Os últimos 12 índios dos 57 guaranis da aldeia provisória na praia de Camboinhas, em Niterói, que ainda não tinham carteira de identidade deram entrada, na tarde de terça-feira (4), ao pedido de obtenção do documento no posto de identificação civil do Departamento de Trânsito (Detran) da cidade. Em poucos dias, eles terão o documento básico de todo cidadão brasileiro, inclusive de muitos menores de 18 anos.
“O único documento que eles têm é a carteira da Funai (Fundação Nacional do Índio), que reconhece a etnia e a condição de tutelado do Estado”, diz Tonico Benites, mestre e doutorando em antropologia social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, filho da pajé Lídia e irmão do cacique da aldeia. Ele lembra que muitas vezes os índios sofrem constrangimentos desnecessários porque a carteira da Funai não é reconhecida como documento hábil para viajar de avião ou tirar habilitação para dirigir.
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