Ambientalista francês visita o Parna da Lagoa do Peixe
O oceanógrafo e ambientalista francês Jean Michel Cousteau visitou o Parque Nacional da Lagoa do Peixe (RS), que conta com três títulos internacionais pela sua relevância para a conservação das aves migratórias
O Parque Nacional (Parna) da Lagoa do Peixe, no Rio Grande do Sul, recebeu a visita do oceanógrafo e ambientalista francês Jean Michel Cousteau.
Entre vários programas disponíveis para visitação no Brasil, ele escolheu conhecer a unidade, que conta com três títulos internacionais pela sua relevância para a conservação das aves migratórias.
A visita aconteceu nesta terça (6/7) e o ambientalista gostou de saber que 6% de toda a população mundial de maçarico acanelado (Tryngites subruficollis), utiliza o Parque com sítio de invernada, com as maiores densidades dessa espécie.
A visita aconteceu nesta terça (6/7) e o ambientalista gostou de saber que 6% de toda a população mundial de maçarico acanelado (Tryngites subruficollis), utiliza o Parque com sítio de invernada, com as maiores densidades dessa espécie.
Classificada pela União Mundial para a Conservação da Natureza (IUCN) como vulnerável, a ave reúne-se anualmente nas águas da Lagoa do Peixe.
Jean Michel Cousteau foi palestrante no evento Fronteiras do Pensamento, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, abrindo a palestra com uma frase de seu pai, o oceanógrafo Jacques-Yves Cousteau, morto em 1997: “ As pessoas protegem aquilo que amam”.
Jean Michel Cousteau foi palestrante no evento Fronteiras do Pensamento, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, abrindo a palestra com uma frase de seu pai, o oceanógrafo Jacques-Yves Cousteau, morto em 1997: “ As pessoas protegem aquilo que amam”.
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