Belo Monte, vale até passar por cima das leis. Inclusive as da matemática
Para construir a usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, vale tudo: conceder uma licença que desconsidera os estudo técnicos feitos pelo próprio instituto, fazer um leilão de fachada que durou sete minutos, e por aí vai.
As leis ambientais e de licenciamento e a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) foram desrespeitadas para gerar "progresso" ao País.
A novidade é que, além de tudo isso, agora são violadas as leis da matemática para mostrar que Belo Monte "nem causa tanto impacto assim".
Leia mais no Portal do Meio Ambiente
Nenhum comentário:
Postar um comentário