MAS QUAIS CONSEQUENCIAS DO EL NINO NO RS?
Na Região Sul do Brasil sempre temos atuando uma corrente de ventos nos altos níveis da atmosfera (em torno de 10 km do solo), a qual os meteorologistas chamam de corrente de jato.
Essa corrente de jato é gerada pela diferença de temperatura entre o equador e os pólos, de forma que o aquecimento das águas do pacífico equatorial, El Niño, aumenta este contraste intensificando essa corrente de jato que funciona como um bloqueio a passagem de frentes frias em anos de El Niño deixando a chuva acima da média no Estado.
Os impactos mais evidentes sobre o clima gaúcho são mais visíveis entre os meses de primavera até meados do verão, ou seja, de novembro a fevereiro. Além disso, o aquecimento no Oceano Pacífico favorece também certa elevação da temperatura do ar com perspectiva de temperaturas acima da média.
BENEFÍCIOS E PREJUÍZOS
Um ano com clima influenciado por El Niño não tem apenas prejuízos, pelo contrário.
- As estiagens regionalizadas que são típicas do verão tem baixa probabilidade de ocorrer.
- Do ponto de vista agrícola as chuvas mais freqüentes simulam um cenário favorável as safras de verão devido a chuva melhor distribuída
- Em anos de El Niño tivemos as maiores safras de soja do sul do Brasil .
Entretanto, nesses anos é comum haver:
- Grande concentração de chuva em pouco tempo o que eleva o risco de inundações, deslizamentos e enchentes, sobretudo, nas áreas urbanas.
Gostaríamos de deixar claro que infelizmente a meteorologia não tem ferramentas confiáveis que possam prever a distribuição desse excesso de chuva, ou seja, se teremos vários dias de chuva, poucos episódios com altos volumes ou até mesmo uma união dos dois.
O impacto sobre as chuvas no RS podem ser acompanhadas no mapa por meio do link abaixo. No mapa consta nas isolinhas a média histórica de chuva para cada mês e em colorido o correspondente a quantos milimetros a chuva deverá ficar acima desta média.
**veja mapa no link que se segue
Fonte: A Notícia/SC
Essa corrente de jato é gerada pela diferença de temperatura entre o equador e os pólos, de forma que o aquecimento das águas do pacífico equatorial, El Niño, aumenta este contraste intensificando essa corrente de jato que funciona como um bloqueio a passagem de frentes frias em anos de El Niño deixando a chuva acima da média no Estado.
Os impactos mais evidentes sobre o clima gaúcho são mais visíveis entre os meses de primavera até meados do verão, ou seja, de novembro a fevereiro. Além disso, o aquecimento no Oceano Pacífico favorece também certa elevação da temperatura do ar com perspectiva de temperaturas acima da média.
BENEFÍCIOS E PREJUÍZOS
Um ano com clima influenciado por El Niño não tem apenas prejuízos, pelo contrário.
- As estiagens regionalizadas que são típicas do verão tem baixa probabilidade de ocorrer.
- Do ponto de vista agrícola as chuvas mais freqüentes simulam um cenário favorável as safras de verão devido a chuva melhor distribuída
- Em anos de El Niño tivemos as maiores safras de soja do sul do Brasil .
Entretanto, nesses anos é comum haver:
- Grande concentração de chuva em pouco tempo o que eleva o risco de inundações, deslizamentos e enchentes, sobretudo, nas áreas urbanas.
Gostaríamos de deixar claro que infelizmente a meteorologia não tem ferramentas confiáveis que possam prever a distribuição desse excesso de chuva, ou seja, se teremos vários dias de chuva, poucos episódios com altos volumes ou até mesmo uma união dos dois.
O impacto sobre as chuvas no RS podem ser acompanhadas no mapa por meio do link abaixo. No mapa consta nas isolinhas a média histórica de chuva para cada mês e em colorido o correspondente a quantos milimetros a chuva deverá ficar acima desta média.
**veja mapa no link que se segue
Fonte: A Notícia/SC
Imagem: NASA
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