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sábado, 10 de julho de 2010

Candidato Verde em entrevista na Rádio Gaúcha

 Montserrat Martins defende desenvolvimento sustentável como plataforma de governo
Candidato ainda acrescentou a sustentabilidade econômica como proposta 
O candidato ao Piratini pelo Partido Verde (PV) Montserrat Martins falou ao programa Gaúcha Atualidade na manhã desta quarta-feira. Assim como os candidatos Aroldo Medina (PRP) e Carlos Schneider (PMN), Montserrat abriu mão da participação no debate realizado na terça-feira pela Rádio Gaúcha em troca do espaço no programa. 
Advogado e médico psiquiatra, Montserrat Martins acredita no desenvolvimento sustentável como uma das principais propostas de governo. Para o candidato, esta é a pauta que difere o PV das outras siglas. 
— O PV é um partido forte e respeitado — disse o candidato, afirmando que a sigla acrescenta novos nomes na disputa política.

Montserrat acredita que a presidenciável Marina Silva "faz o PV encarnar um status muito maior no país" e isto repercute no Rio Grande do Sul. 
— É impressionante a receptividade que o PV tem no Brique da Redenção — relatou Montserrat. Ele diz percebe uma "descrença" nos partidos tradicionais por parte da população.

O candidato ainda comentou a participação de Marina na sabatina realizada pela Federação das Associações de Municípios (Famurs) em 30 de junho na Capital, na qual ela comparou o novo Código Florestal com a questão da guerra fiscal.

Sobre suas propostas, Montserrat defendeu o desenvolvimento sustentável como principal plataforma de governo, mas lembrou que esta sustentabilidade não se resume somente à questão ambiental. 
— O ambiente não se restringe a uma única área — afirmou o candidato, acrescentando a sustentabilidade econômica e o equilíbrio das contas públicas como outras propostas.

Montserrat Martins quer criar um conselho gestor de educação para substituir coordenadores regionais indicados politicamente. Ele diz que quer trabalhar "de forma que os professores possam participar disso e que o conselho possa ser eleito pelos professores". Neste modelo, 30 membros fariam a gestão do orçamento na área educacional. 
— Uma característica cultural gaúcha é que o gaúcho gosta de participar daquilo que ele trabalha — afirmou o candidato, justificando a participação dos docentes no conselho. Para o candidato, essa proposta "enfrenta a distância entre a cúpula das secretarias de educação e os professores". 
Fonte: ZEROHORA.COM

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