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Graves vazamentos como esse já foram acobertados por até seis meses.
Cinco dias depois do vazamento, o Greenpeace fez luto pelo falecimento de Dona Dulce, moradora de Caetité que participou da denúncia sobre a contaminação da água na cidade. Ela faleceu de leucemia, doença que pode ser induzida por radioatividade. Como muitos na região, ela fez durante anos o consumo de água de um poço local onde foi encontrada contaminação por urânio em 2008.
O Greenpeace vem realizando protestos durante eventos dentro da programação "Ano da França no Brasil" - patrocinada pela Areva, estatal francesa que desenvolve reatores nucleares. O último foi no Rio de Janeiro dia 08/11, durante a exposição do artista Marc Chagall, está em cartaz no Museu Nacional de Belas Artes, onde nossos ativistas alertavam sobre o risco deste tipo de instalação no país e as possíveis soluções energéticas limpas que temos no Brasil.
Leia em nosso site sobre o vazamento.
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Em Rede: Greenpeace Brasil
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