Por Marcos Sá Correa(*)
Num debate que faz tempo a estridência enrouqueceu, a voz do agrônomo Eneas Salati soa como uma pausa de orquestra em aberturas sinfônicas. Chama atenção pelo silêncio. Ele tem algo a declarar sobre os efeitos da desordem climática numa política energética que joga todas as fichas nas hidrelétricas. Pede para isso “alguns minutos”.
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(*) jornalista e fotógrafo
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