Novo filme de Fatih Akin mostra luta de vilarejo turco contra um lixão
"Lixo no Jardim do Éden" registra a batalha dos moradores de um vilarejo às margens do Mar Negro e documenta os graves danos ambientais causados por um depósito de lixo.
Por Jörg Taszmann
No paradisíaco vilarejo de Çamburnu, banhado pelo mar Negro, um depósito de lixo de proporções gigantescas ocupa uma área onde antes havia plantações de chá. Além do mau cheiro insuportável, o lixão ameaça contaminar o solo de toda a região. As autoridades locais não adotaram as medidas de proteção ambiental mínimas. Aapenas uma lona plástica foi colocada sobre o solo, antes de todo tipo de lixo passar a ser depositado no local. Para os moradores, há apenas duas opções: abandonar a área ou lutar contra a falta de ação dos políticos.
O lixão e a luta dos moradores locais contra a poluição é o tema do novo filme do cineasta alemão de origem turca Fatih Akin, um documentário que levou cinco anos para ser concluído. Em Der Müll im Garten Eden (O lixo no Jardim do Éden), o cineasta dá voz principalmente aos moradores e ao prefeito do vilarejo, que lutam contra esse descaso ambiental. As mulheres são as que mais se esforçam para pressionar os políticos. Mas os argumentos delas – de que a água será contaminada e os campos ficarão estéreis – não surtem efeito. O depósito de lixo toma forma.
Primeiro é cavada uma fossa enorme, depois coberta apenas por uma fina lona de plástico. Numa das cenas, o prefeito do vilarejo explica, enquanto percorre a área destinada ao lixão, que o tráfego de caminhões que abastecem o depósito já basta para danificar a camada de plástico. Mais adiante, o filme mostra como o lixo é jogado na fossa. Com as fortes chuvas, forma-se um lodo que exala um mau cheiro constante. Muitos animais, especialmente corvos, revolvem o lixo e o espalham pelos campos ao redor.
Leia a reportagem na DW Fonte: Deutsche Welle/Via Blog do CEA
No dia 17 de dezembro, dia do Bioma Pampa, um seminário realizado no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul debateu estratégias para a conservação deste bioma. Um dos principais consensos para que este objetivo se realize é a articulação entre municípios que possuem áreas importantes para a conservação, estados e o Governo Federal. A atividade foi promovida pela Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul e Secretaria Estadual do Meio Ambiente.
“A presença do Ministério do Meio Ambiente no evento foi importante para uma aproximação que vise à criação de áreas de proteção no Bioma Pampa”, disse Arlete Pasqualetto, presidente da FZB.
Longe da meta O Bioma Pampa – que também inclui áreas no Uruguai, Argentina e Paraguai - possui 705 mil km², sendo pouco mais de 3% do território em áreas protegidas e menos de 1% em áreas de proteção integral. O dado atual está distante da meta estabelecida na Convenção sobre Diversidade Biológica de que, “até 2020, 17% das áreas terrestres e de águas continentais, e pelo menos 10% das áreas costeiras e marinhas, especialmente áreas de particular importância para a biodiversidade e para os serviços ecossistêmicos, sejam conservadas”, informou Giovana Palazzi, do Departamento de Áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente.
Segundo Eduardo Vélez, pesquisador da UFRGS, ainda restam 36% do bioma pampa conservado, dividido em campos (18,4%), formações savânicas (11) e florestas (6,6%). Estas formações estão espalhadas nas seguintes regiões do Estado: Campanha, Serra do Sudeste, Missões/ Planalto Médio, Depressão Central e Planície e Zona Costeira. “Destas, temos três grandes núcleos ainda bem conservados: a Serra do Sudeste, a Campanha e Missões, num cenário de grande transformação sofrendo com a pressão de plantios de soja e da silvicultura”.
Outro dado preocupante é a disseminação do Capim Annoni, espécie de gramínea invasora que predomina em diversas regiões do Estado, presente em uma área que pode variar de um a dois milhões de hectares. Boas práticas O evento também reuniu experiências como o uso dos elementos naturais do Pampa como forma de geração de renda. Lilian Wrinckler, da Embrapa Clima Temperado, citou a agroindústria abastecida por frutos do Pampa e a flora com fins ornamentais como alternativas ainda pouco exploradas.
Do município de Candiota, a experiência da Reserva Biológica Biopampa foi apresentada pelo Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento Integral (Ceadi) como um exemplo prático de busca pela conservação da biodiversidade do Pampa. A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica serviu como exemplo de instrumento público para a conservação deste bioma que também ocorre no Estado.
Além de um público de aproximadamente 50 pessoas, o evento reuniu representantes da Assembleia Permanente das Entidades em Defesa do Meio Ambiente (APeDeMA), Embrapa Clima Temperado, Sema, Comitê Estadual da Reserva da Mata Atlântica, Movimento Gaúcho em Defesa do Meio Ambiente (Mogdema), Ministério do Meio Ambiente, Ceadi e UFRGS.
Patrimônio arquitetônico da Capital salvo da destruição
A capital do estado do Rio Grande do Sul, possui em seus mais de 200 anos de existência, um patrimônio arquitetônico e cultural, sendo ameaçado pela especulação imobiliária e pela constante mudança nos planos de desenvolvimento urbano, com muitos locais nobres sendo ocupados por empreendimentos modernos.
O ativista socioambiental, Eduino de Mattos, tem atuado juntamente com mais pessoas, no processo de resgate da história destes prédios com mais de 100 anos e conseguiu em suas incursões e visitas a autoridades, sensibilizar as pessoas sobre o patrimônio à ser salvo da destruição. O Movimento pelo tombamento e restauração do prédio "Atacado do Nestor" é um destes exemplos, quando segundo ele "Um lindo prédio foi salvo!". Eduino conta que há 19 Anos, fundou e coordenou este movimento, "que teve uma repercussão imediata, com apoio da Prefeitura Municipal, da UFRGS, das lideranças da cidade, da Secretaria Municipal de Cultura, de Artistas Plásticos, Acadêmicos, Políticos...", diz ele, referindo-se a ação que em 2012 surte os efeitos desejados pela conservação e reparos nos prédios.
Obra de Theo Wienderphan - Ed. Ely
Segundo ele, quando passava pela Av. Voluntários da Pátria, em Porto Alegre, observava a beleza arquitetônica do prédio do "Atacado do Nestor", que já estava quase em ruínas, várias sacadas podres, desabando, "então comentava com as pessoas, por que o prédio estava naquela situação, por que o proprietário não toma providências?", questionava.
Como ativista, resolveu agir e partir para uma ação concreta e acabou fundando o movimento pelo resgate daquele monumento da arquitetura clássica e descobriu que o Arquiteto Theo Wiendersphan foi quem projetou o prédio, sendo este arquiteto o mesmo que projetou o prédio onde está hoje localizada a Loja Tumelero, e segundo Eduino "é aquele prédio lindo sufocado pelo Viaduto da Conceição". A história deste movimento pelo resgate e salvaguarda do patrimônio arquitetônico na capital consta de um livro da Editora da UFRGS.
Al finalizar el 13 baktun 50 mil mayas zapatistas marchan en silencio en 5 ciudades de Chiapas
Los zapatistas abarrotan Chiapas
Unos 40.000 indígenas marchan por varias localidades del sur de México
El subcomandante Marcos envía un comunicado a la prensa. El cambio de era maya ha sido el día elegido por los zapatistas para hacer una demostración de fuerza. Unas 40.000 personas, con el rostro cubierto por pasamontañas, han marchado durante toda la jornada de forma pacífica y silenciosa por varias poblaciones de Chiapas (sur de México).
La numerosa movilización del Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN) ha acabado con la reaparición, en forma de comunicado a la prensa, del subcomandante Marcos.
"¿Escucharon? Es el sonido de su mundo derrumbándose, es el del nuestro resurgiendo. El día que fue el día, era noche. Y noche será el día que será el día", dice el texto.
Las marchas han coincidido con los actos del 15 aniversario de la masacre de la localidad de Acteal, en la que perdieron la vida 45 indígenas, la mayoría mujeres y niños.
Después de la matanza de aquel 22 de diciembre de 1997, el Gobierno mexicano achacó la matanza a un conflicto étnico y acusó a 20 indígenas, que tras pasar once años en prisión salieron en libertad por irregularidades en el proceso judicial.
La de este viernes ha sido la mayor movilización de la organización desde que tomara las armas el 1 de enero de 1994. El escenario elegido ha sido el mismo que entonces: las cinco poblaciones origen del levantamiento zapatista.
La marcha más numerosa fue la que llegó a San Cristóbal de las Casas, con unos 10.000 hombres, mujeres y niños.
En Ocosingo, donde en 1994 se registraron los enfrentamiento más fuertes, también han participado miles de personas, así como Altamirano, Palenque, y Las Margaritas. Pese a la muchedumbre que abarrotó Chiapas, los protagonistas de la jornada fueron el negro, la lluvia y el silencio.
Italianos deverão socorrer animais atropelados nas estradas
Os motoristas, ciclistas e pedestres na Itália serão obrigados a socorrer, a partir de hoje, dia 27 de dezembro de 2012, cachorros, gatos e animais de outras espécies que tiverem sido atropelados nas estradas do país, informa neste sábado a imprensa local.
O Diário Oficial do Estado publicou na sexta-feira dia 14 de dezembro os detalhes do regulamento do Ministério de Transporte, que especifica que a lei, aprovada há dois anos, não só é aplicável a quem conduz o veículo e causa o acidente, mas a todas as pessoas que virem o animal acidentado.
Desta maneira, destaca o regulamento, o motorista deverá transportar o animal em seu veículo até uma clínica veterinária, por isso terá a permissão de usar a buzina e “furar” os sinais de trânsito, como faria se levasse a bordo uma pessoa em situação de emergência, a fim de chegar com a maior rapidez possível.
Perante esta situação, prossegue o texto, outros motoristas deverão abrir passagem para o veículo que estiver levando o animal acidentado, e a polícia não poderá aplicar nenhum tipo de multa devido à excepcional situação.
Segundo a imprensa italiana, esta medida coloca o país nos primeiros postos na Europa e em todo o mundo em políticas de respeito e proteção aos animais.
O próximo passo, destaca o jornal “Corriere della Sera”, pode ser a organização de um sistema de emergências que obrigue os cidadãos a ligar para um serviço que atenda os animais no local do acidente. Fonte: Portal Terra
Brasileiro pode ter desconto na conta de luz se gerar energia renovável
Resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que entrou em vigor em 17 de dezembro de 2012 permite aos consumidores brasileiros gerar energia elétrica em casa a partir de fontes renováveis, com o objetivo de baratear a conta de luz, e ainda integrá-la à rede elétrica comum.
A medida, aprovada em abril deste ano, é válida para geradores domésticos que utilizem fontes como pequenas centrais hidrelétricas, matrizes eólica (ventos), solar ou biomassa. A regra vale para a microgeração (até 100 kW) e minigeração (até 1 MW).
Com isso, a energia excedente produzida por moradias que, por exemplo, tenham painéis solares instalados, poderão fornecer eletricidade para a rede distribuidora. O consumidor receberá um crédito que poderá ser abatido na conta de luz em um prazo de 36 meses.
De acordo com a Aneel, a geração de energia elétrica próxima ao local de consumo ou na própria instalação consumidora pode trazer uma série de vantagens sobre a geração centralizada tradicional, como, por exemplo, economia nos investimentos de transmissão, redução das perdas nas redes e melhoria na qualidade do serviço de energia elétrica.
De acordo com Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energias renováveis da ONG Greenpeace, a iniciativa será positiva no aspecto ambiental e também será boa para melhorar a eficiência energética do país, já que a geração de energia no local de consumo poderá evitar perdas na transmissão. “É uma complementação para o sistema, que depende apenas das hidrelétricas”, explica.
Ele afirma também que a resolução poderá baratear o custo das fontes renováveis no país. Segundo ele, atualmente um sistema domiciliar para gerar energia com a luz do sol pode custar cerca de R$ 20 mil.
Alemanha
Em países da Europa, como a Alemanha, o sistema de geração de energia doméstica já existe há alguns anos. Em 2011 o G1 visitou a cidade de Freiburg, onde está localizado o bairro de Vauban, considerado um exemplo do que se chama “viver com sustentabilidade”.
Os imóveis locais, construídos para consumirem pouca energia elétrica, funcionam como uma pequena usina geradora de energia. Placas de captação de luz solar foram instaladas no telhado e suprem o consumo interno. O excedente é redirecionado para a rede pública.
De acordo com a empresa de planejamento urbano de Freiburg, para cada kWh de energia elétrica produzido, o governo paga 0,30 centavos de euro. Esse subsídio é garantido por 30 anos. Durante um ano, esses imóveis produzem o dobro de energia que consomem.
A Alemanha procura ainda aumentar a participação da geração de energia de biomassa, devido ao seu custo mais baixo. Enquanto se gasta 10 mil euros para instalar placas de captação de luz solar para aquecimento de água e do ambiente interno da residência, uma miniusina de biomassa movida a pellets (pequenos pedaços de madeira) custaria 7 mil euros.
Transmissão problemática
O desperdício de energia no Brasil é duramente criticado por organizações não governamentais brasileiras. De acordo com um relatório publicado no mês passado, o país tem registrado grandes perdas de quantidades de energia elétrica devido a problemas no sistema de transmissão elétrico.
Baseado em dados Tribunal de Contas da União (TCU), o documento diz que em 2004 as perdas técnicas (causadas pelas peculiaridades do sistema) e comerciais (por exemplo, instalação de “gatos”) de energia no país foram de 20,28% do total gerado.
O índice supera em muito os registrados em países vizinhos como Chile (5,6%) e Colômbia somadas (11,5%%) no mesmo período. Ainda segundo o relatório, tais perdas teriam causado um reajuste de ao menos 5% na tarifa ao consumidor.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a perda técnica é inevitável e está associada ao processo de transmissão. Segundo o órgão, o aquecimento dos cabos durante as transmissões provoca tais extravios, considerados naturais e com índices que se igualam a padrões mundiais.
Segundo a Aneel, entre 2007 e 2010 as perdas técnicas de energia no país atingiram índice de 7%. A Aneel não divulgou o percentual de perdas comerciais para o mesmo período. Fonte: Eduardo Carvalho/Globo Natureza
L’anomalie de la Mer Baltique : un étrange objet circulaire de 180 mètres
« Quand nous sommes sortis et avons vu les murs qui étaient droits et lisses, cela faisait peur, comme dans un film de science-fiction » – Dennis Åsberg – Co-fondateur d’Ocean Explorer.
Ceci se transforme en l’une des découvertes les plus étonnantes et troublantes de l’Histoire. Si vous pensiez que toutes les questions entourant l’anomalie de la Baltique trouveraient des réponses avec le voyage de retour, alors vous aviez tort …
Tout commence le 19 Juin 2011, lorsque l’équipe d’Océan X découvre un mystérieux objet de 197 pieds de diamètre dans la mer Baltique, alors qu’ils exploraient la mer Baltique entre la Suède et la Finlande à la recherche de trésors engloutis.
Depuis, deux autres opérations d’exploration ont été menées sur les lieux d’origine de la découverte.
L’équipe d’Ocean X a découvert des angles droits, des murs avec des surfaces absolument lisses et des cavités – comme des couloirs à l’intérieur de l’objet, ainsi que quelque chose ressemblant à un escalier – l’étrange est juste devenu encore plus bizarre.
Le Sonar 3D révèle des lignes parfaitement droites et des angles intégrés dans la structure ronde. Résumons les informations concernant cet objet :
L’ objet est circulaire, de 180 mètres de circonférence. Il ressemble à une forme de champignon, comprenant un gros pilier de 8 mètres de haut sur le fond marin, avec un dôme de 4 mètres d’épaisseur sur le dessus et la hauteur totale est de 12 mètres au-dessus du fond marin environnant.
Dans une interview à une radio suédoise récente entrevue, Aasberg décrit quelques caractéristiques étonnantes qui semblent indiquer que l’objet est fait de la main de l’homme, ou peut-être est-ce une formation naturelle qui a été altérée ou travaillée. Dans des entrevues radio et télévision différentes, l’équipe a décrit la surface de la coupole comme étant similaire au béton, à la fois dans la texture et l’apparence. Le pilier massif sur lequel repose le dôme peut être fait d’un matériau différent indiquant que l’anomalie n’est peut-être pas faite d’une seule pièce complète, mais plutôt deux objets distincts, avec le dôme posé sur le sommet du pilier principal, et si oui, qui ou quoi a placé ce dôme sur le dessus ? En outre, quand nous disons pilier… – C’est un pilier qui a environ 180-190 mètres d’épaisseur.
« Nous y sommes allés deux fois, et le point d’interrogation est devenu maintenant tellement grand », dit Dennis Åsberg. « L’endroit est une plaque complètement circulaire avec 180 mètres de circonférence, on estimait donc que c’était les premières traces d’un météore. »
« Mais il y a une piste de 1500 mètres dans le lit jusqu’à l’endroit où se trouve l’objet, et ils ont aussi découvert des angles droits, des murs avec des surfaces lisses et des cavités semblables à des couloirs à l’intérieur de l’objet -. Lorsque nous sommes sortis et avons vu les murs qui étaient droits et lisses, c’était effrayant, comme dans un film de science-fiction », « dit Dennis Åsberg d’Ocean X-Team dès qu’ils ont exploré l’objet inconnu à nouveau.
»
Des cavités semblables à couloirs se trouvent à l’intérieur de l’objet. Il y a des parois droites et lisses dans certains endroits, avec de nombreux angles droits.
Il y a des formations visibles sur le dessus de l’objet, qui sont fixés à un angle de 90° et quelque chose qui ressemble à des passages ou des murs, ainsi que ce qui pourrait être un escalier.
Des cercles de pierres, comme des « cheminées », et des pierres noires et dures « presque pétrifiées » de quelques centimètres de diamètre, sur le dessus du dôme.
Pendant la plongée, l’équipe a nagé lentement au-dessus de l’objet en regardant vers le bas où ils ont rencontré le premier des nombreux sites étranges. Des cercles de pierre, comme des « cheminées », noires et dures « presque pétrifiées » de quelques centimètres chacune de diamètre, comme 4 ou 5 perles d’un collier dans divers arrangements sur le dessus du dôme de 12 mètres de haut au-dessus du fond marin.
Les pierres semblent être disposées dans des formes circulaires précises, il n’y a donc aucune possibilité que ce soit le fait d’un processus naturel dû au vieillissement, voire de glaciation.
Stefan Hogeborn, 47 ans, est un vétéran de 6000 plongées étalées sur ses 20 années de carrière. Il est l’un des plongeurs experts qui a été complètement hypnotisés par ce qu’il a vu. « Normalement les pierres ne brûlent pas», a déclaré Hogeborn. « Je ne peux pas expliquer ce qu’on a vu, et je suis allé là-bas pour répondre aux questions, mais je suis revenu avec encore plus de questions », a-il ajouté.
Dans un récent Q&R sur Facebook, le co-fondateur Peter Lindberg s’est exprimé sur ces pierres qui composent les « cheminées » assis sur le dessus de la coupole - « Alors, est-ce que des résultats scientifiques ont déjà été trouvés à partir des échantillons Peter ? » – « Nous avons récupéré deux pierres en vrac posées sur le cercle. Ils font des tests de laboratoire sur les pierres dès maintenant. Mais je pense que nous trouverons qu’elles sont faites d’un bon nombre de minéraux communs.
Je crois que depuis il y a des pierres en vrac posées sur le cercle, le cercle doit être de la pré-ère glaciaire. La glace a déposé les pierres quand elle a fondu. Je ne sais pas, mais si je dois parier mon argent sur quelque chose, je pencherai pour la possibilité que le cercle soit d’âge pré-ère glaciaire. »
Un objet sphérique surnommé « La Meringue », de 4 mètres de large, se trouve au sommet de l’objet.
Il y a un trou de 25 centimètres sur le dessus de l’objet. On ne sait pas encore s’il mène quelque part ou si quelque chose est à l’intérieur.
« Ce que je sais, c’est le fait que nous ayons trouvé un trou rond d’environ 25 cm de diamètre allant tout droit dans la surface du cercle, c’est quand même étrange, non ? Quelle est sa profondeur ? Aucune idée, nous l’avons vue seulement pendant quelques secondes avant que nous décidions de faire marche arrière pour préserver la visibilité pour les plongeurs qui allaient vers le bas plus tard. Ils n’ont pas trouvé le trou. Il pourrait y avoir d’autres orifices, à ce moment précis nous ne le savons pas.
» - Peter Lindberg
Enfin, une longue « marque de dérapage » de 1500 mètres est clairement visible au nord de l’objet.
Des pannes d’équipement inexpliquées
Un phénomène curieux qui a été observé par l’équipe de plongée concerne la coupure constante des équipements électriques lorsqu’ils étaient à proximité de l’anomalie, ce qui pourrait être lié à une perturbation magnétique dans la région.
« Pourquoi rien ne marche ici, quoi que ce soit d’électrique et le téléphone satellite a aussi cessé de fonctionner quand nous étions au-dessus de l’objet, puis nous partîmes à environ 200 mètres et il s’est à nouveau remis à fonctionner et quand nous sommes retourné sur l’objet il s’est à nouveau éteint, ce qui est un peu étrange . » - Stefan Hogeborn
« Les plongeurs ont dit qu’une poudre « noirâtre » avait été attirée sur la caméra, je ne l’ai pas vu moi-même cependant. Une autre chose est que nous ne pouvions pas utiliser le téléphone satellite lorsque nous étions au-dessus du cercle, mais juste quelques dizaines de mètres au large de la position le téléphone a fonctionné. Je ne sais pas pourquoi, mais c’est un fait. En outre, les lumières de la caméra vidéo ont sauté lorsque les plongeurs les ont mises en route à la surface lorsqu’ils les ont testés avant la plongée n° 2. Ils ont décidé de toute façon de prendre la caméra vidéo avec eux et d’essayer d’utiliser leurs lumières ordinaires pour éclairer la vidéo. Quand ils sont descendu la caméra vidéo a commencé à montrer un message d’ « erreur » sur le petit écran « . - Peter Lindberg
« Le plongeur a redémarré l’appareil photo à plusieurs reprises et finalement il s’est remis à fonctionner.
Donc, il a filmé leur plongée, mais rien n’était sur la bande quand ils l’ont regardée par la suite. Le seul problème qu’on a eu avec le ROV, c’est que nous avons constamment eu à redémarrer le sonar. Enfin, il n’a pas fonctionné et nous avons continué avec juste la caméra vidéo. Quand nous avons quitté le cercle, nous sommes allés sur une épave et avons passé quelque chose comme 35 heures à utiliser le ROV sur l’épave, et le sonar a marché tout le temps. Les perturbations magnétiques, vous allez me dire ! »
« Quelqu’un a demandé quelles températures nous avons eues là-bas. Eh bien, le thermomètre des plongeurs a montré -1 degré Celsius quand ils étaient au-dessus du cercle, alors qu’il aurait dû être de quatre degrés Celsius. Le thermomètre a peut-être montré une mauvaise valeur, bien sûr. »
« Nous avons examiné notre ordinateur de plongée (l’ordinateur de plongé en haute mer), et il a dit moins un degré ce qui est assez froid pour un plongeur, mais cela devrait être impossible d’avoir de l’eau à cette température, car elle se transforme en glace à zéro degré, mais ceci pourrait être expliqué par le mouvement de l’eau » (ndlr : ou le sel) - Stefan Hogeborn, Professional Diver
« Je ne peux pas révéler la vérité avant d’avoir tous les faits. Jusque-là tout est de pures spéculations, même de mon côté.
Je ne sais pas si elle peut être creusée, je n’ai même pas encore pénétré la surface … »
« Nous avons encore quelques mois avant qu’il ne soit trop tard pour sortir sur le site. Mais, apparemment, ce sera la dernière expédition pour nous. Je pense qu’une véritable équipe scientifique devrait prendre le relais et faire une véritable expédition dans la région. Après tout, nous sommes tout simplement des chasseurs d’épaves qui essayons de comprendre ce que nous avons trouvé. »
Reportage suédois:
Dernières infos : Selon certains experts, la structure seraient un dispositif nazi anti-sous-marins.
A Arena gremista será amaldiçoada para sempre por milhares de atletas que praticavam esporte nos oito campos de futebol ali existentes, pela supressão das áreas verdes onde as aves em migração faziam o repouso, pela destruição de duas escolas de alto nível, pela permanência de lixão no subsolo envolto em “chorume”, que escoará por centenas de anos para o rio Guaíba atingindo a biota do Parque Delta do Jacuí, pelo procedimento adotado na obtenção da área e pela destinação de R$ 30 milhões da isenção de impostos que irão para empresa de sócios sigilosos e de capital de R$ 1 mil.
A área utilizada para a Arena, doada pelo Estado há mais de 40 anos a uma entidade privada para construção de escola técnica, com cláusulas de impenhorável e inalienável, foi parar nas mãos da Construtora OAS, dos 37 hectares ficou dona de 28 para enriquecer seu patrimônio.
O contrato entre Grêmio e OAS previa a compra da área e a construção da obra com recursos da construtora e que, só após a obra concluída haveria a permuta da mesma pela área do Olímpico.
Portanto, não necessitava a doação da área estadual, tirada da Fcors, um brinde. Ocorre que a área que a OAS estava comprando, vizinha a atual, custaria, já em 2008, 10 vezes mais do que pagou à Fcors, e, além disso, teria 10 hectares a menos, reduzindo a área destinada para especulação imobiliária.
A lei feita para a transferência, publicada logo após reunião, justificada em um acordo com a Fcors que obrigava a entrega da área ao Grêmio, mas foi parar diretamente nas mãos da firma Novo Humaitá Empreendimentos, que pertence à construtora OAS.
Tenho certeza que os crimes ambientais, o uso da força, a maldade, o enriquecimento ilícito e a destruição de outras entidades não trazem o bem, pelo contrário, marcam o empreendimento e seus usuários com o timbre da “maldade”, que será lembrada para sempre, de forma que, lesões de atletas, perda de jogos, briga entre dirigentes, desastres e derrotas esportivas serão consequências, pois estarão inseridas nas mentes insanas dos que praticaram e na dos que sabiam de tais atos e nada fizeram. Que a maldição dos prejudicados se encarregue de fazer justiça, pois a humana, hoje em dia, está fora de “moda”.
No dia 22 de dezembro de 1988, o ativista ambientalista Chico Mendes foi assassinado. Reconhecido internacionalmente naluta pela preservação da Floresta Amazônica e em defesa dos povos da floresta, deixou um legado de coragem e sabedoria para a posteridade. Depois dele, outras dezenas de ativistas socioambientais tombaram em nome da luta ecológica nos últimos 25 anos. Que não nos falte a coragem sempre, para que nunca tenhamos que conhecer o medo.
Quando for ao Rio Grande do Norte, não ande nos dromedários
A empresa Dromedunas, do francês Philippe Landrye e sua esposa Cleide Batista, explora dromedários para o turismo há mais de 10 anos na praia de Genipabu, a 20km de Natal.
No ano 2000, cerca de 10 animais foram trazidos das Ilhas Canárias, território espanhol próximo à África, com investimento inicial de R$ 150 mil. Desde então, a empresa investiu parte dos lucros obtidos com a exploração dos dromedários em reprodução. Hoje, são 19 animais que rendem, em média, R$ 50 mil por mês à empresa, segundo matéria do Estadão.
Os dromedários passam quase 12 horas por dia (das 7h30 até o pôr do sol) carregando turistas que vibram pelo passeio peculiar, sem notar exatamente no que estão colocando seu dinheiro. Quando não estão com turistas nas costas, os animais se espalham na areia quente para descansar. O tempo inteiro, eles ficam com uma espécie de tela no focinho e fazem um constante ruído que dá a entender que o acessório que evita que eles mordam os passageiros ou comam coisas do chão não é cômodo.
Em 2011, a Dromedunas foi parar na justiça, que a acusa de manter o estábulo dos animais em área de proteção ambiental.
O Rio Grande do Norte é um dos Estados mais bonitos do Brasil e certamente merece se ver livre da exploração de animais para o turismo. Apoie o eco-turismo livre de exploração animal não deixando seu dinheiro na Dromedunas ou qualquer outra organização que explore animais.