Buenos Aires - A Suprema Corte Argentina descriminalizou o uso de maconha em pequena escala na terça-feira, 25/08, abrindo caminho para uma mudança na política de combate às drogas no país a fim de centrar o foco nos traficantes e não nos usuários. A alta corte julgou inconstitucional abrir processos em casos envolvendo o consumo privado de maconha.
Na América Latina, Colômbia e México já descriminalizaram o porte de pequenas quantidades de drogas. Brasil e Equador estudam a possibilidade de legalizar determinados usos de droga. Defender legalização das drogas não é crime, diz MPF do Brasil quando da Marcha da Maconha em fevereiro deste ano.
O governo argentino havia pedido para que a Suprema Corte revisasse a legislação sobre posse drogas, na tentativa de redirecionar os gastos estatais para a perseguição aos traficantes e o tratamento antidrogas, em vez do que as autoridades chamaram de caros processos para milhares de casos menores. "Todo adulto é livre para tomar decisões sobre o estilo de vida sem a intervenção do Estado", disse o documento judicial, sem estabelecer um limite de peso para definir o que seria pequena escala.
Aqui no Brasil, um grupo cada vez maior de políticos e intelectuais (entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso) defende a legalização do consumo pessoal de maconha, a despeito dos males que ela ocasiona, considerando que fracassou a política de proibição e repressão policial às drogas.
Em nosso insignificante entendimento, em vez de liberar, seria importante tornar ilegais todas as drogas, mesmo o tabaco e as bebidas alcoólicas, até porque, nos países em que o consumo delas foi liberado, não se percebeu grande diferença.
Certamente, a solução do problema não estará na legislação, é mais de educação afetiva nos lares... Fonte: G1/Blog Espírito do Cotidiano
O governo argentino havia pedido para que a Suprema Corte revisasse a legislação sobre posse drogas, na tentativa de redirecionar os gastos estatais para a perseguição aos traficantes e o tratamento antidrogas, em vez do que as autoridades chamaram de caros processos para milhares de casos menores. "Todo adulto é livre para tomar decisões sobre o estilo de vida sem a intervenção do Estado", disse o documento judicial, sem estabelecer um limite de peso para definir o que seria pequena escala.
Aqui no Brasil, um grupo cada vez maior de políticos e intelectuais (entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso) defende a legalização do consumo pessoal de maconha, a despeito dos males que ela ocasiona, considerando que fracassou a política de proibição e repressão policial às drogas.
Em nosso insignificante entendimento, em vez de liberar, seria importante tornar ilegais todas as drogas, mesmo o tabaco e as bebidas alcoólicas, até porque, nos países em que o consumo delas foi liberado, não se percebeu grande diferença.
Certamente, a solução do problema não estará na legislação, é mais de educação afetiva nos lares... Fonte: G1/Blog Espírito do Cotidiano
Um comentário:
Na verdade proibir nunca foi uma boa ideia, só mesmo pessoas leigas no assunto dizem que proibir é preciso, proibir só trouxe violência tanto do lado dos policias e dos traficantes, todo ano jovens são agredidos por policiais por estarem portando pequenas doses de drogas, e também a sempre aqueles casos de violência entre traficantes e usuários, veja o caso da lei seca no EUA, foi um grande fracasso, essa lei apenas criou gangues, violências, e bebidas de mal qualidade, que se tornou um grande problema de saúde pública.
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