fotovoltaica (solar). Mesmo o tratamento de rejeitos que resulta em material teoricamente sem carga tem problemas. Há pouco, a Noruega processou a Irlanda porque encontrou resíduos no seu bacalhau. 
Fonte: Zero Hora

Usina nuclear no RS?

 Usina nuclear no RS?
É ainda inicial, mas já um sinal. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e a Eletronuclear assinaram acordo para estudos preliminares de seleção de novos locais, inclusive no Estado, para instalar usinas nucleares de geração de energia elétrica.
O trabalho, que complementará um estudo da Eletronuclear só com o Nordeste, vai abranger Sul, Sudeste, Sul e parte do Centro-Oeste.
O Rio Grande do Sul será um dos pesquisados, juntamente com outros oito Estados. Mauricio Tolmasquim, presidente da EPE, justificou a procura por novas fontes energéticas pelo fato de o potencial hidrelétrico brasileiro começar a se esgotar em cerca de 20 anos.
Na opinião dele, isso tornaria a energia nuclear uma boa opção para ampliar o parque de geração do Brasil, ao lado de outras fontes alternativas como a eólica e biomassa.
De acordo com os planos feitos pela União, além de Angra 3 (foto) – cuja construção foi retomada em 2009 –, há necessidade de mais quatro usinas até 2030, com potência instalada de 1 mil megawatts cada uma.
Fonte: Ministério das Relações Exteriores/ZH

Morsas sofrem com a falta de gelo marinho

Morsas sofrem com a falta de gelo marinho
Dezenas de milhares de morsas têm vindo à terra no noroeste do Alasca porque o gelo marinho onde normalmente descansam derreteu. Cientistas dizem que esse movimento maciço dos animais é incomum nos Estados Unidos. Porém, havia acontecido pelo menos duas vezes: em 2007 e 2009. Nesses anos, o gelo marinho do Ártico também estava perto de níveis recordes de baixa. O governo estuda se as morsas serão incluídas na lista de espécies em extinção.
Fonte: Canal Terra