A criação e o desdobramento das atividades do assim chamado "Diálogo Florestal" vem sendo acompanhados pelos integrantes das diversas ONGs de caráter sócio-ambiental no RS com um misto de curiosidade e de desconfiança e com um pouco de apoio localizado.
Para o professor Ludwig Buckup, doutor da UFRGS, o mesmo acredita que algo está fora da ordem. "A grande maioria das pessoas com que tenho conversado consideram o objetivo de '...Manter e consolidar um espaço de diálogo pró-ativo entre ambientalistas e empresas do setor florestal...', assim destacado no relatório de 2008 do Diálogos Florestais, algo completamente utópico, já que o comportamento das empresas papeleiras no Brasil tem sido sempre o da rejeição dos reclamos por sustentabilidade ambiental.", alerta.
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