Mais uma vez, ou melhor, "era uma vez", uma cidade governada por uma pessoa sem capacidade de intelecto e sem vontade de disfarçar melhor sua condição de déspota, e outros elogios que deixariam Calígula e todos os Césares romanos ruborizados, tamanha sordidez e manipulação da verdade e dos fatos feita por quem deveria, por juramento prestado, assumir sua condição de "responsável legal" pela gestão da cidade, pacata e ordeira, que no estágio que se encontra, "kresse i progrédi".
Na tentativa de escamotear a verdade e com ilações desfalcadas de sentido, permite, autoriza e concorda com o uso de dinheiro público em panfletos para atacar aquele, que com coragem, já denunciou os outros prefeitos que lhe antecederam, e que, após aplausos pela decisão judicial em 2004, com a abertura de um processo de Ação Popular vir à "incomodar" seu desafeto político no pleito eleitoral daquele ano, agora, sofre as mesmas conseqüências por sua incapacidade e falta de vontade política em resolver uma questão que se arrasta 13 anos, dos quais estão no total 29 anos poluindo área de importância ambiental ao norte da cidade.
Pelo menos, o Prefeito anterior é digno, por não pessoalizar a questão na época em que estava sendo acionado pela má gestão dos resíduos sólidos de Tapes.
Quando o atual utiliza deste expediente, mostra o quanto sórdida é sua má-fé, onde não expõe os motivos da decisão judicial tê-lo sentenciado à fechar o lixão, "por total falta de condições no local e pela má operação realizada para dar destino aos lixos da cidade".
Esta vergonha, não é exclusiva deste "alcaide", que se julga soberano em sua magnífica condição de mandatário-mor de uma terra, que pensa, ser "seu reino".
Não é mesmo! E quando atesta sua incompetência, ao publicar um panfleto me citando como seu "algoz", e que lhe colocou multa, despesas e outros "pepinos e abacaxis" para descascar, assume que no período de quatro anos, brincou com a Justiça, MP, FEPAM, e já no estertor de sua condição de criminoso ambiental, ainda recebeu mais 120 dias para resolver a questão, já sentenciado à fechar o lixão neste período. E sabe o que o gestor-máximus da cidade fez? Nada!
Nem mesmo, recorreram da autuação da FEPAM, em setembro de 2010, quando foi flagrado após quatro anos sem licença ambiental de operação, pelo órgão ambiental que deu colher-de-chá para a Prefeitura desde 1997, para resolverem a questão. Hoje estão sendo acionados também pelo Estado, pelo órgão ambiental que julgou procedente a autuação realizada em 21/09/2010, fruto de fiscalização realizada naquela data e que comprovou a continuidade do crime ambiental.
Durante este tempo, em que este atual "alcaide" se encontra no Paço Municipal, passou “muito tempo” e a promessa de resolver a questão não funcionou, após seis anos iludindo Judiciário, Ministério Público, FEPAM, e até mesmo a comunidade, que ao receberem o panfleto na sexta-feira, dia 29 de julho, muitos me ligaram para me dizer sobre esta "idéia" de algum primo dos cavalos que habitarão a cidade vizinha.
Ao fazerem isso, deixaram as condições necessárias para o restabelecimento da verdade. Ao iludirem com a idéia de despesas "extras" para a municipalidade, fazem deste 'mantra' sua única saída para justificarem a continuidade da agressão ambiental, que foi denunciada por quem ele acusa de ser o responsável pela Ação Popular contra a Administração ignorante que durante muito tempo preferiu ver "eu" o problema, e não chorume que escorre pelo campo e contamina o gado que pasta ao lado, quando permite que crianças pequenas daquele local utilizem o lixão para sua área de "playground", estes sim, “problemas de grande porte”.
Será que as crianças de "os butiás" e de "as capivaras" vão usar as áreas de "playground" do prometido calçadão da Pinvest? Antes de passearem pelo "calçadão", quem sabe eles queiram as condições mínimas de acesso a água potável em condições de tomarem um banho que seja de forma digna, possam beber uma água em condições de lhe dar saúde e força para vencer as adversidades, que são muitas e das quais o "poder público" sempre se lembram deles, em época eleitoral.
E veja novamente “Sua Autoridade esplendorosa”, não reconhece os benefícios que trouxe para a cidade, e faço uma pergunta que é estranha, pela ignóbil decisão de "esconderem" os seis reservatórios de água que intermediei a doação em fins de 2010 para Tapes, e que estão fazendo falta na comunidade dos Butiás e das Capivaras, pleito antigo daquela gente pobre e útil com os futuros "votinhos" no Prefeito Sukita, que poderá vir a ser candidato à sucessor deste "grupo" que está amealhando tudo o que pode em seu proveito, pois depois, vai ser difícil retornarem ao "poleiro", donde já fede a esterco e outras atitudes indignas e vergonhosas para o tapense, como buscar socorro médico em Camaquã, e não ser atendido “por ser Tapense”, o qual está submetido à vexatória condição de "problema" para o hospital da cidade vizinha.
É por estas e outras, que cada dia me convenço, após assistir o "cineminha dos sonhos" da futura, quem sabe, pode ser "obras de revitalização" e com algum "arroubo de arquiteto" os planos mirabolantes de “labirintos, vagonetes, e outras fantasias”, de que Tapes "kresse i progrédi", para gente ignorante.
Gente sem capacidade de utilizar o "senso" antes do "penso", para não fazerem esta patuscada de "Comunicado a População" onde iludem e acusam injustamente aquele que teve coragem de enfrentar gente ilustre, mas que são incapazes de assumirem que descumpriram decisão judicial da Comarca, do Ministério Público, da FEPAM ao não operaram aquele "lixão", que eles chamam de "Aterro Sanitário", da forma correta e dentro das normas para não poluir o meio ambiente.
Leiam o Comunicado abaixo, caso queiram, e vejam imagens que apontam o crime ambiental que foi denunciado por uma Ação Popular.
Por Julio Wandam
Ambientalista
Seu Emílio, espera que seja este o último dia que depositam lixos em suas terras |
Pelo menos, o Prefeito anterior é digno, por não pessoalizar a questão na época em que estava sendo acionado pela má gestão dos resíduos sólidos de Tapes.
Quando o atual utiliza deste expediente, mostra o quanto sórdida é sua má-fé, onde não expõe os motivos da decisão judicial tê-lo sentenciado à fechar o lixão, "por total falta de condições no local e pela má operação realizada para dar destino aos lixos da cidade".
Prefeitura tapou os resíduos domésticos com entulhos e podas de árvores |
Não é mesmo! E quando atesta sua incompetência, ao publicar um panfleto me citando como seu "algoz", e que lhe colocou multa, despesas e outros "pepinos e abacaxis" para descascar, assume que no período de quatro anos, brincou com a Justiça, MP, FEPAM, e já no estertor de sua condição de criminoso ambiental, ainda recebeu mais 120 dias para resolver a questão, já sentenciado à fechar o lixão neste período. E sabe o que o gestor-máximus da cidade fez? Nada!
Os lixos expostos ao céu aberto contaminam o ar, o solo e as águas do lugar |
Durante este tempo, em que este atual "alcaide" se encontra no Paço Municipal, passou “muito tempo” e a promessa de resolver a questão não funcionou, após seis anos iludindo Judiciário, Ministério Público, FEPAM, e até mesmo a comunidade, que ao receberem o panfleto na sexta-feira, dia 29 de julho, muitos me ligaram para me dizer sobre esta "idéia" de algum primo dos cavalos que habitarão a cidade vizinha.
Pneus e outros lixos em meio aos montes de resíduos inertes |
Será que as crianças de "os butiás" e de "as capivaras" vão usar as áreas de "playground" do prometido calçadão da Pinvest? Antes de passearem pelo "calçadão", quem sabe eles queiram as condições mínimas de acesso a água potável em condições de tomarem um banho que seja de forma digna, possam beber uma água em condições de lhe dar saúde e força para vencer as adversidades, que são muitas e das quais o "poder público" sempre se lembram deles, em época eleitoral.
A operação "Fecha Lixão" da Prefeitura Municipal, escondeu as poças de chorume |
Chorume extravaza pelo campo, contaminando o solo, o gado e lagoa próxima |
Gente sem capacidade de utilizar o "senso" antes do "penso", para não fazerem esta patuscada de "Comunicado a População" onde iludem e acusam injustamente aquele que teve coragem de enfrentar gente ilustre, mas que são incapazes de assumirem que descumpriram decisão judicial da Comarca, do Ministério Público, da FEPAM ao não operaram aquele "lixão", que eles chamam de "Aterro Sanitário", da forma correta e dentro das normas para não poluir o meio ambiente.
Leiam o Comunicado abaixo, caso queiram, e vejam imagens que apontam o crime ambiental que foi denunciado por uma Ação Popular.
Por Julio Wandam
Ambientalista
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