O turismo de observação de baleias rende US$ 1,5 bilhão por ano
A observação de baleias ganha cada vez mais espaço nas discussões da Comissão Baleeira Internacional, em Marrocos. A reunião da comissão discute cotas para a caça às baleias.
Hoje pela manhã, entre outros temas relacionados à observação de baleias, foi apresentada uma declaração de 109 operadores deste tipo de turismo de onze países da América Latina e Caribe. Em alguns desses países cidades inteiras tem grande parte da geração de renda baseada no turismo de observação de baleias.
Para nós do grupo conservacionista não há dúvida que a observação de baleias é uma das grandes alternativas econômica para as comunidades costeiras.
No Brasil os dois principais pólos para observação de jubartes estão em Abrolhos e na praia do Forte, na Bahia.
Em ambos, o Instituto Baleia Jubarte (IBJ) mantém bases de pesquisa, educação ambiental e outras atividades ligadas à conservação de cetáceos. A entidade também monitora o turismo de observação de baleias. Na praia do Forte, há um amplo centro que recebe visitantes o ano inteiro com informações e orientações.
A observação de baleias acontece em noventa países, é praticada por cerca de 12 milhões de pessoas e movimenta mais de US$ 1,5 bilhão anual. Na América Latina, o turismo de avistamento de baleias, golfinhos e botos acontece em 18 países e cresce mais de 11% ao ano desde 1998, três vezes a taxa de crescimento do turismo mundial e 4,7 vezes a taxa de aumento do turismo na própria região. Leia mais no Blog do Planeta
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