Gaia Energia desiste de participar de Belo Monte
Por André Magnabosco e Silvana Mautone
A Gaia Energia, empresa do Grupo Bertin, optou por não exercer o direito de participar do projeto da hidrelétrica de Belo Monte. A decisão foi tomada na manhã de ontem, segundo o diretor-presidente da Bertin Energia, José Malta. Com isso, o grupo participará do projeto apenas por intermédio da Contern Construções e Comércio, que detém participação de 1,25%. A fatia da Gaia era equivalente a 9%.
A decisão da Gaia de abrir mão do direito de integrar o consórcio Norte Energia, vencedor do processo concorrencial ocorrido no ano passado, abre espaço para que empresas que se encaixem no perfil de autoprodutor possam assumir a participação da companhia do Grupo Bertin. A definição de como ficará a estrutura do consórcio após a saída da Gaia deve ser determinada pelo Norte Energia e não renderá ônus ou bônus para o Bertin.
Ao optar pela saída da Gaia do consórcio responsável pela construção de Belo Monte, o Grupo Bertin evidencia a prioridade dada às operações das termelétricas que participaram de leilões realizados em 2008 e 2009. Ao todo são 30 unidades, das quais apenas quatro já estão em operação - parte dos projetos está, inclusive, com o cronograma atrasado há quase um mês. "Optamos por focar os investimentos nos projetos termoelétricos", justificou Malta. Os projetos termoelétricos devem garantir recursos no caixa da Gaia no curto e no médio prazo, ao contrário de Belo Monte, cujo início das operações está previsto somente para 2015.
Fonte: Estadão
A Gaia Energia, empresa do Grupo Bertin, optou por não exercer o direito de participar do projeto da hidrelétrica de Belo Monte. A decisão foi tomada na manhã de ontem, segundo o diretor-presidente da Bertin Energia, José Malta. Com isso, o grupo participará do projeto apenas por intermédio da Contern Construções e Comércio, que detém participação de 1,25%. A fatia da Gaia era equivalente a 9%.
A decisão da Gaia de abrir mão do direito de integrar o consórcio Norte Energia, vencedor do processo concorrencial ocorrido no ano passado, abre espaço para que empresas que se encaixem no perfil de autoprodutor possam assumir a participação da companhia do Grupo Bertin. A definição de como ficará a estrutura do consórcio após a saída da Gaia deve ser determinada pelo Norte Energia e não renderá ônus ou bônus para o Bertin.
Ao optar pela saída da Gaia do consórcio responsável pela construção de Belo Monte, o Grupo Bertin evidencia a prioridade dada às operações das termelétricas que participaram de leilões realizados em 2008 e 2009. Ao todo são 30 unidades, das quais apenas quatro já estão em operação - parte dos projetos está, inclusive, com o cronograma atrasado há quase um mês. "Optamos por focar os investimentos nos projetos termoelétricos", justificou Malta. Os projetos termoelétricos devem garantir recursos no caixa da Gaia no curto e no médio prazo, ao contrário de Belo Monte, cujo início das operações está previsto somente para 2015.
Fonte: Estadão
Nenhum comentário:
Postar um comentário