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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O prenúncio do "Caos"

RBS filma lixão de Tapes e inicia os tormentos e atribulações do CAOS que se aproxima em janeiro de 2011
O prenúncio do "Caos"
O jacaré não foi para o céu, para a festa dos bichos, porque tinha boca-grande. Iria depois comentar o que ocorrera na festa e isso pegaria mal para os bichos da floresta. 
Esta fábula todo muito sabe, o que Eu não sabia, ou melhor, você leitor não sabia, é que no dia 10 de janeiro de 2011, o Caos irá ocorrer na cidade, e segundo o jacaré, parece que neste dia os lixos da cidade irão ficar espalhados pelas ruas, numa situação que irá colocar em risco a população urbana.
Matéria de jornal em 2006 denuncia o "Caos" da Usina de Triagem, que não funciona corretamente até hoje em 2010
Como se os lixos na cidade em seis anos não fossem "lugar comum" nas ruas, nos valos, nas beiras de calçada e que para o desespero dos cidadãos agora até "taxada" foi o serviço público de coleta de resíduos de construção, podas e todo o tipo de lixo ou inservível, que não o doméstico. 
Criança cata lixos no antigo-Lixão da Mauá em 2009 (lixão foi fechado por pressão da comunidade, PATRAM e movimento ambientalista)
Veja bem, que logo depois desta "sábia decisão" das hostes palacianas, atrasados somente 20 anos para ensinarem e a população entender que devem pagar pelo depósito de lixos à coleta não regular, aquela que leva estes entulhos para um lugar "corretamente licenciado" e operando em conformidade com a legislação, é que a Prefeitura está preocupada com a questão dos lixos expostos, principalmente na praça central da cidade que agora tem os conteiners que recebem os lixos dos restaurantes das proximidades e que anos atrás, aliás, "este ano que se acaba", é que tomaram atitude para acabarem com os lixões nas esquinas do centro de Tapes. 

Lixos sem coleta nas ruas até por meses a fio
Os lixos de podas e restos de todo o tipo de lixo podem ser vistos na Rua 13 de maio, quase esquina da Mauá, ao norte da zona urbana. 
Oxalá, possam em 2011 colocarem mais conteiners nas ruas e acomodarem o lixo separado na origem para ser enviado a Usina de Reciclagem. 
Sobre isso, o "não envio da documentação" um mês atrás para renovar a licença de operação 056/2007-DL da Usina de Reciclagem de Lixos, irá no dia 04 de janeiro de 2011 (data de vencimento da LO) colocar mais um ingrediente no prenúncio do Caos previsto pelo jacaré para o dia 10 de janeiro de 2011.
Nesta data também, estará sendo resolvida pela Justiça da Comarca local a questão do Lixão da Camélia, que por incompetência, falta de respeito pelo meio ambiente e probidade com o trato da questão dos resíduos sólidos na cidade, foi sendo empurrada pela barriga dos servos do Senhor encastelado, e que aproveitaram para iludir a população de que as carroças e seus cavalos era grande avanço para coletarem os lixos (todos) produzidos pela população. 
O fato é que hoje, antes de acabar este ano, preciso dizer a população de Tapes que no dia 10 de janeiro de 2011, prevendo-se o caos urbano pela administração ambiental da cidade, pensem sobre a necessidade de separar seus lixos em suas casas, entregar a coleta seletiva quando ela existir, cobrar políticas públicas de tratamento adequado e destino final responsável, quando eles entenderem a necessidade de melhor gerenciamento de lixos, enfim, fazer aquilo que é competência e compromisso da administração pública e não daqueles que foram também iludidos para assumirem a questão dos lixos da cidade, sem condições para isso. 
Lixão da Camélia - 27 anos recebendo lixos em buracos sem proteção
A situação hoje, antes de acabar este ano, está melhorada única e exclusivamente porque foram autuados em 2000 e no TAC daquele ano a "prefeitura se comprometia" a construir a Usina de Reciclagem, que foi apenas construída em 2006 (após muita cobrança), e inaugurada as vésperas da eleição de 2008, com pompa e circunstância, visita do Ministro do Trabalho. Se o setor da fiscalização do Ministério do Trabalho averiguar hoje a situação, iria ter uma surpresa comum em suas autuações junto ao trabalho irregular e insalubre. 
Situação da coleta do lixo na cidade é algo errado e mantido pela ignorância
Toda a denúncia deve ser feita, porque neste ano que se acaba, toda sujeira deve ser exposta e não varrida para baixo do tapete como nos últimos anos. 
As sangas da cidade estão entupidas de lixos, esgotos e resíduos industriais e da lavoura e parece que isso é normal. A busca por licenciarem os empreendimentos em Tapes com o SIGA/RS é outra farsa que tomei conhecimento pelo pessoal ambientalista do CONSEMA, quando estão pleiteando a possibilidade de "darem" licenças sem as condições para tanto, sem a lisura necessária e pela inexistência até mesmo de Conselho Municipal em plena vigência, sem que as reuniões tenham ocorrido desde 2007 e até pela política pública ambiental jamais ter sido objeto de atuação deste órgão. 
Todo os tipos de lixos, inclusive perigosos são levados pelos carroceiros
Ao solicitar um calendário com as datas previstas para o COMPEMA (Conselho Municipal de Proteção do Meio Ambiente) se reunir, recebi como pergunta "porque eu gostaria de obter esta informação?", quando respondi "obviamente" que pelo meu direito é facultado eu saber e participar, entregar denúncias, falar e cobrar que seja feita de forma adequada a fiscalização e o controle social sobre esta política importante para cidade, algo que a pessoa do outro lado do telefone "provavelmente" não sabia que funcionava assim. 
Então, a data do dia 10/01/2011 é uma data cabalística à ser guardada, quando pela ação "não" divina, mas feita pela pata dos primos de Horse (a City que será inaugurada ao lado do CTG), é que conheceremos o caos "piorado" dos lixos expostos pela falta de coleta pública à partir do dia 10, segundo o jacaré me contou. 
O pessoal da Pinvest e arrabaldes da cidade já conhecem este "apocalipse", convenhamos não é algo inédito, quando demoram até 10 dias para passarem a carroça, isso quando o cavalo não está doente, ou o carroceiro também, não existindo suplente como alguns, para assumirem a "Cadeira" da coleta do lixo "do Povo". 
A iniciativa de colocarem os carroceiros na atividade de coleta de lixos teria sucesso, se este lixo fosse separado na origem, o que não é. Não existe nem campanha para isso. 
Qualidade dos lixos que chegam na Usina não satisfaz normas legais para a triagem
Todo o tipo de lixo misturado e até animais mortos são jogados nos sacos e entregues aos carroceiros, sendo posteriormente "triados" na Usina de triagem de lixos. 
A fuga de lixos no processo de produção, coleta e tratamento é algo assustador, quando retiram cerca de 40% do lixo bom antes, o que seria um grande incremento nos quase 75% de lixos recuperados para matéria prima lá na Usina de Triagem. 
A ecomomia informal de catação de lixos na cidade é grande, com mais de 30 famílias sendo abastecidas com valores provindos da venda do papelão, latas, PETs e vidros coletados na ruas da cidade, antes das carroças e do serviço público de coleta. Vendidas aos compradores locais, sendo "rapinado" os lixos antes da Usina, os ganhos desta gente que antes estavam sobre o lixão da Camélia, acabam sendo irrisórios, em contrapartida aos valores "garantidos" aos carroceiros na "cooperativa". 
Lixão da Camélia em agosto desde ano - situação é irregular desde 1993
Pelo que entendo de cooperativa deveria ser um valor igual "garantido" para os catadores também, o que não é, ficando apenas os lixos públicos como moeda de troca pelo serviço de tratamento. Não ganham R$ 250,00 reais por mês com a venda dos lixos separados e os carroceiros ganham R$ 700,00 reais para coletar e largar os lixos para os catadores triarem a porcaria que chega ao local. Onde está o cooperativismo nisso? Uns trabalham mais e ganham pouco, uns trabalham menos e ganham mais. 
Lixos nas ruas atacados por cães não tem ação efizar da Prefeitura desde 2005
Mudou o sentido de cooperativismo e não me avisaram, pelo menos em Tapes esta é a prática neste atual momento, antes de virarmos o ano de 2010 para 2011, quando até o início da primeira semana do ano novo será isso, depois pode virar "outro Caos" quando não tiverem mais licenças para operarem a Usina, forem autuados, multados e ajuizados, para que os administradores do problema acusem a FEPAM, o MP, a Justiça, este que Vos escreve pelas situações de lixos nas ruas, sanidade urbana comprometida e todo "o Caos" midiático à ser produzido para atestar a incompetência pública que existe para resolverem o problema "seis longos anos", desde 2005, quando as fábulas foram sendo deixadas de lado e a vida real passou a manter a mesma estagnação administrativa capaz de melhorar a cidade, o que não é este o objetivo no momento, apenas de manter as "piorias" no Lixão da Camélia, continuarem iludindo todo mundo com história de Aterro Sanitário, deixarem para depois os pedidos de renovação de licença ambiental da Usina, protocolarem as pressas documentos sem valor legal e com garantias de que "vão cumprir com a promessa" de resolverem o problema, enfim, tudo aquilo que já estou "careca" de saber e de até mesmo "prever", com a ajuda do jacaré é claro, quando se desnuda as vistas de qualquer cego que em Nova Bréscia, teria lugar este tipo de administração pública que está aquém das promessas feitas em 2004. 
Sangas de Tapes recebem lixos sem nenhuma ação da Prefeitura
Que em 2011 somente a verdade prevaleça e que as estórias de pescador, caçador, desmatador, poluidor e agressor do meio ambiente sejam averiguadas pela Polícia ambiental, para não virar "piada sem graça" todos os anos. 
Que em 2011 a perna curta da mentira não seja substituída por uma perna-de-pau e uma face do mesmo material.
Por Júlio Wandam 
Ambientalista

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Fiscais apreendem 140 animais silvestres em criadouro no Pará

 Fiscais apreendem 140 animais silvestres em criadouro no Pará
Criadouro funcionava em região metropolitana de Belém. Veterinários do Ibama disseram que local era inadequado
Fiscais do Ibama fecharam no início do mês, (09/12) um criadouro de animais silvrestres em Marituba, na região metropolitana de Belém, no Pará. Segundo veterinários do órgão, a atividade não tinha licença ambiental e o local era inadequado para os animais. No total, foram apreendidas 126 tartarugas de espécies distinas, 9 papagaios-do-mangue, um tucano-do-peito-branco, um mutum-de-penacho, duas maracanãs-guaçu, três araras-canindé e duas araracangas. Segundo o Ibama, a proprietária do local foi multada em R$ 5 mil. 
Fonte: Globo Amazônia
Foto: Ibama/ Divulgação

União pode retomar 90 mil km2 de terras na Amazônia

 União pode retomar 90 mil km2 de terras na Amazônia
Por Marta Salomon

Uma área na Amazônia de aproximadamente 90 mil quilômetros quadrados - o equivalente a 60 vezes a cidade de São Paulo - poderá ser retomada pela União. Isso porque seus atuais ocupantes não se apresentaram para cadastramento no programa de regularização fundiária do governo. Ao final da primeira etapa de cadastramento dos posseiros, que alcançou 84,2 mil ocupações desde 2009, o Ministério do Desenvolvimento Agrário lançará uma convocação aos ocupantes de áreas mais consolidadas de exploração econômica na Amazônia e também nas bordas da região mais preservada da floresta, além de uma área menor no chamado "coração" da floresta.
A avaliação é de que os atuais ocupantes de 30% da área alcançada nessa primeira etapa da regularização fundiária não se apresentaram ao cadastramento do Terra Legal, calcula o coordenador do programa, Carlos Guedes. "Depois do processo de chamada compulsória, o governo vai retomar as áreas", disse.
As terras retomadas serão destinadas a novas unidades de conservação do bioma ou serão usadas para compensar passivos ambientais de assentamentos de reforma agrária na região, prevê proposta em discussão no governo, a que o Estado teve acesso. O documento Diretrizes para a Destinação Sustentável das Terras Federais na Amazônia Legal prevê o uso de terras remanescentes para o assentamento de atingidos por barragens de grandes hidrelétricas na região.

 Fonte: Agência Estado

Fotos aéreas mostram extração ilegal de madeira em terra indígena no MA

Fotos aéreas mostram extração ilegal de madeira em terra indígena no MA
Imagens foram feitas por membros do Greenpeace em sobrevoo na região. ONG encaminhou denúncia a órgão ambientais, que deverão visitar o local
Integrantes da organização não governamental (ONG) Greenpeace registraram a extração irregular de madeira na Terra Indígena Caru, no município de São João do Caru, no noroeste do Maranhão. A ONG fotografou a atividade na semana passada durante um sobrevoo feito no Pará, em Mato Grosso e no Maranhão. 
ONG também registrou a presença de caminhões com toras
Foram feitas imagens aéreas de 2 caminhões carregados de toras e de um acampamento improvisado no meio da selva. Segundo o Greenpeace, a TI Caru já teve pelo menos 9% de sua vegetação derrubada e, do alto, é possível ver estradas abertas na mata para a retirada da madeira.
A ONG encaminhou denúncias sobre a atividade ilegal para órgãos que podem fiscalizar a região, como a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Ibama. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Funai informou que está sabendo sobre a extração irregular de madeira na terra indígena.
"A instituição está tomando as devidas providências para conter o desmatamento ilegal nessas terras", disse a Funai, em nota. Segundo o comunicado, agentes da Funai, da Polícia Federal, da Força Nacional e do Ibama já estão reunidos no Maranhão para uma outra operação. Os agentes deverão fiscalizar a TI Caru nos próximos dias, de acordo com a Funai.

 Fonte: Greenpeace

Comitê Nobel 'entrega' prêmio a dissidente chinês e pede sua libertação

Comitê Nobel 'entrega' prêmio a dissidente chinês e pede sua libertação
Liu Xiaobo está preso e não foi à cerimônia; cadeira vazia mostra 'como prêmio é apropriado'
Simbólico. Cadeira vazia e retrato de Liu Xiaobo representam sua ausência.
OSLO - O Comitê do prêmio Nobel da Paz realizou no início deste mês (10/12), a cerimônia de entrega da premiação em Oslo, na Noruega, sem a presença do laureado, o dissidente chinês Liu Xiaobo, que está preso. O presidente do Comitê, Thorbjoern Jagland, exortou a China a libertá-lo. 
Liu, um dos líderes dos protestos da Praça de Tiananmen de 1989 e autor principal da Carta 08, um manifesto pedindo reformas democráticas no país, foi condenado a 11 anos de prisão por subversão do poder do Estado. Sua presença na cerimônia foi representada por uma cadeira vazia, onde foram colocados o diploma e a medalha geralmente entregues ao laureado. 
Jagland fez um longo discurso, no qual lembrou de outras ocasiões em que os laureados não puderam ir a Oslo, como em 1991, quando a ativista birmanesa Aung San Suu Kyi, então presa pelas autoridades, foi laureada, e no caso do ex-presidente polonês Lech Walesa. 
Ele reiterou que a concessão do prêmio para Liu não tem o objetivo de criticar a China e disse que "intenção do Comitê Nobel foi mostrar a relação entre os direitos humanos, a democracia e a paz". Pequim criticou o Comitê e a Noruega por conta da decisão e chamou a cerimônia de "farsa ocidental". 
Jargland pediu a libertação de Liu e afirmou que sua ausência na cerimônia, assim como a reação do governo chinês, mostram que o prêmio era "necessário e apropriado". Ele ainda pediu uma maior abertura do regime chinês. "A China ficará mais forte se seu povo tiver direitos civis. Se a China conseguir se desenvolver economicamente e também socialmente em relação aos direitos humanos, o mundo e o país só têm a ganhar", afirmou.
Fonte: Estadão

Índios isolados podem estar vivendo em área que será alagada por Belo Monte, diz ONG

 Índios isolados podem estar vivendo em área que será alagada por Belo Monte, diz ONG
MANAUS - Uma tribo da Amazônia brasileira pode ter encontrado novas evidências da existência de índios isolados vivendo na área onde está planejada a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA), informa a organização Survival International. 
Segundo a ONG, a tribo Asuniri teria visto índios em isolamento, e encontrado pegadas deixadas por eles em uma floresta a aproximadamente 70 quilômetros de distância do local onde será construída a usina.  Belo Monte irá inundar uma área de 516 km2, para gerar 11.233 MW de energia. As obras da usina devem mobilizar milhares de trabalhadores e famílias para a região.
Os indígenas da região do Xingu são contra a construção de Belo Monte, que deve secar alguns trechos do rio Xingu e causar desmatamento na região.  A líder indígena Sheyla Juruna descreve Belo Monte como "um projeto de morte e destruição", e convida as pessoas a assinarem uma petição internacional para barrar as obras.
Fonte: Portal Amazônia/Amazônia.Org

Obras de Belo Monte devem passar em área com árvore em extinção, diz estudo

 
 Obras de Belo Monte devem passar em área com árvore em extinção, diz estudo
A árvore de pau-cravo (Dicypellium caryophulatum) está ameaçada de extinção na Amazônia e uma de suas populações deverá ser suprimida com a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.
A espécie, que pode ter até 20 metros de altura e tem flores e frutos muito aromáticos, ocorre na Amazônia brasileira, peruana e equatoriana, segundo estudo dos pesquisadores Rafarel Salomão e Nélson Rosa, do Museu Emílio Goeldi, uma das principais instituições de pesquisa sobre a Amazônia no país.
O pau-cravo é praticamente extinto no Brasil, segundo os pesquisadores. A árvore está na lista oficial de espécies ameaçadas do Ibama, além da lista oficial do Pará e de instrução normativa do Ministério do Meio Ambiente.
A literatura científica sobre a espécie é rara e tinha-se conhecimento de apenas um exemplar com 9 metros de altura, registrado em 2008 no local onde será feito um dos canais de derivação da usina de Belo Monte.
Mais 20 indivíduos da espécie foram encontrados no mesmo ano na região pela mesma equipe que levantou os impactos ambientais da construção da hidrelétrica.
Outros 189 indivíduos foram observados no município de Juruti, revelando a maior concentração já registrada na Amazônia desde o século 18, segundo a pesquisa. As árvores ficam em uma área onde deverá haver concessões florestais e pesquisadores sugerem a criação de uma unidade de conservação para proteger a espécie.
O estudo de Salomão e Rosa avaliou a abundância de pau-cravo em Juruti e encontrou a concentração "rara", segundo a pesquisa, de 76 árvores em um único hectare. O estabelecimento de uma área reservada no local é de "importância crucial para a conservação e preservação de tão importante espécie da flora amazônica", segundo o texto.
O pau-cravo era uma das "drogas do sertão", como eram chamados produtos levados como especiarias da Amazônia para a Europa no período colonial. O "sertão brasileiro" era, segundo a pesquisa, o modo como era conhecida a floresta no Brasil.
Fonte: Globo Amazônia

BNDES aprova crédito de R$ 6,1 bi para usina Angra 3

BNDES aprova crédito de R$ 6,1 bi para usina Angra 3
Por ALEXANDRE RODRIGUES
RIO - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou hoje que sua diretoria aprovou financiamento de R$ 6,1 bilhões para o projeto de construção da usina nuclear Angra 3, no litoral sul fluminense. 
O financiamento foi concedido à Eletronuclear e corresponderá a 58,6% do investimento total das obras, que foram iniciadas. A usina deve ficar pronta em 2016. 
A usina, que faz parte das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), terá potência instalada de 1.405 megawatts (MW), será conectada ao Sistema Interligado Nacional por meio da linha de transmissão que já atende às usinas Angra 1 e 2, informou o banco. No projeto, a subestação do complexo nuclear de Angra será ampliada para permitir o aumento de carga. 
O BNDES justificou o seu apoio financeiro ao projeto por conta do aumento da disponibilidade de energia elétrica com a possibilidade de geração de 10,9 milhões de MWh/ano. O banco também ressaltou o impacto econômico para a região com os investimentos previstos para os próximos cinco anos e o fato de a energia nuclear não gerar gases causadores do efeito estufa. 
Fonte: Agência Estado

Ucrânia abre área de Chernobyl para turismo

Ucrânia abre área de Chernobyl para turismo
Região ficou isolada desde acidente em usina nuclear, em 1986 
O governo da Ucrânia anunciou que irá abrir para turistas a região de Chernobyl, que sofreu um grande vazamento nuclear em 1986. 
A partir de 2011, o local da usina nuclear de Chernobyl e sua "zona de exclusão" será aberto aos turistas pela primeira vez desde que o reator nº4 da usina explodiu, em 26 de abril de 1986, cobrindo toda a área com material radioativo. O passeio inclui visitas à cidade de Pripyat, situada a 2 km da usina nuclear que explodiu, da qual 50 mil pessoas foram evacuadas no dia do desastre nuclear. 
O desastre de Chernobyl deixou uma grande parte do norte da Europa sob algum grau de ameaça de radiação. As áreas mais atingidas foram as mais próximas do reator nuclear. Um raio de 30 milhas em torno do local foi declarado "zona de exclusão", e a área foi evacuada e isolada. Todas as visitas ao local foram proibidas e é concedido acesso apenas a uma pequena equipe de manutenção de cerca de 2.500 pessoas que trabalham em turnos na manutenção da região. 
Os turistas que quiserem visitar a região devem assinar um formulário em que eles prometem que vão respeitar as regras especialmente concebidas para evitar a contaminação, como a colocação de bagagem ou outros objetos pessoais no chão, comer ou fumar a céu aberto, segundo o site da Popular Science. 
Apesar de muitos grupos de turismo já realizarem visitas ao local do acidente de Chernobyl, a oficialização da rota turística irá levar mais dinheiro aos cofresp públicos da Ucrânia e ainda contribuir para a conscientização dos problemas da energia nuclear. 

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Empresas y productos chilenos miden su “huella de agua”

 Uno de los sectores más encumbrados del valle del Huasco, en la región de Atacama
Empresas y productos chilenos miden su “huella de agua”
Por Daniela Estrada/TierrAmérica 
Empujado por el sector empresarial, Chile está a la cabeza de los esfuerzos por medir el impacto hídrico de producir desde una fruta hasta un lingote de oro.
¿Cuántos litros de agua se necesitan para producir un kilogramo de uva de mesa? El esfuerzo para medir la “huella hídrica” de éste y otros productos de exportación chilenos podría dar frutos a fin de año. Se trata de un indicador con potencialidades y limitaciones, afirman especialistas.
La huella hídrica es el volumen total de agua dulce usado en la producción de bienes y servicios. Se puede calcular para un producto, una empresa o un país. 
“Tal vez la huella de agua no vaya a seguir la misma ruta crítica de la huella de carbono, pero lo concreto es que llama a las empresas a repensar la gestión de sus recursos hídricos”, dijo el jefe de proyectos de agroindustria de la Fundación Chile, Rodrigo Acevedo, una entidad que mide ese indicador en el país. Se trata de “un cambio de paradigma”, según Acevedo, pues obligará a las compañías a “ir más allá de los ámbitos legales”, como los derechos de aprovechamiento de agua, y considerar efectos de su consumo en la sustentabilidad de las cuencas hídricas y de su propio negocio.
Más en La Nácion
Foto: Daniela Estrada

Rescatan cultura mapuche en archivo audiovisual y biblioteca virtual

 Ambos proyectos pretenden recuperar material clave para la difusión de la cultura mapuche
Rescatan cultura mapuche en archivo audiovisual y biblioteca virtual
Por Francisco Osorio 
Existe una forma de apoyar el trabajo de los alumnos en el rescate de la identidad, da también alternativa a que las comunidades de los pueblos originarios accedan a material histórico. 
Se trata de dos proyectos a cargo del Centro de Investigación y Documentación del Instituto de Estudios Indígenas de la Universidad de La Frontera, financiados por el Consejo Nacional de la Cultura, a través de su Fondo Nacional de Fomento del Libro y la Lectura y la Línea de Apoyo a la Difusión, Comunicación e Investigación. 
El primer proyecto, titulado “Archivo Audiovisual Indígena: Una ventana al Mundo”, pretende la recuperación histórica de documentos de temática indígena, para el fortalecimiento del archivo del Centro de Investigación y Documentación y así permitir su difusión con la comunidad por medio de charlas y diálogos interétnicos e interculturales, como también difundiendo su material a través de distintos medios de comunicación. 
Ximena Zedan, responsable de la iniciativa, comentó la gran importancia de este apoyo al momento de poder ayudar a estudiantes y profesionales en la concreción de tesis, magíster, diplomados y diversos trabajos, así como con las comunidades indígenas que deseen indagar sobre su historia. 
El segundo proyecto, “Kintu Net: Documentación para el Mundo”, busca fortalecer los recursos de información sobre las culturas originarias por medio de la actualización de bases de datos y la biblioteca virtual del Centro de Documentación, sitio web de gran acceso a nivel mundial, como también ha querido mejorar los sistemas de atención con sus lectores y clientes virtuales y presenciales. 
Su responsable Sylvia Galindo, fue la encargada de dar la bienvenida a la jornada de inauguración que contó con la presencia de Benjamín Vogel, Director del Consejo Nacional de la Cultura, y Alejandro Herrera, Director del Instituto Indígena de la Universidad de la Frontera, quienes coincidieron en destacar tan esenciales iniciativas para el bienestar social de la región y el estudio cultural de los pueblos. 
Posterior a las presentaciones, se exhibió el documental “Tukulpazugun: Memoria Mapuche”, del realizador regional Guido Brevis, en donde la cultura e identidad ancestrales son eje para revisar hechos históricos. 
Fuente: La Nácion

Denúncia: Petróleo causa estragos en el Amazonas

Bufeo (delfín amazónico) encontrado muerto luego del derrame a las orillas del nacimiento del río Amazonas, en la Comunidad Miguel Grau
Petróleo causa estragos en el Amazonas 
Investigación periodística revela procupantes efectos de la actividad de la industria de los hidrocarburos en el río más largo de Sudamérica. 
Natalia Matzner junto al español Rafael Rodríguez vivieron dos meses con los indígenas cocama, trabajando en un documental que muestra la dramática situación que se vive en el río Marañón, en la selva del Perú. Ambos retrataron la situación no sólo en video sino también en fotografías. 
ARTÍCULOS RELACIONADOS 
Más imagens: 
Dentro de la Reserva Nacional Pacaya Samiria, batería de extracción de crudo de la empresa Pluspetrol Norte S.A. Es evidente a la vista que no se reinyectan las aguas de formación y la filtración 
Niño herido de la Comunidad Santa Rita de Castilla por el reciente derrame de petróleo en el río Marañón. 
Salida por el río Marañón del Lote 8x, ubicado dentro de la Reserva Nacional Pacaya Samiria. 
Dentro de la Reserva Nacional Pacaya Samiria oleoducto del Lote 8x de la empresa Pluspetrol Norte S.A. Es evidente la filtración de crudo a lo largo del oleoducto.
Fuente: La Nacion

Wächst das Polareis?

Wächst das Polareis?
„Stimmt es, dass am Nordpol die Eisschicht weg schmilzt, aber am Südpol in derselben Zeit die doppelte Menge dazukommt?“ (Benjamin Jaburek, Linz)  
Dr. Renate Treffeisen (Klimabüro für Polargebiete und Meeresspiegelanstieg am Alfred-Wegener-Institut für Polar- und Meeresforschung): „Die Bestimmung der Eismassen der großen Eisschilde unserer Erde und der auftretenden Schwankungen ist eine zentrale Aufgabe in der Klimaforschung und birgt immer noch viele unbeantwortete Fragen. Das Grönländische Eisschild zeigt einen Massenverlust mit einer deutlichen Steigerungsrate in den letzten Jahren. Ebenfalls einen negativen Trend zeigt die Westantarktis. Schwankungsbreiten für die Abschätzung der Verluste ergeben sich durch die unterschiedlichen Methoden, mit denen man die Daten auswertet. 

Deutsche emittieren weniger CO2

 Deutsche emittieren weniger CO2
Wachsendes Umweltbewusstsein und der Umstieg auf energieeffiziente und klimafreundliche Technologien zeigen Wirkung: Dank Maßnahmen wie dem Wechsel zu Dieselfahrzeugen und verstärkter Nutzung von Erdgas als Heizmittel verursachten Haushalte in Deutschland 2009 nur noch den Ausstoß von 618 Millionen Tonnen CO2. Im Jahr 2000 waren es noch 654 Millionen Tonnen. Die privaten CO2-Emissionen  sanken somit pro Bundesbürger von 8 auf 7,5 Tonnen im Jahr. Etwa ein Drittel wurde dabei direkt durch privaten Energieverbrauch und Verkehr verursacht, zwei Drittel indirekt durch die Produktion von Konsumgütern. 

domingo, 26 de dezembro de 2010

Após libertação, Assange promete acelerar trabalho do WikiLeaks

 Após libertação, Assange promete acelerar trabalho do WikiLeaks
Fundador do site, libertado sob fiança na tarde de quinta, diz sofrer uma campanha de 'difamação'
LONDRES - O fundador do WikiLeaks, o australiano Julian Assange, prometeu acelerar a divulgação de documentos secretos americanos após ser libertado da prisão, em Londres no dia 16 de dezembro. 
Em entrevista exclusiva ao programa de TV Newsnight, da BBC, Assange afirmou ainda que as tentativas de extraditá-lo à Suécia por acusações de crimes sexuais são parte de uma campanha de "difamação". 
Assange está hospedado em uma casa em Suffolk, no leste do Reino Unido, a quase 200 quilômetros de Londres, após ser libertado sob fiança pela Justiça britânica enquanto aguarda a análise do pedido sueco por sua extradição. 
O australiano de 39 anos nega as acusações contra ele feitas pelos promotores suecos. Assange diz que seu caso envolve "vários interesses diferentes - pessoais, domésticos e internacionais". 
Para ele, o caso "está revelando alguns aspectos perturbadores sobre a Europa". "Por exemplo, qualquer pessoa em qualquer país europeu pode ser extraditada para qualquer outro país europeu sem a apresentação de quaisquer provas", afirmou. 
Fonte: Estadão

Ao ser diplomado, Tiririca é ovacionado

 Ao ser diplomado, Tiririca é ovacionado
Por Daiene Cardoso e Gustavo Uribe
SÃO PAULO - O deputado federal eleito Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), o Tiririca, foi diplomado na manhã de 17 de dezembro, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), ovacionado pela plateia. Eleito com o maior número de votos no País, Tiririca foi o primeiro a receber o diploma. Assim como ele, novatos como a deputada estadual eleita Leci Brandão (PC do B) e os federais eleitos Protógenes Queiroz (PC do B) e Bruna Furlan (PSDB) foram alguns dos mais aplaudidos na cerimônia. 
Fonte: Estadão

Berfran lança livro sobre sustentabilidade

Berfran lança livro sobre sustentabilidade 
O jardim do Solar dos Câmara na Assembleia Legislativa em Porto Alegre foi o local escolhido pelo deputado Berfran Rosado para o lançamento de seu livro Rede Gaúcha de Sustentabilidade Ambiental na noite de 13 de dezembro.
Entre centenas de amigos, familiares, autoridades e correligionários, Berfran autografou a obra, onde apresenta o cenário gaúcho na área ambiental. Com MBA em Gestão Ambiental e secretário estadual do Meio Ambiente em 2009 ne 2010, Berfran é provocativo no livro ao instigar o poder público, o setor produtivo e a sociedade a assumirem sua responsabilidade frente aos desafios de preservar e conservar o meio ambiente.
Para o autor, o grande desafio atual é promover o desenvolvimento, conciliando-o com a proteção dos recursos naturais. Por isso, um dos grandes méritos da obra é apresentar bons exemplos de sustentabilidade em diversas áreas, na indústria, no comércio, no setor público, na agricultura, nas escolas, etc. Em 180 páginas, são demonstrados o papel da sociedade, do poder público e do setor produtivo no enfrentamento das questões ambientais. Ao trazer dicas de atitudes sustentáveis, Berfran mostra como é possível que toda a sociedade se comprometa com o tema, constituindo e consolidando a Rede Gaúcha de Sustentabilidade Ambiental. Seu principal objetivo é fazer crescer a participação social e comunitária na gestão ambiental, de modo que todos, hoje, e nossos descendentes tenhamos ações positivas e respeitosas em relação ao ambiente, desfrutando dele na medida exata de nossas necessidades, sem desperdícios e de forma muito consciente. Assim, o livro quer provocar nossa reflexão e a tomada de posição. 
Por Lurdes Nascimento
Foto: Divulgação/Gab. Dep. Berfran Rosado

Alemães cercam armazém nuclear e protestam contra política governamental

Em Greifswald, no noroeste do país, cerca de 2 mil pessoas também foram às ruas protestar
Alemães cercam armazém nuclear e protestam contra política governamental 
Centenas de manifestantes antinucleares cercaram o armazém atômico de Ahaus, ao norte da Alemanha, para evitar a entrada ou saída de qualquer transporte, informaram os organizadores.
O governo germânico decidiu finalmente anular um polêmico envio de combustível nuclear do armazém para Mayak, nos Urais russos.
Os manifestantes disseram que 700 pessoas formam a cerca humana que rodeia o armazém atômico de Ahaus, enquanto a Polícia diminuiu para 500.
Há uma semana o ministro alemão do Meio Ambiente, o conservador Norbert Röttgen, ordenou a paralisação de um envio a Mayak com 951 peças de combustível nuclear procedentes das duas antigas centrais atômicas da extinta República Democrática da Alemanha (RDA), fechadas deste 1990.
 
Fonte: OperaMundi

Climate Talks End With Modest Deal on Emissions

Climate Talks End With Modest Deal on Emissions 
Villagers lined up for water last year after Cyclone Alia in Bangladesh, one of the first states to tap into a climate change fund.
 By JOHN M. BRODER
CANCÚN, Mexico — The United Nations climate change conference began with modest aims and ended early Saturday with modest achievements. But while the measures adopted here may have scant near-term impact on the warming of the planet, the international process for dealing with the issue got a significant vote of confidence.
The agreement fell well short of the broad changes scientists say are needed to avoid dangerous climate change in coming decades. But it lays the groundwork for stronger measures in the future, if nations are able to overcome the emotional arguments that have crippled climate change negotiations in recent years.
The package known as the Cancún Agreements gives the more than 190 countries participating in the conference another year to decide whether to extend the frayed Kyoto Protocol, the 1997 agreement that requires most wealthy nations to trim their emissions while providing assistance to developing countries to pursue a cleaner energy future.

 Read More > New York Times

Using Waste, Swedish City Cuts Its Fossil Fuel Use

Beyond Fossil Fuels
Using Waste, Swedish City Cuts Its Fossil Fuel Use
by Johan Spanner 
As part of its citywide system, Kristianstad burns wood waste like tree prunings and scraps from flooring factories to power an underground district heating grid. 
By ELISABETH ROSENTHAL 
KRISTIANSTAD, Sweden — When this city vowed a decade ago to wean itself from fossil fuels, it was a lofty aspiration, like zero deaths from traffic accidents or the elimination of childhood obesity.
But Kristianstad has already crossed a crucial threshold: the city and surrounding county, with a population of 80,000, essentially use no oil, natural gas or coal to heat homes and businesses, even during the long frigid winters. It is a complete reversal from 20 years ago, when all of their heat came from fossil fuels.
But this area in southern Sweden, best known as the home of Absolut vodka, has not generally substituted solar panels or wind turbines for the traditional fuels it has forsaken. Instead, as befits a region that is an epicenter of farming and food processing, it generates energy from a motley assortment of ingredients like potato peels, manure, used cooking oil, stale cookies and pig intestines.
 
Read More > The New York Times

A China está virando um lixão

 
A China está virando um lixão 
Com uma população estimada em 1,3 bilhões de pessoas, a República Popular da China está com um grande problema nas mão. 
As 668 cidades do país geram aproximadamente um terço do lixo do mundo inteiro, estimando-se a quantidade de 150 milhões de toneladas. 
Atualmente uma quantidade próxima de 7 bilhões de toneladas de lixo permanece não tratada na China. 
A capital Beijing gera 4.95 milhões de toneladas de lixo anualmente. Shangai produz por volta de 6 milhões, representando cerca de 5% do total de lixo produzido, embora detenha somente 0,06% da área territorial do país. 
A taxa de produção de lixo aumenta atualmente cerca de 10% ao ano nestas cidades. 
A falta de uso de tecnologias para o tratamento do lixo piora a situação, quando combinada à produção massiva. 
Cerca de 70% do lixo na China é despejado em aterros ou a céu aberto, 20% queimado ou fermentado como composto e apenas 10% reciclado. 
Existem pouquíssimas usinas geradoras de energia que aproveitam o lixo. 
Toda essa poluição gera consequências não só para a população do país mas também para o mundo. 
Infelizmente, parece que nós aqui no Brasil  estamos esperando chegar nesse ponto para cobrar soluções efetivas no gerenciamento do lixo dos nossos governantes. 
Alguém viu essa questão ser abordada nos recentes debates para a Presidência da República? 
Fonte: PipocaBits
Nota de Os Verdes:
Dia 23 de dezembro deste ano, o Presidente Lula sancionou a Lei que trata dos resíduos sólidos no Brasil.
A Política Nacional dos Resíduos Sólidos tem como base e premissa de ação principal a erradicação dos lixões no Brasil e o incentivo aos processos de reciclagem e aproveitamentos dos lixos.
De nada adiantará grande luta realizada duas décadas para aprovação desta lei, se a população não fizer a sua parte. Consumir menos embalagens, separar os resíduos, destinar adequadamente os materiais recicláveis, cobrar políticas de coleta seletiva e incentivo as usinas de triagem. Quem sabe assim, esta lei não seja "letra morta" em breve, como tantas outras neste país.