Esta semana as Nações Unidas e outros organismos internacionais alertaram para novas tragédias que podem se abater sobre o Haiti com o passar dos dias após o terremoto que matou mais de 220 mil pessoas naquele país caribenho em janeiro.
A escassez de alimentos com o colapso do setor agrícola ameaça a vida de milhares de pessoas, enquanto a busca por lenha pode dizimar o que resta de vegetação.
Como O Eco mostrou em fevereiro de 2006, apenas 0,5% das florestas originais sobrevivem por lá. Uma alternativa vem de redes de permacultura que estão se mobilizando em todo o mundo para angariar pessoas e recursos e levar técnicas construtivas e de produção de alimentos ao Haiti.
Os grupos reconhecem a urgência da ajuda para reconstrução da pátria de dez milhões de pessoas, mas questionam o quê pode ser feito para garantir o sustento da população em médio e longo prazos, bem como auxiliar na recuperação ambiental do país.
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