A Expointer é a maior concentração de sofrimento animal por metro quadrado no Estado. A superexposição e o estresse são parte do ciclo de crueldade a que os animais são submetidos. Confinamento, mudança de rotina, barulho atacam as sensibilidades animais durante todo o tempo em que permanecem à mercê do mundo do agronegócio. Ali, são tratados como mercadoria, como produtos, como peças de exposição. Desfiles e provas completam o quadro, assim como os churrascos incessantes, a matança para fins gastronômico.
Mas o Grupo pela Abolição do Especismo de Porto Alegre apresentará ao público visitante uma outra forma de ver o mundo e os animais, outras alternativas de relacionamento homem/animal, bastante distinta do banquete de crueldades que a Expointer representa. Acreditamos que a maior parte das pessoas que visita o Parque de Exposições de Esteio nunca foi convidado a pensar que está colaborando com essa fonte de sofrimento animal, imaginando, ao contrário, que se trata de um inocente passeio, uma forma de proporcionar a seus filhos um contato com a natureza. Não há nada de natural na Expointer. Todas as relações que ali se travam são artificiais. As crianças merecem conhecer, mas principalmente têm o direito de aprender a respeitar os animais. E nós daremos essa oportunidade a elas.
E sempre, não custa lembrar, mesmo que os animais fossem muito bem tratados, nem por isso deixaríamos de defender a ideia da sua libertação. Animais não são escravos, animais não são mercadoria, não são coisas, não são propriedade!
No DOMINGO, 30 de agosto, vamos protestar em frente à Expointer. Junta-te a nós. Vai ser às 14 horas!
Fonte: recebido por e-mail
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