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sábado, 19 de junho de 2010

Belo Monte, vale até passar por cima das leis. Inclusive as da matemática

Belo Monte, vale até passar por cima das leis. Inclusive as da matemática
Para construir a usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, vale tudo: conceder uma licença que desconsidera os estudo técnicos feitos pelo próprio instituto, fazer um leilão de fachada que durou sete minutos, e por aí vai.
As leis ambientais e de licenciamento e a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) foram desrespeitadas para gerar "progresso" ao País.
A novidade é que, além de tudo isso, agora são violadas as leis da matemática para mostrar que Belo Monte "nem causa tanto impacto assim". 
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