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Muitos analistas mostraram que os movimentos ambientalistas têm experimentado, na melhor das hipóteses, um sucesso heterogêneo. Nosso artigo desenvolve uma estrutura teórica do por que este tem sido o caso. O trabalho vale-se de muitas tradições intelectuais, incluindo teorias da escolha racional, ecologia humana, retórica, mobilização de recursos, movimentos sociais, crítica e conflito. Nós examinamos as maneiras pelas quais as questões ambientais são elaboradas e priorizadas no processo de decisão coletiva, tanto dentro dos movimentos ambientalistas como na política em geral.

As questões ambientais com freqüência são usadas para energizar um eleitorado a apoiar uma dada política partidária; no entanto a menos que o meio ambiente seja uma das principais prioridades daquela administração, ela é abandonada a favor de outras questões. Da mesma maneira, nós consideramos como outros movimentos sociais podem cooptar eficazmente preocupações ambientais, com isso desviando quantias significativas da energia coletiva para outros fins. A teoria mencionada é fractal, ou recursiva, aplicando-se a uma quantidade de níveis de análise.

O artigo conclui sugerindo modos pelos quais os movimentos ambientalistas podem tornar-se mais eficazes.
Do artigo "De fato, não é incomum para os movimentos tentar cooptar um ao outro, adquirindo através desse meio adeptos extras. Qual grupo coopta o outro é tipicamente uma função de qual tem o maior capital cultural (BURNS; LeMOYNE, 1999). O capital cultural permite aos grupos tomar uma posição ética porque eles podem elaborar as questões em primeiro lugar e, por esse meio, em grande parte defini-las."...
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