(Crédito imagens: Ricardo Braun/ PPMA/INEA/GITEC)
A tragédia que atingiu Angra dos Reis e vitimou 52 vidas na virada do ano não aconteceu por acaso. Em 2007, um relatório elaborado pelo Projeto de Proteção da Mata Atlântica (PPMA) em parceria com o Instituto Estadual de Ambiente (Inea) para a primeira fase do Plano de Manejo do Parque Estadual da Ilha Grande, já alertava a respeito de construções irregulares na praia do Bananal, onde foram encontradas 31 vítimas. “Crescimento dos assentamentos humanos em direção a cota 100metros na vertente do Bananal; ocupação desordenada acima da cota 40metros”, dizia o texto (veja imagem abaixo).
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