Egypt: Khaled Said, Beaten to Death (Photo: Facebook)
Egito: Meu nome era Khaled e eu não era um Terrorista
Por Marwa Rakha
Traduzido por Raphael Tsavkko Garcia
Manifestações e raiva continuam no Egito após a morte de um jovem egípcio, alegadamente às mãos da polícia. A raiva na rua é evidente na web, onde o jornalismo cidadão fala.
Meu nome era Khaled e eu não era um Terrorista é o nome de uma nova página no Facebook condenando a tortura policial e o uso da Lei de Emergência para aterrorizar os cidadãos. “A lei de emergência é um instrumento nas mãos do poder executivo para passar por cima de muitos direitos fundamentais e da liberdade garantida pela Constituição egípcia”, explica a Federação Internacional para os Direitos Humanos.
A morte de Khaled Said enfureceu muitos egípcios, que saíram em manifestações protestando contra seu assassinato brutal; a Anistia Internacional pediu ao governo egípcio para investigar o assassinato do jovem; e o governo alegou que ele era um criminoso.
A história começou em 07 de junho de 2010, quando Khaled Saeed foi para o seu habitual Internet café em Sidigaber - Alexandria, Egito.
Em seguida, dois selvagens policiais-detetives - Mahmoud Alfallah e Awaad Elmokhber/o detetive - emboscaram o café pedindo às pessoas suas identidades, o que está totalmente fora de sua autoridade e sem autorização legal. Ele - Khaled - rejeitou essa forma de tratamento desumano e conequentemente foi atacado perversamente, foi severamente chutado no peito e na barriga, e seu crânio foi esmagado no balcão de mármore ante todas as pessoas e testemunhas no café enquanto Khaled estava sangrando. Então os selvagem policiais sequestraram Khaled e o colocaram dentro do veículo policial para continuar a torturá-lo até a morte na delegacia. Finalmente, eles jogaram o cadáver na rua para alegar que ele havia sido atacado por alguns estranhos, a fim de evitar a responsabilidade.
Tudo isso é o resultado para o sistema de opressão que Mubarak controla o Egito sob a lei de emergência que dá à polícia a permissão para tratar os moradores como escravos.
Foto por Mourid Barghouti
Fonte: Global Voices
The murder of Khaled SaidA história começou em 07 de junho de 2010, quando Khaled Saeed foi para o seu habitual Internet café em Sidigaber - Alexandria, Egito.
Em seguida, dois selvagens policiais-detetives - Mahmoud Alfallah e Awaad Elmokhber/o detetive - emboscaram o café pedindo às pessoas suas identidades, o que está totalmente fora de sua autoridade e sem autorização legal. Ele - Khaled - rejeitou essa forma de tratamento desumano e conequentemente foi atacado perversamente, foi severamente chutado no peito e na barriga, e seu crânio foi esmagado no balcão de mármore ante todas as pessoas e testemunhas no café enquanto Khaled estava sangrando. Então os selvagem policiais sequestraram Khaled e o colocaram dentro do veículo policial para continuar a torturá-lo até a morte na delegacia. Finalmente, eles jogaram o cadáver na rua para alegar que ele havia sido atacado por alguns estranhos, a fim de evitar a responsabilidade.
Tudo isso é o resultado para o sistema de opressão que Mubarak controla o Egito sob a lei de emergência que dá à polícia a permissão para tratar os moradores como escravos.
Foto por Mourid Barghouti
Fonte: Global Voices
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