Licenciamento ambiental da Ayashuasca
Proposta de norma que regulamenta o uso da matéria-prima do Daime foi encaminhada pelo IMAC ao Conselho Florestal Estadual
Há vários meses um grupo formado por representantes das entidades religiosas daimistas, consultores da Procuradoria Geral do Estado e Instituto de Meio Ambiente do Acre, entre outros, vêm conversando para ajustar a proposta de resolução que regulamentará o manejo do cipó Mariri ou Jagube (Banisteriopsis caapi) e das folhas de Chacrona ou Rainha (Psychotria virisis).
A proposta desenhada pelo grupo será analisada e votada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia para entrar em vigor.
A regularização ambiental desta parte significativa do ritual religioso do Santo Daime vai garantir a sustentabilidade da atividade praticada no estado do Acre.
O chá é feito a partir de plantas e cipós extraídos da floresta amazônica, e como toda atividade que tenha impacto na natureza, deve seguir normas que assegurem o uso consciente e a conservação das espécies.
A regularização ambiental desta parte significativa do ritual religioso do Santo Daime vai garantir a sustentabilidade da atividade praticada no estado do Acre.
O chá é feito a partir de plantas e cipós extraídos da floresta amazônica, e como toda atividade que tenha impacto na natureza, deve seguir normas que assegurem o uso consciente e a conservação das espécies.
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Fonte: Agência de Notícias do Acre
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