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domingo, 9 de agosto de 2009

Praça da Alfândega em Porto Alegre/RS

Imagens: Eduino de Mattos/ONG Solidariedade
Praça da Alfandega em Porto Alegre sofre agressões ao Patrimônio Cultural
Segundo Eduino de Mattos, ativista da ONG Solidariedade, a PRAÇA DA ALFANDEGA na capital do RS esta sofrendo alterações em seus espaços. Segundo ele, obteve informações parciais sobre a obra, mas acrescenta que este logradouro público é tombado, e está em obras de restauro. Informes (não oficiais) obtidos de um funcionário do local, diz que a praça não está com seu formato original semelhante as medidas originais no Tombo como Patrimônio em 1975, quando foi ampliada. Nesta proposta atual de restauro, é pela adequação de acordo com as carateristicas e moldes originais deste local. Segundo as informações, os vegetais que serão removidos ficarão na própria praça. Não são nativas as Palmeiras existentes na Praça da Alfândega, e deverão ser transplantadas para outros espaços no mesmo logradouro público.
Outra preocupação, segundo o ativista Eduino, é a situação de depredação do patrimônio cultural, que é chocante, com monumentos, estátuas, placas alusivas, adornos e obras de arte agredidas e depredadas, como por exemplo a obra "O Gaúcho Oriental" na Redenção, próximo ao Viaduto Imperatriz Dona Leopoldina, de uma artista Uruguaio reconhecido internacionalmente, onde roubaram as espóras, o laço, a faca prateada e uma das mãos da estátua.
Outra estátua agredida, alusiva ao Barão de Rio Branco, onde uma figura feminina representando a República Brasileira está com o braço direito elevando a figura do Barão ao mais Alto Nível Cívico do País. "Aliás, estava!" conforme Eduino comprova nas fotos. "O Braço da república foi serrado para venderem como sucata" aposta o militante da Solidariedade. Em sua opinião os políticos e o povo não mais respeitam a República Federativa do Brasil. "Espera-se que durante esta "reforma" na Praça da Alfândega, o monumento em homenagem ao Barão do Rio Branco também seja recuperado" finaliza o cidadão de Porto Alegre, Eduino de Mattos.
Por Júlio Wandan
REDE Os Verdes

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